13022008, QuarnO AMOR DE UMA MENINArnrn----------------------------------------------rnNo epis�dio anterior: rnIsabel desconfia que a m�e e Carlos eram mais que simples amigos, depois que come�ou chover fortam banhar na praia e Isabel viu Carlos passar o dedo na xoxota da m�e. Quando consegue ficar a s�s a menina fala que n�o tinha nada contra o namoro das M�e com ele e at� incentiva. Em sua casa sugere que Carlos entre no banheiro onde sua m�e banhava, ele entra e d� uma chupada fenomenal na xoxota de Maria Clara... rn----------------------------------------------rnApesar de dizer que aprovava o namoro de Carlos com a m�e Isabel ficou emburrada ao ouvir o grito de gozo da Maria Clara. Carlos ficou preocupado com a frieza da garota e se afastou das duas, n�o queria ser o motivo de desaven�a entre m�e e filha. Masria Clara percebeu que a filha gostava do seu namorado mais do quela desejava, mas aceitou sem reclamar as coloca��es de Casrlos que lhe pediu um tempo.rnNa segunda-feira Carlos saiu da praia e s� voltou no dia seguinte, estava sentido que os sonhos que tivera ao encontrar Maria Clara n�o eram t�o maravilhosos quanto havia imaginado e que o gostar de Belinha, para com ele, n�o era coisa de crian�a.rn? �i! ? parou na porta da casa de Clarita que estava sentada lendo uma revista ? Estou com saudades...rn? Entra... ? sorriu esperan�osa ao v�-lo parado ? Ela n�o est� aqui...rnN�o tinha sido por medo de daer de cara com Isabel que n�o havia entrado, o medo que tinha era que Maria Clara n�o o quizesse mais.rn? Sei... Vi a moleca na pracinha da vila ? entrou e sentou ao lado dela ? Como voc� est�?rn? Sozinha... ? suspirou ? Meu homem n�o me quer mais...rn? Quer... Teu homem nunca vai deixar de te querer... ? segurou sua m�o ? Como foi?rnMaria Clara lhou para ele e sorriu, n�o tinha sido nada f�cil a conversa que tivera com a filha. Somente na noite da segunda-feira havia conseguido faz�-la ver que ele era muito importanrte na vida das duas.rn? Tu deves imaginar... ? olhou para a m�o grande segurando a sua ? Eu estava enganada... Aquela pestinha saber sentir muito mais que eu imaginava...rn? � s� uma crian�a...rn? N�o � n�o amor ? olhou para ele, nunca ia deixar de gostar daquele hom�o ? � uma mulher que acha ter encontrado seu pr�ncipe encantado...rn? ? ? ? ?rn? P�re com isso Clarita, n�o � possivel que...rn? � sim amor, claro que �... ? falavam baixinho, quase que sussurando ? Tu precisavas ver seus argumentos...rn? Espera filha, n�o pode ser assim ? segurou o bra�o da filha ? Temos que conversar.rn? Tem nada que conversar n�o m�e... Esquece isso!rnMaria Clara estava se sentindo muito mau desde aquela noite no s�bado depois que sa�ram do banho. G�ssica n�o havia falado nada, apenas sorriu ao ver o casal abra�ado. Isabel foi o contr�rio, saiu da cozinha correndo e se trancou no quarto. No domingo siquer trocaram olhares quando a filha saiu para a casa da irm� e spmente voltou na noite da segunda-feira.rn? Temos sim... Sempre fomos muito amigas, sempre conversamos tudo... ? a filha parada tinha os olhos cheios de l�grimas ? Belinha...rn? Quero falar sobre isso n�o, m�e... ? ca�ram as primeiras l�grimas dos olhos verdes ? A senhora � adulta e...rn? Voc� gosta dele... rn? Gosto...rn? Ele j�... ? n�o teve coragem de pensr aquele tipo de pensamentos.rn? N�o m�e... ? sentou na beirada dfa cama ? Cac� nunca tocou em mim...rnMaria Clara suspirou, tinha certeza que Carlos jamais avan�aria o sinal com ela.rn? Ele gosta � da senhora... ? enxugou os olhos com o dorso ? E a senhora tamb�m gosta dele...rn? Gosto, gosto muito, mas... N�o vou querer que ningu�m atrapalhe nossa vida...rn? Cad� ele, ele veio aqui?rn? N�o... ? sentiu seus olhos arderem ? N�o aparece desde ontem.... Acho que foi embora...rnIsabel olhou para a m�e que come�ou chorar baixinho, temia ter perdido o �nico homem para quem se entregara por amor. N�o v�-lo nem de longe lhe parecia ter perdido o rumo da vida.rn? N�o m�e, ele n�o pode ter ido embora... ? levantou e correu para o s�tio sossego.rnMaria Clara n�o entendeu, pensou que a filha tivesse fugido dela. Mas Isabel voltou e deitou com a cabe�a em seu colo.rn? T� fechado... ? sentia a garganta arder.rn? Est�... Ele saiu ontem e n�o voltou ? acariciou a cabe�a da filha ? � melhor assim... Tomara que n�o volte...rn? N�o m�e, ele vai voltar ? olhou para a m�e e beijou sua bochecha ? Tu vai ver, ele vai voltar pra senhora...rn? Ou para voc�...rn? Ele gosta da senhora viu? ? sentou de pernas cruzadas ao lado da m�e ? Olhe aqui dona Maria Clara... Ele vai voltar para a senhora...rn? N�o sei filha... Ele nunca passou tanto tempo fora... ? suspirou ? Olhe! Se ele voltar... A gente divide ele...rn? Tu t� doida m�e! ? ficou s�ria ? O Cac� gosta � da senhora viu!rn? Sei, mas...rn? N�o tem nada de mais ou de menos... O Cac� � seu namorado e eu sou sua filha ? tentou sorrir ? E vai ser o pai que eu nunca tive viu! Ele � seu, s� seu...rnMaeria Clara puxou a filha e a abra�ou, nunca tinham tido uma conversa t�o s�ria e nunca havia percebido que a filha era t�o madura.rn? Olha Belinha... ? segurou seu rosto e a fez olhar para ela ? Se ele quiser... Se voc� quiser a gente... Ele � muito grande s� pra mim ? sorriu ? Fico pinininha perto dele... Se voc� quiser eu... Eu deixo voc� ficar com ele... Ouviu?rn? Ah! M�e... Ele nunca vai quer nada comigo... E ele quer mesmo � a senhora...rn? Quem lhe falou que ele n�o lher quer? Voc� j� falou para ele o que voc� sente?rnIsabel olhou para a m�e sem acreditar que ela tivesse falado aquilo. Apesar da pouca idade tinha certeza de seus sentimentos para com Carlos, mas sabia que ele nunca a veria como uma mulher de verdade e bastava ver o olhar dele para sua m�o para entender que nunca teria chanses alguma com aquele hom�o.rn? Ah! M�e... � s� olhar pra mim...rn? E o que � que tem? ? puxou o rosto e deu um beijinho estralado nos l�bios da filha ? Voc� � a menina mais bonita daqui... Tem um corpo bem feito, � carinhosa e inteligente... S� um doido n�o ia querer ficar com voc�...rnIsabel sorriu, sabia que a m�e falava aquilo para lhe animar. Est� derto que era realmente a cai�ara mais bonita da Vila e que o corpo j� tinha curvas de mulher grande...rn? Tu s� t� falando isso porque � minha m�e... rn? N�o � n�o Belinha... Voc� j� se viu no espelho?rn? Sou crian�a ainda m�e!rn? N�o � n�o, � uma mocinha... ? olhou para a garota e tocou nos seios ? Esses peitinhos apetitosos e... E uma xoxota ee dar �gua na boca... S� doido n�o v� filha...rn? T� bom, j� tenho peito mais minha bichinha � careca ? sorriu.rnMaria Clara olhou para ela e levantou o vestido, afastou a calcinha e mostrou.rn? A minha tamb�m � careca e ele adorou...rn? � porque a senhora rapa ...rn? Ele gosta assim e deve adorar a sua...rn? ? ? ? ?rnCarlos tinha banhado e estava na varanda aprecisando a aragem fresca quando viu Belinha caminhando para sua casa, trazia um cesto e quando o viu come�ou correr.rn? Cac�! ? deixou o cesto no ch�o arenoso e pulou em seu colo ? A mam�e mandou umas coisda pra ti lanchar...rn? Estava doido de saudaes de minha pinininha... ? deu um abra�o apertado - Ainda esta zangada comigo?rn? Porque? Eu n�o fiquei zangada contigo n�o Cac�... ? levantou, pegou o cesto e entrou ? Vem... Quentinho � mais gostoso...rnCarlos olhou para a casa de Maria Clara, mas ela n�o estava na porta. Entrou, Isabel havia tirado o lanche e colocara �gua na chaleira para passar caf�...rn? Precisa n�o, fiz quando cheguei...rn? Mas o meu � mais gostoso... ? derramou o caf� ainda quente na pia e lavou a garrafa t�rmica ? Tu j� foi l� em casa?rn? Passei por l� quando cheguei ? entrou no quarto e trouxe uma caixa ? Trouxe um presente para voc�...rnIsabel enxugou as m�os molhadas no vestido e recebeu a caixa, olhou para ele e sorriu.rn? Precisava n�o... ? abriu a caixa e deu um gritinho alegre ? Poxa Cac�, � lindo!rnEram roupas, muitas roupas de menina que comprara na cidade.rn? Aqui tem mais roupas que em minha mala ? o olhar dizia tudo ? A mam�e vai ficar com ciumes... rn? Fica n�o... ? foi ao quarto e trouxe outras duas caixas ? Essa e para ela e essa para Sica... Queria dar primeiro pra voc�...rnA cada nova pe�a novo gritinho de alegria. Ele tinha bisbilhotado suas coisas e vira que tinha poucas roupas e dessas poucas a maior parte muito humilde.rn? Nunca tive um desses ? pegou o biquine e beijou ? Amei Cac�...rn? � da cor de seus olhos... Vai ficar mais bonita do que j� �... rn? Posso experimentar?rn? Claro, s�o suas... ? mas nunca esperou que ela tirasse a rou al� mesmo em sua frente ? V� vestir no quarto...rn? Porque? ? o olhar sapeca no rosto ? Sou feia?rn? N�o... ? suspirou ? Voc� � linda... Mas se alguem chegar?rn? T� esperando algu�m? ? parou com o biquine ainda no meio das pernas.rn? N�o... Mas Clarita pode...rn? Ela n�o vem... ? vestiu o biquine e deu uma voltinha ? Ficou bom?rnTinha ficado, Aurora acertara na mosca quando sugeriu aquelas roupas. Olhou para ela, a cintura j� com curvas, as permnas bem torneadas e aqueles quenos seios eram miniaturas dos da m�e.rnIsabel olhou para ele e sentiu um neg�cio estranho ao ver que ele lhe olhava diferente das outras vezes e teve certeza de que o biquine lhe ca�ra bem.rn? Me ajuda aqui... ? entregou a parte de cima e ficou parada na frente dele ? Tu sabias que eu gosto muito de ti...rnParecia ser a ladainha marca registrada da garota. Pegou a pequena pe�a e colou lhe tapando os peitinhos, Isabel olha para ele sentindo que seu cora��o batucava mais forte e desordenado. Virou as cosyas para que ele desse o la�o.rn? Est� linda... ? murmurou extasiado com a beleza pl�stica da garota ? V� ver no espelho do quarto...rnIsabel suspirou e andou requebrando a cintura como se fosse uma modelo em desfile.rn? Tr�s as outras Cac� ? gritou de dentro do quarto, Carlos pegou as roupas e recolocou na caixa ? Deixa eu experimentar as outras...rnSorriu deliciada quando ele parou na porta, tinha tirado o biquine e estava nua no meio do quarto. Nem a m�e conseguia ser mais bonita que a filha, n�o era apenas uma pequena mulher nua, era uma deusa lhe maltratando o cora��o. Colocou a caixa na cama e sentou sem saber o que fazer, se ficava ou se saia.rnIsabel n�o tirou outra roupa, ficou parada olhando para ele e se sentindo t�o ou mais mulher que a m�e lhe havia dito ser. Carlos sentiu um frio dolorido quando ela andou e parou defronte dele.rn? Eu sou bontita... ? a voz era um dio de luz lhe iluminando o ouvido.rn? Muito bonita... ? suspirou agoniado.rn? E gostosa? ? aquele sorriso de anjo safado iluminando o rosto.rn? Isso eu n�o sei... ? tentou sorrir ? Mas nunca viu uma menina t�o bonita como voc�...rn? E a mam�e, � gostosa?rn? �... Tua m�e � muito gostosa... ? a respirea��o de ambos estava acelerada.rn? Tu n�o quer me experimentar... ? falou sem sentir e Carlos tremeu na base sentindo que suas for�as ja n�o pareciam suas e n�o tentou barrar quando ela pegou sua m�e e colocou em cima do peito esquerdo ? Olha, pega...rnPareceu at� escutar as batidsas do cora��o quando tocou o seio, Isabel fecgou os olhos sentindo a pele arder como se um fogo inesperado lhe estivesse queimando.rn? N�o Belinha... ? tentou tirar a m�o, mas ela n�o deixou ? Isso n�o est� certo...rn? Pega, pode pegar... ? um suspiro maior como se solussace ? Eu gosto muito de ti Cac�... Eu gosto de ti...rnN�o soube o que fez ele agir daquela maneira, mas puxou a garota e espremeu sua boca à dela e ela aceito o beijo que j� tinha sonhado beijar, n�o achou estranho quando sentiu a linga dele incadindo sua boa e ela chupou como se chupasse um bombom delicado, e ele sentiu o doce sabor da inoscencia lhe tomando os sentidos. Su�o m�o nervosa desceu pela costa macia at� lhe tocar a bunda e ela sentiu desejos como ainda n�o tinha sentido.rnPara ela era novidade estar sendo beijada e acariciada, para ele um pecado que n�o poderia estar acontecendo. Mas nada naquele lugar paracia ser normal, n�o tinha sido com a m�e e nem com a pr�pria Isabel naquele dia em que lhe pediu um abra�o. A garota passou os bra�os pelos seu pesco�o o se espremeu mais ainda a ele.rnN�o era mais um sonho, era realidade. Estava de verdade beijando o seu hom�o, estava sendo beijada e chupadada por aquele que, desde o primeiro dia que vira, tinha escolhido para ser seu. For�ou om corpo para frente e Cartos caiu na cama e ela deitada, nua, em cima dele. Os pequenos seios lhe espetavam a pele e aquela pequena e inesperiente lingua brincava endoidecida dentro de sua boca.rn? Tu quer ser meu namorado? ? a garota asfatou o rosto.rnCarlos olhou para ela, era sandice siquer pensar naquela possibilidade. Era apenas uma menina descobrindo os desejos e os prazeres do sexo. N�o tinha esse direito, n�o era certo nem pasrea ela e muito menos para Maria Clara.rn? N�o Belinha... Isso n�o est� certo, sua m�e...rn? Ela deixa... Mam�e disse que eu posso ser tua namorada viu? ? tinha um que de estranho naquele rosto ? S� se tu quiser tamb�m, tu quer?rnLembrou do que Clarita lhe havia contado, mas desde que tivera certeza de que Isabel queria ser muito mais que uma amiga, ele havia decidido n�o aceitar aquele jogo insano e irrespons�vel, s� n�o esperava que ela se desse como se deu, que Belinha se atirasse para ele com tanta convic��o.rn? Olha... ? passou o dedo pelos l�bios ainda �midos com seus beijos ? A gente pode namorar, mas... N�o assim...rn? Mas eu quero que seja assim... Viu! Eu quero...rn? Isso n�o � brincadeira Belinha... E voc� � muito novinha ainda... ? tirou a garota de cima dele e a colocou deitada no lado ? Voc� sabia que tenho duas netas... Mais velhas que voc�...rn? E o que � que tem isso?rn? Tudo... ? apoiou a cabe�a na m�os espalmada ? Tenho idade de ser seu av�...rn? Mas n�o �...rn? Claro que n�o... ? suspirou forte ? Voc� � muito bonita e... Eu gosto muioto de voc� ? olhou para o rosto de anjo moleque e depois para os seios que subiam e desciam no r�tmo da respirea��o agoniada ? Voc� sempre ser� minha namoradinha e... ? brincou com o mamilo do seio direito ? A gente s� n�o pode fazer isso...rn? Nem beijar na boca?rn? Beijar na boca pode... ? sorriu ? Mas nada de mexer na sua bichinha... ? desceu a m�o e tocou sentindo a umidade.rn? T� bom, mas tu pode pegar nela viu? ? abriu as pernas, mas ele tirou a m�o ? E no meu peitinho, tu vai poder pegar?rn? Tu �s uma safadinha Belinha... ? o dedo continuava bolinando no peitinho ? Mas tem uma coisa... Voc� n�o pode nunca falar isso pra ningu�m...rn? A mam�e sabe...rn? � outra safada... ? sorriu e lambeu o biquinho do peito, Isabel arqueou o cor sentindo uma coisa gostosa em sua bichinharnrn