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SEXO COM MAM�E NA ESPANHA PARTE3

Sexo Com Mam�e Na Espanha - Parte3



Entao, acendi um cigarro e fiquei passeando pelos arredores do palheiro, como quem n�o queria nada, mas fiquei surpreso porque vi minha m�e entrar na casa, mas ela n�o me viu; entao vislumbrei a desculpa perfeita para dar a minha m�r, porque carga d’agua eu tinha ido para fora de casa assim de repente... Vi o c�o do vizinho, um enorme “Gran Danois(acho que � assim que se escreve)” de cor escura, um c�o gigantesco que n�o sei o que fazia nas terras da minha m�e, chamei-o para vir Ter comigo e ele veio, era muito manso, estive acariciando o c�o um pouco quando minha m�e saiu fora da casa e me chamou:

- Eduardo, tem cuidado com o c�o,que tem muitas pulgas, esse bicho!! - Fique tranquila, m�e,eu via esse c�o por aqui e n�o confiava nele, mas ele n�o faz nada, � manso!

O c�o tinha salvo a minha situa��o , estive brincando um pouco com ele, sempre com o respeito que um animal daquele tamanho merece, e na verdade eu n�o confiava muito nele n�o... Pouco depois, o animal levantou as orelhas e ficou olhando fixo para o horizonte, entre as arvores vi um pastor alem�o, esse eu conhecia, era uma femea que aparecia muito por ali, ambos os c�es se olharam e entao o macho saiu em disparada em dire��o a femea... estiveram um pouco a lamber os genitais um do outro, e ent�o o macho tentou monta-la, mas a femea n�o deixou e ali ficaram correndo um atr�s do outro, eu entrei em casa e tentei tirar uma sesta, enquanto isso minha m�e lavava os pratos e estava com uma cara muito feliz, mas n�o estranhei... depois daquela gozada, quem n�o estaria?

Naquela mesma tarde recebi uma chamada de uma amiga que fazia muitos anos que n�o via, tinha ligado para mim ao saber que eu estava por ali, entao �amos sair e tomar algo. Me arranjei e dei um beijo a minha m�e, disse que n�o vinha jantar, ela come�ou a rir e disse:

- Carol � uma menina muito legal,e cada ano que me via aqui perguntava por voc�...Espero que se divirta, filho, mas conhecendo como te conhe�o agora, ela � que vai se divertir! - Mam�e, n�o seja assim, sabe que nunca gostei da Carol como uma garota para namorar,� so uma amiga e nada mais vai acontecer, e ali�s acho que ela j� est� at� noiva ou casada! Minha m�e continuava rindo e disse: Diz o que quiser, filho, mas quando ela perceber o que voce tem a� embaixo, voc� n�o escapa dela! Meio surpreso com a conversa, dei um beijo nela e segui at� a cidade mais proxima, onde ia encontrar Carol. Nem preciso dizer que Carol estava feia como sempre e al�m disso tinha um noivo que mais parecia um ogre! Estivemos os tr�s a jantar e a lembrar os velhos tempos... Depois de umas bebidas num pub, nos despedimos e voltei pra casa, eram mais ou menos 2 da madrugada quando cheguei em casa, minha m�e estava j� dormindo; fiz o mesmo e em poucos minutos j� estava apagado...

A manh� seguinte foi normal, mam�e andava de calcinhas em casa, estava vestida com umas calcinhas cor-de-rosa totalmente agarradas a suas belas carnes, sua xoxotinha estava pegada ao tecido como se fosse uma coisa s�, vista de frente notavam-se perfeitamente os labios vaginais muito bem depilados; o tecido metido dentro da sua racha, me punha doid�o e ela sabia disso, sobre isso n�o falamos nada, apenas alguns sorrisos cruzados e alguns gestos quando ela puxava a calcinha para cima e entravam ainda mais na sua deliciosa cona; nesse dia, tive que bater duas punhetas, e o melhor de tudo � que bati no palheiro e em uma das vezes minha m�e me viu indo para l�, e assim dei a entender que ia para o palheiro com a mesma inten�ao que ela, ou seja, masturbar-me at� gozar bem gostoso...

Eram mais ou menos 5 da tarde quando fui passear no campo, passei pelo palheiro,minha m�e n�o estava em casa, pensei que talvez estivesse dando gosto ao seu corpo l� dentro,mas me equivoquei j� que um pouco mais a frente vi minha m�e, que dobrava a esquina do palheiro a um passo ligeiro...

- Que houve, m�e,porque corre? - Nada, filho,� que est� ali o c�o do vizinho com a cadela que anda por a� e come�aram a latir um pro outro e fiquei com medo que brigassem e ainda sobrava pra mim! - Fique tranquila, m�e,eles n�o fazem nada, � que est�o no cio e o macho persegue-a para monta-la, mas eles s�o mansos, vamos l� ve-los! - Eu n�o, n�o quero chegar perto deles! - Mas m�e, se os c�es virem que voc� n�o tem medo, n�o te fazem nada, voc� tem que ir l� com seguran�a!

Quando virei a esquina vi logo o c�o tentando montar a femea, ele tentava colocar sua pica enorme, de pelo menos 35 cm, era gorda e rosada, com algumas manchas negras, disse a minha m�e: - M�e, olha isso aqui! Ela se chegou perto segurando o meu bra�o e quando viu o piroc�o do c�o disse: - Que barbaridade, Eduardo, pobre cadela, ele vai arrebenta-la, que grande piroc... penis que ele tem!! Eu olhei para minha m�e e sorri, quase que ela dizia a palavra “piroca” e eu gostava daquilo na minha m�e, dizendo palavras que me davam tes�o de ouvir da boca dela...

- Vem,m�e,se tem medo que a gente veja daqui, podemos entrar no palheiro e vemos atraves dos buracos da parede ainda de mais perto! - E pra que eu quero ver os dois c�es montados um no outro?? - Vem,m�e,vem aqui e vemos por um momento, vai ver como a femea bota ele pra correr! Minha m�e sorriu e peguei na sua m�o e levei para o interior do palheiro, ficamos encostados nas paredes e atraves de umas aberturas nas madeiras com que est�o constru�das as paredes vimos, tinha os dois c�es muito perto, a cerca de dois metros,a abertura era um espe�o entre duas t�buas de madeira do tamanho de minha m�o, mais ou menos, mas s� pod�amos olhar um de cada vez, assim que depois de olhar eu, disse a minha m�e para olhar, e nesse momento o c�o come�ava a subir em cima da cadela, mas ainda sem penetra-la, minha m�e me disse: - Olha, Eduardo, afinal o bruto do c�o vai conseguir o que quer, pobre cadela, uffffff!

Eu me cheguei na parede mas n�o via nada,para ver minha m�e tinha que sair do lugar onde estava, mas n�o queria pedir isso, assim como sou um pouco mais alto que ela, fiquei por tr�s dela, e quando cheguei atr�s, seu corpo ficou colado no meu,eu levantava a cabe�a para ver se via algo,mas minha m�e me tapava,ent�o minha m�e me disse: - Se eu baixar a cabe�a voc� j� consegue ver, filho! Mas ela, ao agachar a cab�a, dobrou o seu corpo e seu c� ficou colado na frente da minha cal�a... ficamos parados por uns momentos, eu olhava os c�es mas n�o via nada, estava concentrado na gostosa bunda da minha m�e que estava colada ao meu pau, mam�e n�o deu importancia, e at� se moveu um pouco, colocando o seu c� a chocar contra mim, aquilo fez a minha piroca despertar e come�ou a crescer e a endurecer rapidamente.

O c�o j� tinha sua pica endere�ada para os quartos traseiros da femea e estava come�ando a penetra-la, minha m�e dizia: - Olha,Eduardo, vai monta-la de verdade, j� est�o fazendo! Enquanto isso,eu me movia e me esfregava no c� da minha m�e para poder ver algo; os movimentos eram cada vez mais frequentes e inclusive notei que mam~ªae me seguia com o jogo, ela tambem movia sua bunda para seguir com a esfrega... - Olha, filho, o macho est� metendo nela, que coisa t�o enorme que ele est� metendo na pobre cadelinha! - Pobre cadelinha? D ecerteza que ela vai passar um bom peda�o, m�e! Minha m�e ficou rindo e disse: - Sim, sim, � verdade, filho! Enquanto ela dizia isso, notei que sua fenomenal bunda se levantava um pouco pressionando contra mim, as nadegas de minha m�e estavam coladas a mim e eu fiz um pouco de for�a contra ela, pegando minha piroca dur�sssima contra ela... - Olha, Eduardo, parece que a cadela est� gostando, ela n�o se queixa!

Eu olhei por cima da cabe�a dela, e ao fazer isso passei todo o meu caralho pelo seu traseiro, de cima a baixo, fiz com todo o cuidado, para que ela sentisse bem, ela me respondeu empinando ainda mais o seu c� e seguindo meus movimentos com seu delicioso corpo, nossos “esfregan�os” eramdescarados, de repente fiquei quieto e pude ver que era minha m�e que se movia agora, ela que encostava seu c� em mim, de cima a baixo, da esquerda pra direita, apertando-se contra mim e levantando as nadegas para agarrar toda a minha piroca com o seu vai e vem, eu estava quase saindo de orbita! - Ei, m�e,parece que afinal os c�es est�o fazendo de verdade, hein?? Minha m�e ficou rindo e concordou com a cabe�a enquanto separava um pouco as suas belas pernas para n�o perder o equilibrio e empinar ainda mais o seu bund�o contra mim, agora os moviemntos dela eram descarados, era ela que se movia ao redor da minha pica, eu comecei a esfregar nela sem nenhum tipo de problema, fazia tambem descaradamente, agarrei-a pela cintura e come�amos a mover-mos um contra o outro.



Com minhas m�os na cintura de mam�e eu “martelava” contra ela, pouco a pouco comecei a subir a sua saia e minha m�e n�o se op�s em nenhum momento, pelo contrario, se separou um pouco de mim para que a saia n�o ficasse presa entre nossos corpos, ent�o com essa ajuda subi a saia at� a sua cintura e deixei-a ali mesmo, ela estava com a bunda tao empinada que a saia ficou parada ali na sua cintura com formas perfeitas...Ela continuava dobrada, empinando a bunda como eu nunca tinha visto nenhuma mulher fazer, sua calcinha cor-de-rosa estava colada a seu corpo e suas preciosas nadegas mostravam suas belas carnes quase por inteiro, comecei umas car�cias por toda sua pele enquanto dava fortes e descarados empurr�es contra o gostoso c� de mam�e... - Eduardo,filho... Minha m�e me disse com a voz baixinha, pensei que ia acabar com toda a nossa divers�o, que baixaria a saia e ir�amos para casa... - Eduardo, esses c�es parecem maquinas, n�o se cansam, olha como grita a cadela!! Ouvir aquilo, para mim, foi como se ela dissesse que continuasse me esfregando nela, ent�o disfar�adamente baixei meu short e coloquei minha piroca colada a ela, s� com meu “slip” a separar... meti minhas m�os dentro da sua calcinha e estive tocando e apertando sua maravilhosa bunda t�o desejada, ela seguia com seus movimentos e dava pequenos empurr�es contra mim com a bunda, sinal de que queria seguir com aquilo,ela suspirava e dizia: - Caramba, os c�es... - Sim, m�e!! Eu me limitava a dizer isso; minha m�e moveu uma das suas m�os contra as minhas e agarrou-as, eu estava naquele instante separando e fechando suas nadegas, ela estava muito excitada, sua m�o continuou agarrando a minha e eu segui com o movimento de abrir e fechar suas nadegas, ent�o vi claramente como minha m�e seperava suas pernas e se punha em pontas de p�s, pegando seu traseiro a minha piroca mais ainda,se entreegou por completo, levantou seu c� e pressionou contra mim, o convite estava feito, pensei.

Ela soltou minha m�o e eu ent�o fui baixando o “slip” como pude, j� que estavamos totalmente agarrados, pouco a pouco fui libertanto minha piroca dur�ssima at� deixa-lo todo de fora, minha m�e ficou algo tensa quando sentiu a pele quente da minha pica contra as suas nadegas, estavam tudo de fora e ent�o comecei a “martelar” rapidamente contra ela, agarrei-a de novo pela cintura e continuei a fazer como se j� estivesse metendo nela; ela me seguia nos movimentos, n�o diziamos nada, s� comentavamos a foda dos c�es mas ela cada vez mais jogava seu c� contra mim, chegamos a separarmos uns centimetros para voltarmos a pegarmos com violencia, era como se estivessemos transando, eu j� n�o aguentava mais, ent�o agarrei a pequena calcinha e coloquei de lado, agarrei minha piroca e levei at� a sua cona, que estava ainda meia tapada pelo fiozinho da calcinha, ent�o meti entre suas pernas, queria que ela sentisse minha piroca dura na porta da sua buceta, enquanto isso continuavamos a dar fortes empurr�es um contra o outro, os c�es estavam agarrados um no outro e mam�e disse rindo:

-Olha filho,os c�es ficaram agarrados, pobre cadela, alias, a verdade � que de pobre ela n�o tem nada, tem +� sorte!!! Eu comecei a rir com ela pela situa��o dos animais quando minha m�e, ao sentir minha pica entre suas pernas, bem colocada entre suas nadegas, come�ou a fecha-las pouco a pouco, encurralando minha piroca entre elas, mas sem deixar de mover-se contra mim, agora eu tinha uma panoramica de seu c� extraordinaria, suas pernas fechadas e seu c� empinado, com suas calcinhas colocadas de lado, tapando s� meia bunda,enquanto minha piroca estava aprisionada entre as pernas e as nadegas, quentes e humidas, porque minha piroca se encharcava entre seus fluidos vaginais, entava t�o molhada de excita��o que estava caindo pelas suas pernas abaixo...

Tomei coragem e ent�o tirei outra vez sua calcinha, e coloquei mais para o lado possivel, meti minha m�o entre suas pernas e mam�e separou-as para me facilitar a tarefa, eu sabia que ia meter nela, ela sabia que eu ia meter nela tambem, n�o havia como voltar atr�s, seu c� empinou um pouco mais para que eu pudesse retirar de vez a sua calcinha que j� estava agarrada na sua xoxota molhada, peguei minha piroca e coloquei na entrada do buraco que uma vez me viu sair e agora ia me receber dentro de novo. Ent�o, minha m�e, ao sentir a cabe�orra molhada na entrada da sua vagina,abriu mais as pernas e veio com seu fenomenal corpo contra mim, pouco a pouco, eu empurrei com todo o cuidado e pouco a pouco minha piroca ia entrnaod toda na vagina de mam�e, nos separamos um pouco para consumar a penetra��o com cuidado e delicadeza, mam�e ia retrocedendo centimetro a centimetro,bem devagarinho... e eu atr�s,ia empurrando com um cuidado fora do normal, a cabe�a do meu caralho ia abrindo caminho entre os quentes labios vaginais de mam�e, a cabe�a j� estava quase toda dentro, mam�e lan�ou um gemido fundo e seguiu chegando-se para tr�s contra meu corpo, eu agarrei com for�a as suas nadegas e separei-as para poder ver como estava metendo nela, meti a cabe�a de lado e pude comtemplar a maginifica penetra��o entre uma m�e tesuda e seu filho... OOOOOOOOOOHHHHHHHHHHHHHHHHH, gemeu mam�e, enquanto eu ia entrando todo dentro dela, pouco a pouco minha piroca deslizava por completo dentro da cona dela, ai entrando toda,eu dei um suspiro e abri mais suas nadegas para abrir mais a sua delicada xoxota.. OOOOOHHHHHHHHHHHH, ,assim,assim, Eduardo, pouco a pouco porque � muito grande...OOOOOOHHHHHHHH....

Era a primeira vez que minha m�e dizia algo sobre isso, somente haviamos falado dos c�es, que j� nem estavam ali, n�o haviamos dito uma palavra sequer acerca das nossas esfregadas e ro�adas, nem dos empurroes entre os nossos corpos,mas assim fiz, meti devagarinho, mam�e levantou um pouco a perna esquerda,e abri o maximo que pude, que bela vis�o, que linda xoxota e que lindo cuzinho, mas centrei a aten�ao na minha piroca que pouco a pouco ia desaparecendo dentro da cona de mam�e.

Mam�e tinha a cona apertad�ssima, suponho que de tanto tempo sem fuder, eu ia penetrando e notava como se abria para mim, ela tinha uma xoxota ideal, estreitinho e acolhedor, e muito bem depilado, dava mesmo gosto ver. Ia se moldando para minha piroca enquanto entrava, mam�e tinha a cabe�a de lado e eu podia ver a sua cara, seus olhos fechados e a boca aberta, enquanto gemia com uma cara de prazer indescritivel... -Eduardo, filho...est� dentro de mim, filho...OOOOOOHHHHH... � o maior que eu j� vi,que piroca tens, carinho...est� me fudendo,filho...me metendo toda, minha vida!! Eu continuava penetrando (e mais excitado ainda pelas palavras que minha m�e n�o costumava dizer) at� que n�o sobrou mais nada para meter, ela tinha meus 24 cm de piroca dentro dela, estavamos quietos,sem movermos um dedo, eu dentro dela, mais n�o podia estar, estava agarrado a sua cintura e ela estava toda estirada em p� com a perna esquerda levantada, na ponta dos p�s e com o c� todo empinado para mim...

- Mam�e, estou todo dentro de ti, tens tudo isso t�o grande dentro de ti! Eu disse enquanto dava um beijo no seu pesco�o.. - Sim, filho, estou agarrada a voc�, fazia tempo que nada entrava por onde voc� entrou agora, estou me acomodando a essa maravilha de filho que tenho, voc� vai me fuder, n�o vai, Eduardo??

Quando ela me disse isso, fiquei alucinado porque nunca tinha ouvido dizer a palavra “fuder”... enquanto eu apertava suas nadegas e as separava e ainda metendo os ultimos milimetros de minha piroca dentro dela, disse a ela: - Claro que vou te fuder, m�e, sempre que voc� queira eu vou te fuder!! Minha m�e, com a voz totalmente quebrada, me disse: - Eduardo, filho, me fide, me fode, fode a tua m�e como sempre voc� quis fazer, demonstra a tua m�e o quenaot voc� quer possui-la! - Sim, m�e, vou te fuder cxomo nunca ninguem te fudeu antes, quero te fazer feliz, m�e, e vou te fuder sempre que voc� quiser! Dizendo isso a ela, comecei a tirar minha piroca da sua vagina,para depois voltar a meter, minha m�e suspirava com os olhos fechados, eu apenas podia ver a sua cara, comecei a entrar e sair pouco a pouco da sua xoxota, ela come�ou tambem a acompanhar meus movimentos com seus quadris, me dava uma “cuzada” e vinha contra mim com furia, eu acelerei a marcha e cada vez ia mais depressa, mam�e come�ou a ent�o a gritar de prazer... -AHHHHHHHHHHHHHHHHH, HAAAAAAAAA, EDUARDO, OHHHHHHHHHHHHH, FILHO.......OHHHHHHHHHHH,ARGHHHHHHHHH, SIMMM, C�U DA MINHA VIDAAAAAA... OGHHHHHHHHHHHH...

Mam�e perdeu o controle sobre ela mesma e se movia como uma louca,dando bombadas com seu quadril sobre minha piroca enquanto eu entrava e sa�a com mais for�a que nunca, eu tambem gritava de gosto, n�o soltava a cintura dela porque era algo impressionante ver as nadegas dela chocando contra mim, suas carnes firmes se moviam ao chocar comigo, como ondas que iam e vinham, suas tetas bailavam de um lado pro outro, tentei agarra-las mas ela gritou: - N�ooooo... n�o, filho, n�o, agarra a minha cintura,quero me sentir bem agarrada contigo, quero sentir como voc� me entra com a tua pica, filho... AAAGHHHHHH!!! Estavamos como loucos, eu ia gozar de um momento para o outro quando mam�e gritou: - Eduardo, vou gozar, voc� est� me fazendo gozar, n�o aguento mais, querido...AAAAAAHHHHH.. VOU GOZARRRRR...AHHHHHH... FILHOOOOOOO... OGHHHHHHHH... AGHHHHHHH... Ela estava gozando com convuls�es de prazer, tremia a cada estocada minha na sua buceta, seu corpo suava enquanto uns espasmos levavam-nos ao c�u, eu tambem comecei a gritar...MA�EEEEEEEE... VOU GOZARRRRRR....ARGGHHHHHHHHH... UHHHHH... gozando, tirei minha piroca da sua xoxota e pus encima da sua bunda e ali mesmo descarreguei uma chuva de porra enquanto gritava de gosto, minha m�e aggarou minha piroca, apertou a glande enquanto estava inchada, o prazer que experimentei foi o dobro, estava gozando ainda com mais for�a, o contato da m�o dae mam�e apertando a cabe�a da minha piroca enquanto eu gozava fez despertar toda a sensibilidade de meu membro de novo e segui largando leite sobre a m�o dela.

Nos separamos e mam�e me abra�ou e me deu um largo beijo na boca, estivemos dando uns chup�es de lingua durante alguns minutos, ent�o a� sim toquei seus belos seios, enchia minhas com seu peit�o gostoso... - Filho, foi estupendo, creio que nunca tive tanto prazer!! - Sim, m�e, foi magnifico, � otimo poder fuder contigo, fiquei maluco enquanto metia dentro de voc�, que tem uma xoxota estreita e linda, m�e! Minha m�e ficou vermelha e disse: - Aten��o com as palavras que usa com a sua m�e, rapaz! - Mas � verdade,m�e, voc� tem uma cona deliciosa! - Mas, Eduardo, n�o tem vergonha de dizer isso a sua m�e? Ela dizia isso rindo. - Cale-se,m�e, porque agora a pouco voc� me pediu que te fodesse, com essas palavras mesmo, que te fodesse!! Minha m�e ficou vermelha de vergonha de novo: - Sim, querido, eu nem sabia o que dizia,mas n�o se preocupe,gosto de chamar as coisas pelo seu nome e se te parece que minha xoxota � uma delicia e a mim me parece que tua piroca � uma maravilha, quero que voc� me foda todos os dias,quero que foda a tua m�e como s� voc� sabe, que te parece, Eduardo? Me disse mam�e rindo enquanto se limpava com a propria calcinha, inclusiva na xoxota... - Me parece estupendo, mam�e! - Agora, carinho,faz-me um favor e limpa o semen que voc� me deixou nas costas e na minha bunda, ainda nem limpei, voc� me deixou maluca, olha s� a porra toda que tenho na m�o, que homem que tenho em casa!! - Caramba, m�e, nunca tinha gozado tanto assim na vida e tambem nunca pensei que minha propria m�e soubesse foder t�o bem e que fizesse isso com tanta furia! - Filho, n�o para de me elogiar, n�o? Tenho que admitir que voc� tambem fode muito bem, que se mexe muito bem dentro de mim... Gosta de foder a sua m�e, n�? - Se gosto, m�e? Me encanta te meter, seja por onde for, o seu c�,por exemplo, me deixa louco!







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