Como est�vamos sentados no ch�o e formando um circulo o meu sogro estava na sua frente, ela veio de quatro no meio de todos e abaixou a cabe�a para chupar a rola do meu sogro, ficando com a bunda pra cima. A K�tia se surpreendeu, pois acreditava que a filha n�o teria coragem de fazer aquilo que estava presenciando.rnEnquanto a minha cunhada estava chupando o seu pai, o Paulo aproveitou que ela estava com a bunda bem arrebitada come�ou a acarici�-la na xana. Depois de umas chupadas ela parou e voltou ao seu lugar.rn- Eu adorei a id�ia da K�tia e quis imit�-la, e agrade�o a quem se aproveitou da minha pose. RsrsrsrsrsrnNa rodada seguinte a minha esposa perdeu e tinha que acariciar a rola do Marcos.rn- Tenho que admitir que a id�ia da K�tia foi sensacional, e a Patr�cia melhorou. Por isso tamb�m vou copiar.rnEla tamb�m veio pelo meio e ao abaixar para chup�-lo arrebitou bastante a bunda. Todos n�s come�amos a rir e o Paulo rapidamente foi por tr�s dela e come�ou a chupar a xana da minha esposa.rn- Carlos voc� deve ser louco. Est� vendo a sua esposa chupando outra rola com outro cara chupando a xana dela e ainda fica rindo.rn- Ent�o porque voc� n�o retribui e continua o que come�ou?rnFalei isso e puxei ela para o meu lado e ofereci a minha rola para chupar, o que n�o demorou para fazer. A minha cunhada virou para o meu sogro:rn- Pai: N�s vamos ficar aqui somente olhando? rn- � claro que n�o.rn-O Sr n�o liga por sermos pai e filha? Se bem que j� dei uma chupada na sua rola.rn- Por mim tudo bem, mas e o seu marido?rn- N�o ligue para ele, pois com certeza ele prefere ficar no buteco.rnEla fez ele deitar no ch�o e j� foi por cima para fazer um 69 e o meu sogro correspondeu da mesma maneira que fez com a minha esposa. Enquanto chupava a sua xana com os dedos acariciava o seu anus. E n�o demorou para ele colocar ela de quatro e come�ar a penetrar a sua xana enquanto eu continuava no 69 com a K�tia.rnO Paulo parou de chupar a minha esposa e foi por traz do Marcos e come�ou a enfiar no seu anus e minha esposa ficou por baixo dele de barriga para cima e continuou a chup�-lo. O meu sogro parou de comer a xana da Patr�cia e foi comer a xana da minha esposa.rnAgora eu estava comendo a K�tia de quatro e a minha cunhada veio por baixo e come�ou a chup�-la enquanto acariciava o meu saco.rn- K�tia, agora voc� e a Patr�cia v�o sentir o que � gozar de verdade. Falou a minha esposa.rn- E como seria?rn- Voc�s v�o experimentar uma dupla penetra��o.rn- Eu nunca fui penetrada pelo an�s. Falou a K�tia.rn- Eu tamb�m n�o. Completou a minha cunhada.rn- Pois eu tenho certeza de que quando experimentarem v�o adorar. RsrsrsrsrnDeixamos elas escolherem o par que iriam penetr�-las e eu com o meu sogro ir�amos com a K�tia, enquanto a minha cunhada seria comida pelo Paulo e o Marcos e a minha esposa ficou encarregada de passar o gel no an�s das duas.rn- O Carlos j� comeu a minha xana, ent�o agora � a vez da rola do seu pai.rnO meu sogro deitou no ch�o e a K�tia sentou na sua rola e logo vimos ela sumir na sua xana. Ela deitou o corpo para frente e minha esposa passou o gel e segurando a minha rola direcionou na entrada do seu an�s para enfim eu desfrut�-lo. Logo em seguida o Paulo deitou no ch�o e a minha cunhada foi por cima repetindo o que a K�tia fez e o Marcos n�o demorou para come�ar penetr�-la pelo an�s. A minha esposa revezava em beijar ora a K�tia, ora a irm�.rn- Roberta, a rola do seu marido e a do seu pai s�o deliciosas. Falou K�tiarn- A do Paulo e a do Marcos tamb�m n�o deixam a desejar. Completou a Patr�cia.rnDepois de enchermos as duas de porra, ficamos descansando para recompor as energias e decidimos ir tomar banho, e como o Box n�o iria comportar todos juntos decidimos que enquanto uns tomavam banho os outros ficariam observando. Primeiro eu fui com a K�tia, depois a minha cunhada foi com o meu sogro e por �ltimo a minha esposa foi com o Paulo e o Marcos, e os dois fizeram um sandu�che dela. rnFicamos na sala conversando sobre o que t�nhamos acabado de fazer e � claro todos continuamos pelados, at� parecia um campo de nudismo. Retornamos para mais uma rodada e desta vez a K�tia sugeriu para ficamos brincando em que todas as mulheres iriam ser comidas por todas as rolas. Elas ficaram de quatro uma ao lado da outra e os homens penetravam na xana um pouco em cada uma e tamb�m chupavam um pouca de cada rola, e com certeza elas adoraram. rnAp�s esta brincadeira comi a minha cunhada tanto na xana como no an�s e o meu sogro fazia a mesma coisa com a K�tia, enquanto a minha esposa fazia uma DP com o Paulo e o Marcos e ela pedia para eles revezarem, pois queria sentir a rola dos dois no an�s.rnDepois de tanto comerem as xanas o Marcos falou para elas:rn- Voc�s j� se lambuzaram com todas as rolas e ficaram falando que s�o deliciosas que eu e o Paulo ficamos com vontade, pois agora eu acho que deveria ser a nossa vez de experimentar a rola do Carlos e o Sr Osvaldo.rn- O que o Sr acha? Perguntei para o meu sogro.rn- Eu posso comer eles, mas n�o sou de dar o rabo. rsrsrsrrn- N�o se preocupe Sr Osvaldo, pois n�s s� queremos comprovar o que elas tanto falaram da rola de voc�s.rnComo eu j� tinha comido o Paulo na primeira vez que ele ajudou a minha esposa a dar o an�s para mim, eu n�o fiquei constrangido com a situa��o, mas todos perceberam que o meu sogro estava um pouco envergonhado por estar comendo o rabo de outro homem.rn- N�o se acanhe pai, faz de conta que o Sr est� comendo uma mulher. Falou a minha esposa.rnOs dois ficaram de quatro e eu comecei a penetrar o an�s do Marcos e o meu sogro foi comer o Paulo. � claro que entrou com certa facilidade, pois eles j� estavam acostumados e depois de um tempo de vai e vem o Marcos pediu para trocar porque tamb�m queria sentir a rola do meu sogro. No come�o as tr�s ficaram ao lado falando baboseiras sobre a situa��o, mas depois come�aram a se acariciarem e n�o demorou para as tr�s estarem chupando uma a xana da outra.rnEsta festa durou at� ao anoitecer quando o meu cunhado ligou para saber a que horas a minha cunhada iria voltar, e mal sabia ele que quando ela falou ao telefone estava fazendo uma DP comigo na xana e o seu pai no an�s.rnCombinamos que logo que fosse poss�vel ir�amos repetir esta farra.rn