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MEU CARNAVAL EM 2012

Meu carnaval em 2012rnrnSozinha em casa, esperando a hora de ir pro baile de carnaval, fazia um puta calor, e eu fazendo a felicidade do pr�dio da frente, andando so de calcinha pelo apartamento, com as janelas escancaradas...rss.rnEu me deliciava so de saber que alguns homens me olhavam e v�rios deles se masturbavam por minha causa.rnO calor estava insuport�vel e eu andava da sala para a varanda, para a cozinha, quarto, indo e voltando. Meu corpo todo suado. Meus bra�os, minhas costas, minha barriguinha, minhas coxas est�o deliciosamente suadas. rnEu n�o consiguia parar de pensar em sexo. O tes�o enxarcava a minha calcinha. Nessa hora eu fui no banheiro tomei um banho pra me acalmar e quando sai eu cheguei perto da varanda, s� de calcinharne meio distra�da escovando os cabelos. Passados alguns minutos percebi que um dos pedreiros da obra estava me olhando. Senti novamente um calor pelo corpo todo. Ele ficou alisando o cacete por cima da cal�a, me comendo com os olhos e passando a l�ngua nos l�bios. Sai da varanda e entrei pra n�o provocar mais ele e tentar me acalmar de fez. As meninas me ligaram e logo combiinamos tudo.rnMinhas amigas e eu decidimos ir a um baile de carnaval no centro da cidade que sab�amos que era o mais badalado no carnaval.rnFui fantasiada de odalisca. Na parte de cima um busti� azul claro da mesma cor e tecido da saia com bordados de lantejolas e misangas. A saia que era de cetim azul claro e transparente, com v�rias aberturas aberturas nas laterais das minhas pernas na frente e atr�s, presa pela minha cintura com um c�s de el�stico. Por baixo da fantasia eu apenas vestia uma calcinha de renda azul tamb�m, bem cavada que me deixava poderosa mais um v�u azul tampando a minha boca...rsss. e � claro, descal�a! Bom, chamei um t�xi e fui pra l� me encontrar com a galera. Quando cheguei, vi que estava bombando. Muita gente na entrada se acotovelando pra passar pela porta principal. Fui entrando e me enfiando no meio daquele povo, quando derepente um cara ficou atr�s de mim e à medida que a gente andava naquele aperto, ele come�ou a me abra�ar por tr�s, me apertando gostoso. Suas m�os come�aram a passear pelo meu corpinho e comecei a sentir uma coisa dura se esfregando na minha bundinha. N�o olhei pra tr�s mas percebi que era um cacete consider�vel. Quando eu ficava as vezes na ponta dos p�s pra olhar melhor, ele aproveitava e encaixava aquela coisa dura bem embaixo das minhas polpinhas fazendo eu me esfregar mais ainda nele quando voltava os p�s para o ch�o.rnAquilo me deu um fogo enorme no corpo, meu cuzinho piscava sem parar de tanto tes�o e a minha xaninha j� babava por dentro da calcinha. Pior, fui andando espremida entre as pessoas com aquele baita cacete duro encostado no meu bumbum por uns 19 minutos at� conseguir entrar. O tal cara tarado se esfregou tanto que a minha calcinha entrou no reguinho me dando mais tes�o ainda.rnQuando me vi livre dele, arrumei a calcinha disfar�adamente e fui para o sal�o. Encontrei apenas tres das minhas amigas. Enquanto dan�ava e andava junto com elas muitos caras tentavam conversar conosco e alguns eram mais atrevidos e tentavam dar uma passada de m�o na minha bundinha empinada. Todo mundo sabe que no carnaval ningu�m � de ningu�m, n�? Por isso eu nem liguei.rnEnquanto eu pulava, reparei que toda hora alguem ficava atras de mim me encoxando, n�o dei bola afinal estava muito lotado. Derepente essa pessoa encosta e sinto um volume grande, era o mesmo cara da entrada so que dessa vez ele encostava e sarrava mesmo, olhei pra tr�s e s�ria pra ele e virei e continuei a pular. N�o demorou e ele fez de novo so que dessa vez me segurou pela cintura e me apertou pra valer ao encontro do corpo dele me fazendo sentir aquela coisa grossa e dura se encaixar bem no meu reguinho. Me afastei na hora com medo de alguem ter visto, mas todos pulavam, cantavam e tauz. Mas ele n�o desisitiu e quando dei por mim o bra�o dele ja tava todo na minha cintura e ele bem coladinho ja arriscando uns cheirinhos no meu pesco�o, ia me arrepiando e gostando da brincadeira enquanto ele pulava e dan�ava se esfregando na minha bundinha. Depois de um tempo ele tirou o meu cabelo da minha nuca j� toda suada, deu uma lambida e um beijinho me fazendo ficar toda arrepiada e falou no meu ouvido: - T� sentindo como eu estou por sua causa? Como eu n�o respondi ele ainda disse que eu tava demais fantasiada de odalisca e que muitos caras gostariam de estar no lugar dele.rnNaquela hora eu notei que ele estava meio bebado, mas percebeu que eu estava gostando, derepente ele falo no meu ouvido:- Vamos pra um cantinho escondido, quero te mostra uma coisa!rnEu sem me virar, respondi que n�o podia porque estava com umas amigas e que n�o era o que ele estava pensando.rnEnt�o, o filho da puta encheu a m�o com a minha bundinha e falou: - Ah! � assim? Ent�o tchau! E saiu de tr�s de mim, indo n�o sei pra onde.rnUma das minhas amigas percebeu o meu susto e perguntou: - Tudo bem a�? Eu respondi que sim meio sem gra�a e ela continuou: - Quem era aquele negro alto, forte e lindo que estava com voc�? Eu ri e respondi que nem tinha visto o cara, mas que ele tinha tirado uma casquinha de mim e depois saiu de perto. Ela falou: - Vamos beber alguma coisa? Acenei que sim com a cabe�a e saimos dali em dire��o ao bar. No caminho tomamos , muitas encoxadas, m�os bobas e cantadas at� chegarmos no bar.rnO suor escorria por todo o meu corpo e o tecido da fantasia at� grudada um pouco me incomodando.rnrn(continua)rnrn rnBjusrnCinthiarnrn [email protected]

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