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O NAMORADO DA MINHA IRM�

J� me formei j� algum tempo, depois eu conto sobre as festas de faculdade e como Ems e eu terminamos, j� que depois que comecei a exagerar no �lcool durante as festas, as amn�sias vieram tamb�m, me lembro de acordar nua na piscina, ou com a boceta ardendo e dois gatos do meu lado, e tamb�m num quarto com tanta gente nua que n�o lembro ao certo com quantos eu transei, mas � claro que sempre ia a essas festas com uma ou outra amiga. Vou ?relembrar? algumas coisas com elas e conto pra voc�s depois. Ah vale acrescentar que tudo isso fiz em off, ningu�m sabe de todas essas coisas juntas, talvez minha melhor amiga saiba da �poca que eu bebia muito, mas n�o sabe do que j� fiz antes disso ou quando n�o estava com ela, s� voc�s saber�o de tudo.rnNunca fui santa (rsrs), mas respeitava o namorado alheio (pelos menos os que eu conhecia), mas morria de tes�o pelo meu cunhado. Diogo era um gato, alto, olhos castanhos claros, uma bunda... ai. Ele era formado na mesma �rea que eu, a� apareceu um concurso para Rond�nia (muito interessante), convenci Diogo a ir comigo, disse que era uma oportunidade de ouro.rnIriamos de �nibus at� a capital de l� pegar�amos carona com um casal de suingue que eu conhecia (que estavam indo para o Acre de carro ? 5� lua de mel aventura), claro que n�o disse ao Diogo que os conhecia do clube de suingue.rnSa�mos faltando 4 dias para a prova (tempo de sobra pra chegar e encontrar o lugar da prova numa cidade que n�o sab�amos nem o nome). Fui com uma camiseta branca quase transparente, ao chegarmos na rodovi�ria fomos lanchar antes da longa viagem, quando eu fui beber �gua da garrafa derramei ?sem querer? na minha blusa, deixando meus seios fartos a mostra. Sou muito desastrada por isso n�o pareceu ser de prop�sito, quando sacudi a maionese derramei sem querer na cal�a dele, como eu sou muito prestativa peguei o guardanapo e comecei a esfregar sua cal�a, esfregava com tanto empenho que meus seios balan�avam, logo Diogo ficou sem gra�a pois sua ere��o j� estava a mostra e ele me pediu pra trocar de roupa.rnFui ao banheiro e peguei uma blusa com bot�es de press�o de pl�stico, quebrei os 2 primeiros bot�es com um alicate de unha, e estraguei os outros s� um pouquinho. Meus amigos chegaram e eu j� lhes contei reservadamente que Diogo era meu cunhado e n�o sabia sobre como os conhecia, Sara e Breno j� perceberam meu interesse em Diogo.rnDepois de um tempo de viagem, j� tarde da noite, Breno disse a Sara que estava come�ando a ficar com sono e ela abaixou e come�ou uma boquete no motorista, ele puxou o carro pro acostamento e ainda andando porem muito mais devagar (a estrada deserta permitia), Diogo me olhava como seu eu tivesse roubado algo, eu lhe disse pra relaxar, ele apreensivo s� virou pro lado e fingiu observar as estrelas. Eu que j� estava com sono deitei no colo de Diogo (� claro), minha blusa abril mostrando boa parte dos meus seios, arrumei uma desculpa sobre dorm�ncia no bra�o e me virei de barriga pra cima, meus seios saltaram da blusa, eu me fingi meio grogue de sono, puxei a blusa e virei com o rosto no p�nis de Diogo. Respirava fundo, pra ele sentir o calor da minha boca naquele seu p�nis, Diogo ainda se fazendo de bonzinho, tenta puxar minha blusa pra tampar meus seios expostos, mas lentamente acariciava meus seios, ficou sem gra�a ao olhar pra Sara que o incentivou dizendo: rn- Isso n�o sai daqui, e aproveita, hoje pode ser seu ultimo dia.rnDiogo apertava de leve minha bunda, eu abri o z�per da sua cal�a e fiz um boquete fenomenal, ele gozou tanto. Meu desejo me consumia, levantei lhe beijei com fome daquela boca grossa, sentei j� sem short naquela ere��o, cavalgava naquele membro grosso e Sara observando se masturbava. Diogo gozou, puxava meu cabelo e beijava como se fosse arrancar meus l�bios, eu estava pra l� de suada e exausta por causa do esfor�o que transar no carro exigia, Diogo me jogou no banco e puxou minhas pernas, lambia minha boceta, enviava a l�ngua, acariciava meu clit�ris e eu gritava naquele carro expressando todo meu gozo. N�o dizemos nada, eu dormi (dessa vez era verdade), Sara que tinha ins�nia pegou o volante de Breno pra ele descansar.rnAmanheceu e Diogo foi ligar pra minha Irm�, pra dizer aonde est�vamos. Tomamos um banho e o caf� da manh� em um quarto de motel, mas logo voltamos pra estrada. Diogo permanecia calado, ent�o propus que ele dirigisse e Breno e Sara foram para o banco de tr�s, eles n�o ficaram parados por muito tempo e aquilo estava me deixando molhadinha, a estrada estava com pouco movimento ent�o eles aproveitaram. Eu tirei minha blusa e entrei na festa, Breno pediu pra encostar o carro ent�o ele ?ajeitou? os bancos do Dobl�. Diogo n�o disse nada s� continuou dirigindo enquanto est�vamos os tr�s transando enlouquecidamente, os carros passavam e buzinavam. Abrimos os vidros pra ficar um pouco mais interessante quando passou um carro com duas mo�as na frente e um adolescente no banco de tr�s, eles estavam tentando ultrapassar o carro, pois Diogo estava h� 50kmh, cheio de tes�o mas n�o admitia. As mo�as com o carro no mesmo ritmo, at� que buzinaram bem alto e encostaram, Diogo encostou o carro tamb�m, a� elas disseram sobre uma blitz mais na frente, arrumamos os bancos, jogamos um ?bom ar? e voltamos pra estrada; mas � claro que a blitz nos parou junto com as meninas, pediu os documentos do carro, e perguntou porque paramos, eu disse que estamos todos juntos, que ir�amos pra fazenda dos pais das meninas, mas que o adolescente (que estava quase verde de medo) tinha passado mal e vomitou na estrada, eles pareciam que iriam perguntar mais alguma coisa, mas minha amiga que tinha um livro enorme aberto e seu marido que fingia tirar as remelas dos olhos pareciam mesmo muito s�rios.rnO resto da viagem foi normal, Diogo conversava pouco, e ningu�m mais tocava no assunto. Consegui quebrar o gelo de Diogo, mas conto isso depois.rn

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