23022008, SabrnA florzinha de J�ssicarnrn-------------------------- rnNo epis�dio anterior: rnCarlos pede para que Flora troque de roupa, a empregada vai buscar a bebida do patr�o e volta de roupa mudada. Carlos puxa Flora para a piscina, ela n�o queria. Carlos beija Flora e os dois se entregam em uma foda gostosa. M�nica chega trazendo as netas de Carlos e v� a m�e gozando no colo de Carlos... rn-------------------------- rnrnCarlos olhou para a menina parada em sua frente sem n�o acreditar que ela j� tiversse feito aquilo...rnrn? Como � que vou fazer isso?rn? Ora Cac�! Tu sabe... ? no rostinho inocente um outro que n�o sabia existir ? Tu quer?rn? Mas, como eu vou fazer isso... ? tornou perguntar.rn? T� bom! ? olhou para o pomar ? Mas tu tem de tirar a roupa... Tu quer que eu te ajude?rnCarlos apenas olhava a garota, n�o acreditava ser poss�vel j� ter aquele tipo de desejos. J�ssica ajoelhou ente suas pernas e, sempre olhando com olhar moleque para seu rosto, desabotoou a bermuda molhada e puxou.rn? Tu tem de levantar sen�o n�o sai...rnCarlos suspirou e levantou, ficou em p� e a garota puxou a bermuda.rn? Viu? Tua piroca j� t� durona... ? ainda ajoelhada segurou com for�a ? � grandona... Tu deixa eu beijar ela?rnN�o esperou que ele respondesse e ele n�o esperava que ela fizesse o que fez, mas sentiu um gosto gostoso diferente do que sentia quando Clarita lhe chupava. E a garota sabia muito bem o que estava fazendo, lambia e chupava, a pequena boca macia e norna lhe fez suspirar.rn? P�ra Sica... ? sussurrou.rn? Tu t� quase mijando, n�o t�?rn? Quem te ensinou isso?rn? Ora... Eu sei... Tu gostou?rn? Gostei, mas... Quem lhe ensinou fazer isso?rn? Eu via a m�e fazer no Claudio... ? sorriu inocente ? Teve um dia que eu pedi pra fazer nele...rn? Que Claudio? ? n�o conseguia acreditar que mestre Claudio, um barqueiro que transportava cargas entre as ilhas, tivesse feito aquilo ? O Claudio d?Os Navegantes?rn? � sim... Tem vez que ele dorme l� em casa... ? tornou lamber a cabe�a do pau ? Ele namorava a m�e...rn? E sua m�e sabe?rn? Sabe... Mas ela n�o briga n�o viu? ? respondia entre uma e outra lambida.rn? Ela sabe que ele brinca com... Com sua florzinha?rn? Sabe, mas a� ela brigou comigo... ? nova lambida ? Ela disse que � pra eu n�o deixar ele meter ne mim...rn? E ele ainda mete?rn? S� meteu tr�s vezes... ? parou e olhou para cima, estava sorrindo ? Ela brigou com ele e disse que se ele metesse de novo ela ia mandar prender ele... rn? E ele ainda namora com sua m�e?rn? Namora mais n�o... Agora ele n�o namora ningu�m...rn? E... E voc� gostou?rn? Da primeira vez n�o... ? passou o dedo na glande ? Quando ele meteu doeu foi muito e... E saiu muito sangue...rn? E sua m�e... Ela n�o... N�o brigou com ele?rn? A m�e n�o tava aqui, tinha ido pra cidade com a tia Clarita... ? respirou, continuava segurando o pau ? A� ele chegou de noite meio b�bo e... A m�e n�o tava n�? rn? Como � que foi... Como foi que ele pediu...rn? Ora Cac�... rn? O que foi, n�o pode contar?rn? Ele disse que era pra eu n�o contar pra ningu�m, nem pra m�e...rn? Mas voc� contou, n�o contou?rn? Contei n�o... S� pra Belinha...rn? Voc� pode contar pra mim? ? estava pasmo.rn? T� bom, eu conto... Mas tu tem de jurar n�o contar pra m�e, t�? ? olhou para a cabe�a do pau e outra vez engoliu.rnN�o conseguia acreditar que aquela garota j� n�o fosse inocente mesmo estando chupando seu pau. A boca estava estufada abarcando com dificuldade, mas a l�ngua pequena fazia o que n�o poderia saber sem ter praticado.rn? Seu Claudio me deu um mont�o de bombom azedinho e... E falou que se eu deixasse ele fazer ne mim me dava mais... Ele lambeu minha florzinha ? deu um riso moleque ? E botou cuspe l� dentro, mas... Quando ele botou a piroca eu chorei... Doeu foi muito... E ele mijou dentro...rn? E das outras vezes... Doeu tamb�m?rn? Quando ele voltou da Ilha e pediu pra mijar de novo doeu um pouquinho...rn? E como foi que sua m�e descobriu?rn? Foi duma vez que ele tinha chegado de tarde... Tu sabe que ele s� chega de noite, n�? ? Carlos balan�ou a cabe�a ? E de noite, quando a m�e foi ver as coisas que ele trouxe no barco da Ilha eu... A gente tava metendo e... E ela brigou com ele...rn? Mas voc� falou que sua m�e sabia e n�o brigava...rn? Ela s� sabia que eu lambia a piroca dele... Foi ela que me ensinou a laber a piroca dele... Mas ela n�o quis que ele mijasse dentro de mim n�o, foi por isso que eles brigaram.rn? E como � que ele metia em sua florzinha?rn? Na vez que a m�e n�o tava e que ele chegou b�bo ele deitou em cima de mim pra meter... ? no rosto a express�o dizia das lembran�as doloridas ? E a�, quando a gente meteu de novo ele pediu pra eu sentar no colo dele, mas ele queria mesmo era que eu sentasse na piroca dele.rn? E voc� sentou?rn? Sentei e ele me deu uma boneca daquelas da televis�o... E da vez que a mam�e pegou a gente e brigou com ele, ele mandou eu ficar de boi no banco do barco... E a� ele meteu por tr�s...rn? Na bunda?rn? Tu � doido Cac�! ? sorriu ? Foi n�o, foi na minha florzinha e ele falou que eu era a cachorrinha dele...rn? E depois? Voc� deu sua florzinha pra algu�m mais?rn? Pra gente grande n�o... Mas o Clod� gosta de brincar comigo...rn? Sei... O filho da Raimunda da feira... E teve outros?rn? Teve n�o... A gente s� brinca de vez em quando e a dona Mundica diz que a gente � namorado...rn? Ele n�o contou pra mais ningu�m?rn? Contou n�o... Ele diz que a gente vai se casar quando eu virar mulher grande... Mas ele diz que n�o � pra ningu�m saber viu? Tu n�o vai contar pra ningu�m, t�?rnCarlos suspirou e seu pensamento foi direto em Isabel.rn? E Belinha?rn? Ela n�o deixa ningu�m mexer na florzinha dela, s� tu pode... ? sorriu ? Ela me contou que voc�s namoram e ela gosta de brincar com tua piroca ? parou e levantou ? Se tu � namorado dela, por que tu nunca meteu nela?rn? J� falei que a gente s� namora de brincadeirinha... ? afagou os cabelos da garota ? Mas voc� sabe que eu meto na m�e dela, n�o sabe?rn? Ora se sei! ? tornou segurar o pau duro ? Tu sabia que a tia nunca tinha namorado ningu�m ante de tu chegar aqui?rn? Sabia... ? voltou sentar no tronco ? Me diga porque voc� quer... Quer dizer, porque... Porque comigo?rn? Tu n�o quer? ? sentou em seu colo ? Olha, se tu quiser a gente pode ser namorado, mas � namorado de verdade e n�o de brincadeirinha, viu?rn? E o Clod�?rn? A gente n�o conta pra ele e ele nunca vai saber que a gente � namorado...rn? Sei... ? sorriu ante a faceirisse da garota ? Mas tem a Belinha!rn? Ela deixa...rn? Ela sabe que voc� quer...rn? Sabe sim, eu pedi pra ela deixar e ela deixou... ? tornou segurar no pau.rnA demora de Isabel estava explicada, as duas tinham combinado. Mas Carlos n�o tinha certeza se queria envolvimento com outra menina nova, j� lhe bastava as outras loucuras que tinha feito na vida.rn? Voc� n�o aguenta meu pau Sica...rn? Aguento sim, tu quer ver? ? levantou e colocou o pau no lugar certo.rn? N�o Sica, n�o vamos fazer isso... Voc� � muito nova e... ? gemeu.rnA garota tinha sentado, o pau entrou com um pouco de desconforto, mas entrou. J�ssica n�o demostrou estar sentindo dores, talvez ardesse, mas n�o era dor.rn? Viu! ? mordia o bei�o inferior ? Tu n�o disse que eu n�o aguentava? ? suspirou, a vagina parecia ter vida pr�pria mastigando como se tivesse acariciando ? Poxa Cac�! Tu � muito grande, mas t� tudinho dentro, n�o t�?rnEstava, custava acreditar que aquele peda�o de mulher tivesse recebido seu cacete sem sentir dores.rn? Tu quer que eu pule ou tu mesmo mexe?rn? Tu �s uma gulosa... ? passou a m�o no rosto ? Como � que voc� gosta?rn? Assim... ? come�ou a dar pulinhos e ele sentia a ponta do pau bater em algo dentro dela ? Assim � mais gostoso... Ca... Cac�... Olha... Olha... T� batendo l� dentro... Hum! Hum! Hum! T� � muito bom... N�o t�?rnEle n�o respondeu, n�o acreditaria se algu�m lhe contasse que aquela garotinha j� n�o era inoscente. E J�ssica dava pulinhos sem parar, sentiu o gosto gostoso de estar novamente pulando em um pau grande.rn? Pode mijar dentro... Hum!... Hum!... � bom Cac�, � bom... Hum! Hum! Tu t� gostando... Ai! Cac�! Ai!... Ta vindo... Vai Cac�... Vai... T� vindo... Hum! Ui!... Hum!... Mija Cac�, mija dentro... Hum! Ca... Ca... C�... Ai! Mija... Mija...rnO vento da chuva balan�ava as galhas do cajueiro, as palmas dos coqueiros pareciam dan�ar no mesmo r�tmo dos desejos da garota que pulava e gemia cada vez mais forte. N�o, n�o era uma menina que pulava com seu pau enfiado. N�o, n�o era...rn? Ca... Ca... Ca... C�! Ui!... Mija... Mija...rnE ele mijou, gozou um gozo estranho e explosivo. J�ssica se abra�ou com ele, a respira��o forte e o corpo em convuls�o era o toque do desejo, do gozo, do prazer.rnFicaram abra�ados por quase dez minutos antes da garota soltar o ar dos pulm�es e sorrir deliciada.rn? Tu mijou foi muito... Tu gostou?rn? Gostei doidinha... ? segurou o rosto da menina entre suas m�os e viu que ela sorria ? Voc� � uma doidinha...rnAproximou o rosto e beijou, pela primeira vez, a boca pequena e quente impregnada com os sabores de seu pau. Assim como sabia chupar e foder tamb�m sabia beijar o beijo de adultos, beijo de l�ngua chupada, de flu�dos trocados selando, de uma vez por toda, o in�cio daquela rela��o estranha ? para muitos esp�ria ? entre ele, homem maduro e experiente e ela, menina nova e cheia de vontades, de tes�o e de desejos...rnrn rnA senvergonha andou deitando com o filho o In�cio... ? papai bufou de raiva ? E deu nisso, t� de bucho...rnNem em casa ela estava, papai a tinha mandado para a Lagoa Grande, onde t�nhamos uma pequena fazenda com cria��o de bodes e patos.rn? Vem c� Samuel... ? tia Neuza me puxou ? Deixa eu ver como est� esse pingolin...rn? ? ? ? ?rnrn-------------------------- rnNotas do autor:rn(1) Cesto de taboca tran�ada utilizado para transporte de cargas em animais.rn-------------------------- rnContinue lendo, o relato possui x epis�dios e voc� leu o 7�rn