� um pouco longo, mas vale a pena. Sou casado h� nove anos e sempre senti um tes�o danado pela minha cunhada. Eu tenho 34 anos e ela tem 37. � morena, baixinha, um par de seios siliconados deliciosos e uma bunda que s� de lembrar fico de pau duro. Grande, redonda e durinha. Sempre mantive o respeito e nunca dei em cima dela e ela tamb�m nunca insinuou nada para o meu lado. A coisa come�ou a mudar quando ela se separou do marido, um verdadeiro traste. Ela resolveu voltar a fazer a faculdade de Direito que havia trancado. Neste tempo eu estava cursando economia e propus pra ela fazer o curso na mesma universidade que eu, assim poderia lhe dar carona todos os dias.rnComo essa universidade era mais perto de casa mesmo ela aceitou. No in�cio n�o rolou nada, mas com o tempo fomos ganhando intimidade. Nos intervalos fic�vamos junto conversando com amigos em comum. Com o tempo foi ficando mais atirada e usando roupas mais decotas e apertadas. De vez em quando ela sa�a com um carinha da faculdade, mas nada s�rio.rnUm dia ela me surpreendeu no carro, comentando que estava morrendo de vontade de dar aquele dia, que j� tinha batido 3 siriricas, o grelinho estava doendo mas n�o tinha adiantado nada.rnComentei com ela que realmente n�o deve ser f�cil ficar sem sexo. Ela me responde:rn- Imagina pra mim, que sempre gostei de um pau. Sempre gostei de chupar um cacete.rn- Para com essa conversa, j� estou de pau duro. ? brinquei.rnEla responde que se eu n�o fosse o marido da irm�zinha dela ela me dava com gosto. Respondi que eu ia chupar, beijar, lamber e fuder ela inteirinha se quisesse, sem mencionar o fato de ser minha cunhada. Nesse dia n�o passou disso.rnDa� em diante ela soltava uns olhares maliciosos para o meu lado. Mas fiquei na minha, com medo de fazer alguma coisa e acabar dando merda. Um dia ela me aparece com um decote generoso, estava maravilhosa. Na volta da aula esse dia ela comentou que os caras eram tarados, n�o tiravam os olhos do decote dela. Respondi que at� eu fiquei olhando, pois estavam lindos. Ela me perguntou se eu tinha visto ela de biqu�ni depois da pl�stica dela e falei que n�o. Nisso chegamos a casa dela e ela deu sorrisinho safado e disse que a qualquer hora dessas eu ia ver como os seios dela ficaram.rnO tempo passou. Uns vinte dias depois ela vai com uma camisete social bem decotada. Como n�o dei carona na ida, s� vi ela no intervalo. Quando a vi, falei:rn- Apelando hoje em cunhadinha?!?!rn- Nada. � s� para facilitar uns planos. ? disse ela.rnNa hora me veio a mente o dia que ela falou que me mostraria os seios. Fui a mil na hora. Perguntei:rn- E quem � o seu alvo? Posso saber?rn- T� muito curioso. Vai ficar me vigiando, cunhado?rn- Eu n�o. Voc� � maior de idade. S� queria saber quem � o cara de sorte, pra morrer de inveja dele.rn- Ahhh seu besta! ? disse ela me dando um tapa no ombro. Na hora certa voc� vai saber.rnNa volta pra casa pergunto a ela se o plano deu certo. Ela me responde que ainda n�o sabe. Percebo-a um pouco nervosa, mas fico na minha. Achei q ela tinha levado um fora. Mais um pouco pra frente ela pede para parar o carro numa quadra vazia. Quando parei ela pergunta se quero ver os seios delas. Quase tive um ataque card�aco na hora. Respondi que queria sim, claro. Ela, com um olhar bem sacana, falou que era s� pra olhar, que n�o podia pegar. Concordei, fazer o que?rnEla come�ou a desabotoar a camisete e s� a� percebi que j� estava sem suti�. Abriu at� o meio da barriga e colocou os seios para fora. Fiquei sem rea��o, contemplando aqueles dois seios lindos, redondinhos com os bicos escuros e bem durinhos. Falei que eram perfeitos, lindos, gostosos, deliciosos. Levantei a m�o esquerda e perguntei: - Posso? Ela apenas acenou com a cabe�a autorizando. Peguei um, depois o outro. Ela come�ou a gemer baixinho. Foi a senha pra eu cair de boca. Chupei bem gostoso um enquanto apertava outro. Ela gemendo, falando que estava morrendo de tes�o, mas n�o podia continuar. Ela me afastou e disse que t�nhamos que parar, que ela morria de tes�o por mim, estava toda molhada, que o que mais queria ela sentir meu pau na buceta dela, mas que n�o dava, ela pensava na irm�. Ainda argumentei que se ela n�o contasse eu que n�o ia contar. Mas n�o teve jeito.rnLevei ela em casa e na hora de despedir ela me d� um breve beijo na boca e diz: -Quem sabe outra hora.rnrnSe voc� gostou e quer saber como isso termina � s� comentar eou votar.rnrnQuem tiver experi�ncias parecidas pode me escrever: [email protected]