Minha mulher est� na menopausa e raramente topa uma rela��o sexual, a situa��o que vou descrever aconteceu depois de uns 3 meses sem dar umazinha, eu j� estava apelando para o cinco contra um fazia algum tempo. Pois bem, sou aposentado e fa�o bico de marido de aluguel. Certo dia fui atender uma chamada em uma resid�ncia dentro e um condom�nio, chegando l� fui atendido pelo dono da casa que foi logo mostrando o que precisava ser reparado: uma torneira pingando, porta do arm�rio da cozinha fazendo barulho, trocar algumas l�mpadas de um enorme lustre da sala e tentar colar o tecido que estava soltando, na parte de baixo de um sof�. Dei o pre�o, ele aceitou e foi para a parte de cima da casa. Na cozinha estava a mulher dele e a filha tomando caf� da manh�, logo depois todos sa�ram e o propriet�rio disse que o filho dele estava em casa para acompanhar o servi�o, que estava tomando banho e logo iria descer para tomar caf�.rnFiquei sozinho l� embaixo e comecei arrumando a porta do arm�rio, quando estava terminando o rapaz entrou e foi bastante simp�tico, me cumprimentou e convidou para tomar caf�. Recusei educadamente, agradeci, terminei de arrumar a porta e fui arrumar a torneira do banheiro na parte de cima da casa. Aproveitei e dei uma regulada na v�lvula de descarga que estava desregulada. Desci para trocar as l�mpadas, arrumar o sof� e partir para outra. Quando cheguei na sala o rapaz estava esparramado no sof� assistindo um filme porn� gay, cuja cena era um traveco enrabando um cara. Confesso que fiquei meio sem a��o, ele olhou para mim e come�ou a sorrir. Me perguntou se eu tinha algum preconceito em rela��o a gays e eu respondi que cada um fazia da vida sexual o que bem entendesse. Abri a escada, subi e fui trocar as l�mpadas e ele ficou l� curtindo o filme, l�gico que eu notei que ele estava de pau duro e j� fiquei meio esperto.rnTroquei a l�mpada e pedi licen�a para arrumar o sof�, ele se afastou um pouco e continuou esparramado no sof�. Eu disse pra ele que desse jeito eu n�o conseguiria levantar o sof� e ele respondeu que n�o seria poss�vel levantar o sof�, pois era muito pesado, e realmente era um sof� enorme. Como o sof� era alto acabei deitando no ch�o e desse jeito comecei a tentar fixar o pano que estava solto. Quando menos esperava senti uma m�o come�ar a massagear meu pau. Assustei, dei um pulo e o f.d.p. desatou a rir. Deu vontade de dar umas porradas naquele lazarento. A� ele parou de rir e disse que essa era a prova de que eu era preconceituoso. Olhei bem para cara dele, pensei um pouco, abri o z�per, tirei o pau pra fora e cheguei perto da cara dele e disse: ent�o chupa seu viadinho. Meu pau n�o � muito comprido, tens uns 19 cm, mas � bem grosso. Ele olhou bem e disse: que coisa maravilhosa, � grosso assim que eu adoro e caiu de boca. Eu pensava em gozar e ir embora, mas depois comecei a olhar pra bunda dele e decidi que ia enrabar aquela bunda. Ele ficou uns dez minutos mamando gostoso, primeiro comigo em p�, depois sentado no sof�, depois ele deitado e eu bombando naquela boca gulosa, depois novamente em p�. Algumas vezes tive que tirar o pau da boca dele para n�o gozar, pois ele chupava bem demais. Chupou at� que comecei a puxar a bermuda dele pra baixo, ent�o ele levantou, saiu correndo e foi para a parte de cima da casa, fui atr�s e encontrei ele num dos quartos com camisinha, KY na m�o e peladinho. Abaixou e vestiu a camisinha no meu pau com a boca, depois tirou da boca, lambuzou de KY, lambuzou o c� dele tamb�m, ficou de quatro e arrebitou a bunda pra cima e disse: vem, me fode com esse pauz�o grosso. A bunda dele era lisinha, n�o tinha pelos, de forma natural, n�o era depilada. N�o tinha pelo nem em volta do cuzinho rosado. Parecia bunda de mulher, lisinha, redondinha e arrebitadinha. Encostei meu pau no cuzinho e fui empurrando lentamente, o KY ajudou a deslizar pra dentro. Empurrei lentamente at� o fim, at� encostar saco com saco. Fiquei um pouco nessa posi��o e alisando aquela bunda gostosa. Logo ele pediu: pode bombar com for�a. N�o pensei duas vezes, tirei quase tudo e enterrei novamente, primeiro em movimentos mais compassados e lentos, depois mais r�pido e finalmente com estocadas longas e r�pidas. Eu socava e ele se punhetava. Eu socava com mais for�a e ele gemia mais alto e punhetava mais r�pido. Foi assim at� ele gozar, gozar e urrar. Deu pra perceber que ele gozou com um tes�o danado. Depois dele gozar ele saiu de baixo de mim, sentou na cama, tirou a camisinha e caiu de boca no meu pau novamente. Come�ou a chupar e punhetar ao mesmo tempo, depois olhou pra mim e pediu pra dar leitinho pra ele. Depois disso n�o aguentei muito e logo esporrei na boca dele, que continuou chupando e engolindo toda minha porra. Nossa foi uma gozada boa demais.rnCai de costa na cama e fiquei ali me recuperando. Depois de uns dez minutos ele me convidou para tomar banho e eu aceitei, s� que meio longe dele, pois eu nunca tinha comido um gay antes e confesso que fiquei meio ressabiado dele pedir para me comer. Se pedisse a coisa ia esquentar, porque eu n�o ia ser passivo de jeito nenhum. Mas ele nem tocou no assunto. Acabei de tomar banho, vesti a roupa e voltei para a sala arrumar o sof�. Esse sof� deu um pouco de trabalho, pois eu n�o tenho pr�tica nesse tipo de servi�o, ent�o fiquei ali por volta de uma hora. Ele foi na cozinha, pegou um pacote de bolacha e deitou pelado no sof�, ficou ali assistindo outro v�deo porn�, depois que eu percebi que era TV por assinatura.rnEu trabalhava e bat�amos papo. Quando terminei disse que ia embora e ele me respondeu, de jeito nenhum, s� vai depois de me comer novamente. Jogou a bolacha no sof�, ajoelhou e come�ou a tirar meu pau pra fora. Eu deixei, pois aquela boca era maravilhosa. Ele come�ou a chupar e demorou um pouco pra ficar duro, afinal j� n�o sou mais um garot�o de 20 e poucos anos como ele. Mas enfim ficou duro, ele mamou de tudo que � jeito de novo, mas o maior tempo foi ele deitado e eu metendo na boca dele. Ele se deliciava chupando meu pau. Depois pediu para eu esperar que ia buscar a camisinha e o KY. Quando voltou meu pau tinha amolecido um pouco. Ele chupou de novo at� ficar bem duro, botou a camisinha com a boca (como ele tinha pr�tica nisso), lambuzou o pau, o c�, ficou de frango assado e pediu para enfiar fundo. Foi tudo, at� o fim e em seguida comecei a socar com for�a, socava com vontade e ele gemia de prazer. Com uma m�o massageava meu saco e com a outra se punhetava. Ele tinha um pauzinho pequeno e fino, calculo que no m�ximo uns 19 cm. Comi ele de frango assado, de quatro e com ele cavalgando. Fiquei bobo de ver como ele aguentava pular em cima do meu pau. Dessa vez ele acabou gozando quando estava cavalgando e gemeu mais do que quando estava de quatro. Acabou de gozar, tirou a camisinha e disse que queria mais leite, caiu de boca com vontade. Dessa vez demorei um pouco mais, mas gozei naquela boquinha gostosa novamente e novamente ele engoliu tudo.rnTomei mais um banho e fui embora, n�o sem antes pegar o n�mero de celular dele. Agora sempre que estou a perigo ligo pra ele, s� que passamos a transar em motel e ele faz quest�o de sempre pagar a conta.rnNa �ltima vez prometeu que no pr�ximo encontro vai levar uma amiga dele que gosta de sacanagem, disse que ela tem 35 anos e adora ser enrabada enquanto mete nele com um vibrador. Se acontecer vou postar a experi�ncia aqui para voc�s.rn