Desculpem-me mas por problemas no trabalho demorei para escrever, e passo a contar como melhoramos a nossa farra. Como j� contei anteriormente eu e minha esposa primeiro fizemos a farra com o seu amigo gay, depois ela me retribuiu com a sua irm� e j� t�nhamos decidido que ir�amos fazer novamente com o seu amigo gay e o seu namorado e ir�amos incluir a minha cunhada. Depois que a minha esposa teve coragem de tirar o atraso do pr�prio pai, decidimos que seria muito melhor juntar todos para uma farra total, e minha esposa sugeriu chamar tamb�m uma amiga K�tia que por sinal � muito gostosa e tem uns seios maravilhosos que at� este dia tinha visto somente de biqu�ni e sempre fui louco para mamar neles. Apesar de termos decidido incluir todos, n�o t�nhamos id�ia se ela iria topar e tamb�m se a minha cunhada iria querer transar com o pr�prio pai, da mesma forma que a minha esposa.rnNum s�bado a tarde eu fui ajudar o meu sogro arrumar o seu telhado e a minha esposa chamou a irm� at� a nossa casa para baterem papo e o meu cunhado sem desconfiar de nada e como um bom corno manso foi para o bar encher o rabo de cacha�a. Ela se encarregou de falar com a minha cunhada, pois da mesma forma que convenceu a transar conosco, sabia que com jeito iria convenc�-la novamente, mesmo sabendo que desta vez o pai delas iria participar. Como j� tinha combinado com a minha esposa eu aproveitei para conversar com o meu sogro e contar sobre o nosso plano, e avisei que ele teria que fingir que n�o sabia de nada.rn- Ent�o Patricia, o Luis n�o est� desconfiando de nada?rn- Ele se preocupa somente em ficar bebendo no bar, e como eu venho para a sua casa ele acha que n�o tem problema. Mal sabe ele que � um chifrudo.rn- Lembra que te falei sobre a nossa transa com o meu amigo gay?rn- Claro que me lembro. Foi por causa dela que voc� me convenceu a transar com voc� e o Carlos.rn- Pois �. Agora estamos querendo repetir a dose e incluir o Marcos que � o namorado dele.rn- Voc� me contou que o Paulo topa incluir ele e pode contar comigo. De tanto que voc� falou dele eu j� fico imaginando como deve ser gostosa a sua rola, e ainda fico surpresa em saber que ele d� conta do recado mesmo sendo gay.rn- Tenho certeza que voc� n�o vai se arrepender, e ele j� me falou que al�m do Marcos tamb�m dar conta do recado com mulheres, a rola dele tamb�m � muito gostosa e eu estou doida pra experimentar. Rsrsrsrsrsrsrn- Eu n�o consigo entender como o Carlos n�o fica ci�mes de ver voc� sendo comida por outra rola?rn- Maninha, lembre-se que ele tamb�m comeu outra xana, que por sinal foi a sua. Rsrsrsrn- Mas ele n�o vai ligar sabendo que agora voc� vai experimentar outra rola, que n�o � a do Paulo?rn- N�s j� conversamos sobre isso e ele falou que est� tudo certo. E eu como sou boazinha j� estou pensando em chamar uma amiga para ele experimentar outra xana. rsrsrsrsrsrn- Quem voc� est� pensando chamar?rn- A K�tia, aquela minha amiga que trabalha comigo.rn- Voc� j� comentou com ele?rn- J�, e ele adorou. Ele diz que os seios dela s�o bonitos, mesmo nunca tendo visto ao vivorn- Isso eu tenho que concordar com ele. Rsrsrsrsrn- Patricia, quero te falar que poder� vir outro cara para esta festa, ou melhor, um senhor.rn- Um senhor? Agora voc� deu pra atacar Tioz�o?rn- Tenho certeza que quando voc� ver a rola dele, vai querer experimentar e vai se surpreender.rn- Falando desse jeito com certeza voc� j� experimentou.rn- Mas � claro, e foi da mesma forma com o Paulo, o Carlos estava junto.rn- Voc�s dois est�o ficando muito putanheiros. Rsrsrsrsrs. Mas me diga quem � ele? Eu conhe�o?rn- Vou te contar, e tenho certeza que talvez voc� vai ficar um pouco chocada.rn- Deixe de mist�rio e conte logo.rn- � o Sr Osvaldo.rn- E quem � esse Sr Osvaldo?rn- Aquele que voc� chama de pai.rn- Voc� n�o est� falando s�rio?rn- E porque n�o estaria, porque iria inventar esta hist�riarn- Puta que pariu, agora fudeu de vez. Voc� trepou com o nosso pai..rn- � isso mesmo.rnNo primeiro instante a minha cunhada ficou chocada, mas a minha esposa foi contando como aconteceu, que por ser vi�vo ele estava carente, e bl� bl� bl�. ( Veja no conto: Deixando a esposa ajudar o sogro ).rn- Uma coisa eu tenho que concordar. Voc�s dois tem muita coragem para fazer tudo isso, ainda mais com o nosso pai.rn- �s vezes eu tamb�m n�o acredito que transei com o nosso pai, mas uma coisa eu tenho certeza. Al�m de ter uma rola muito gostosa, ele n�o deixou nada a desejar.rn- E como ele se comportou? N�o ficou constrangido em comer a pr�pria filha, e ainda com o genro junto.rn- No come�o at� que ficou, mas depois que eu chupei a sua rola e virei por cima para fazer um 69, o tes�o falou mais alto e ele se soltou. No final fizemos at� DP.rn- E como foi?rn- Na primeira vez ele ficou comendo a minha xana e o Carlos comeu por tr�s. Depois ele pediu para comer o meu an�s e o Carlos penetrou na frente.rn- E a rola dele � mesmo gostosa como voc� est� dizendo? � grande e grossa?rn- � gostosa, grande e um pouco mais grossa que a do Carlos. Vejo que voc� j� esta ficando com vontade de experimentar.rn- Da forma que voc� est� contando, n�o tem como n�o ficar. J� estou at� molhadinha na xana, mesmo sabendo que � sobre o nosso pai.rn- Ent�o porque voc� n�o topa e deixa ele participar? Assim voc� vai poder saber se realmente ele � bom de rola.rn- Mas voc� n�o acha que ele participando, tanto os seus amigos como a K�tia n�o v�o ficar constrangidos em saber que ele � nosso pai?rn- E voc� acha que eles v�o ficar pensando nisso? rn- E como voc� pode saber? Ainda n�o falou pra eles?rn- Pra K�tia ainda n�o, mas para o Paulo e o Marcos j� falei? E n�o se importaram nem um pouco com isso. Eles falaram que se tanto o Carlos que � genro como eu que sou filha, n�o estou ligando, porque eles iriam se importar. Falaram que cada um sabe da sua vida.rn