Depois dessa conversa, com o marido que tem e n�o tendo mais nada a perder, a minha cunhada aceitou participar da farra. Minha esposa marcou para um s�bado à noite para todos irem para a nossa casa com o pretexto de comermos uma pizza e batermos papo, pois a K�tia n�o sabia do que est�vamos planejando.rnPara despistar o meu cunhado foi f�cil, pois combinamos com a minha cunhada ir com o com o meu sogro, e com isso ele n�o iria se importar porque al�m de estar indo para a casa da irm� estaria junto com o pai.rnCom todos em casa come�amos a tomar umas cervejas como se nada estava para acontecer, at� que minha esposa deu a id�ia de jogarmos cartas. O jogo foi transcorrendo normalmente at� que a minha esposa falou.rn- O que voc�s acham melhorar este jogo? Vamos deixar mais interessante.rn� claro que todos concordaram, pois j� sabia o que estava prestes para acontecer, e at� mesmo a minha cunhada e o meu sogro, apesar de que ela n�o sabia que o meu sogro estava sabendo e vice versa.rn- O que voc� est� pensando para melhorar? Perguntou a K�tia.rn- Como estamos jogando individualmente, e para ser mais r�pido cada um tira uma carta, o que tirar a menor carta tira uma pe�a de roupa.rn- Voc� ficou louca? Voc� acha que vou correr o risco de ficar nua aqui com voc�s? Falou a K�tiarn- E o que tem de mais nisso?rn- Por voc� e pela sua irm� tudo bem, pois s�o mulheres? At� mesmo pelo Paulo e pelo Marcos que s�o gays eu n�o me importo, mas tem o seu pai e o Carlos.rnO Paulo completou.rn- Apesar de eu e o Marcos sermos gays, n�o deixamos de ser homens, se voc� n�o se importa por n�s qual � o problema com eles?rn- Eu sei que voc�s n�o deixaram de serem homens, eu n�o sei explicar, mas � diferente.rn- Deixa de bobeira, o que voc� tem n�o � muito diferente do que eles j� viram, e por ser esposa e filha n�o estou ligando pelo fato de outra mulher ficar nua com o meu pai e muito menos com o meu marido. Rsrsrsrs.rn- N�o se preocupe que ningu�m do nosso trabalho ir� ficar sabendo. Falou o PaulornTodos come�aram a incentivar a K�tia com v�rios argumentos at� o ponto de ela aceitar a brincadeira.rn- Ok, eu s� topo se voc�s me prometerem que n�o v�o contar pra ningu�m.rn- Mas � claro que prometemos, ou voc� acha que eu sou besta de contar para aqueles bandos de idiotas que voc� ficou nua com o meu marido.rnTudo acertado ficamos todos sentados no ch�o da sala. Come�amos o jogo e foi uma delicia ver o grupo tirando a roupa a cada carta de menor valor, principalmente quando a K�tia estava somente de calcinha e soutien, e minha esposa percebeu que eu n�o tirava os olhos daqueles seios divinos.rnN�o demorou muito para ela tirar o soutien e todos percebemos que ela ficou um pouco acanhada.rn- K�tia, n�o precisa ficar com vergonha, pois os seus seios s�o lindos. Falou o Marcos.rn- Confesso que estou um pouco envergonhada, pois nunca fiquei sem roupa com outros homens desta forma, fiquei somente quando estava com o meu namorado. Parece que estou em uma praia de nudismo.rnContinuamos com o jogo e logo j� estavam totalmente sem roupa a minha esposa o Paulo e o Marcos. Eu e o meu sogro ainda est�vamos de cuecas e a minha cunhada e a K�tia estavam somente de calcinhas. Nesta rodada a K�tia perdeu e diante da situa��o n�o tinha mais o que fazer a n�o ser tirar a calcinha, levantou e falou:rn- O Marcos e o Paulo est�o nus, e percebi que o Carlos n�o ficou chateado em ver que a sua esposa est� nua com outros homens, apesar de um ser o seu pai e os outros serem gays. Creio que n�o tenho mais motivo para ficar com vergonha.rnFalando isso acabou tirando a calcinha e todos pudermos deslumbrar aquela xaninha bem depilada, tive que me controlar e por pouco n�o me atirei nela. Para deixar o ambiente descontra�do, come�amos a bater palmas e assoviar para ela pelo stripper que acabou de fazer. Logo depois eu o meu sogro e minha cunhada acabamos tirando o que restava.rn- N�o sei como voc�s duas conseguiram tirar a roupa com a maior naturalidade?rn- Foi f�cil porque como voc� mesmo falou, o Paulo e o Marcos s�o gays e o Carlos n�o v� problema nisso, com o meu pai j� estamos acostumadas desde crian�as, e eu n�o ligo da minha irm� ficar nua com o Carlos e ela tamb�m na v� problema nisso.rn- E agora que estamos todos pelados? Creio que o jogo acabou? Perguntou a K�tia.rn- Mas � claro que n�o. Respondeu a minha esposa.rn- Mas n�o temos mais nada para apostar.rn- Pois voc� est� enganada.rn- O que quer dizer com isso?rn- Agora quem perder vai pagar um castigo.rn- O que, por exemplo?rn- A mulher que tirar a menor carta vai fazer um carinho no sexo do homem que tirar a maior carta e vice versa.rn- Pode parar a� voc� j� est� abusando. rnNovamente come�amos a press�o em cima da K�tia, s� que desta vez pela situa��o em que est�vamos foi mais f�cil convenc�-la, e retornarmos ao jogo. Na primeira rodada o Paulo teve que acariciar a xana da minha esposa e na segunda ela acariciou a rola do Marcos.rn- Carlos, n�o sei como voc� tem sangue frio para ver outro homem acariciando a xana da sua esposa e em seguida ela acariciar a rola de outro homem. Mesmo se tratando de gays n�o deixa de ser rolas.rn- Por estarmos apenas brincando, est� tudo bem.rnNa rodada seguinte aconteceu o que eu mais queria. Tinha que acariciar a xana da K�tia, e ela falou:rn- Me desculpe Roberta, mas j� que aceitei entrar no jogo, tenho que pagar o castigo.rn- N�o se sinta culpada e muito menos que est� me traindo, pois eu e o Carlos tamb�m aceitamos o jogo. E voc� viu que o Paulo acariciou a minha xana e eu segurei a rola do Marcos e o Carlos n�o ligou.rnEla se levantou e se dirigiu at� o meu lado e finalmente pude sentir com os dedos aquela xana linda. Na rodada seguinte a K�tia ganhou e quem perdeu fui eu me levantei e fui at� ela que se sentou no sof�. Ao ficar do seu lado ela segurou a minha rola com uma m�o, a outra segurava o saco e completou:rn- Roberta tenho que admitir que voc� � uma mulher sortuda, pois a rola do seu marido � muito bonita.rnE num gesto r�pido ela colocou a minha rola na boca e deu umas tr�s chupadas. Todos ficaram surpresos com a sua atitude, pois at� uns instantes atr�s ela estava com vergonha de tirar a roupa e de repente sem nenhum pudor e vergonha chupou a minha rola.rn- Desculpe-me Roberta, mas voc�s n�o falaram como tinha que fazer a car�cia.rn- Pode ficar tranquila K�tia, o que importa � que voc� gostou.rnRimos da situa��o e claro que percebemos que a K�tia j� tinha se soltado por completo. Na rodada seguinte a minha cunhada tinha que acariciar o meu sogro e quando ele se movimentou para levantar ela falou:rn- Pode ficar como est�, pai. Eu vou at� ai.rn