Antes de come�ar a namorar tive diversas aventuras inclusive j� relatei alguns neste site. Uma delas lembrei hoje e resolvi relatar para incluir aos meus contos editados. N�o tem muita coisa mas n�o deixou de ser uma aventura e tanto.rnrnEm Mar�o de 2007 estava em Guarulhos a procura de um carro. Visitei v�rias ag�ncias pesquisando pre�o. Algumas das ag�ncias ficavam um pouco distantes do centro portanto teria que pegar �nibus. Fiquei no ponto esperando e passa uma van que logo entrei pois estava com pressa. A van estava lotada e fiquei de p�. Conforme as pessoas desciam os bancos eram ocupados. Quando dois passageiros desceram aproveitei e ocupei um dos assentos. Do meu lado sentou uma ruiva que logo percebi suas pernas pois estava de saia curta. No trajeto mais pessoas entrando. Sabe quando voc� percebe que a pessoa quer puxar papo? Tomei a iniciativa e nossa conversa foi coisas comuns do dia-a-dia. S� que neste papo percebi que ela era uma safada, olhava para meu colo em busca de alguma coisa. Percebendo isso meu pau j� come�ava a ficar duro.rnrnPerguntei seu nome, Juliana. Que boca gostosa, carnuda e bem desenhada. Seus seios pareciam ser grandes pelo volume na blusinha vermelha que usava. Num dado momento ela pediu que segurasse sua pasta. Quando segurei Juliana me surpreendeu. Disfar�adamente colocou a m�o no volume da minha cal�a e ficou alisando. Sua respira��o estava acelerada. Eu n�o me contive e tirei o pau pra fora, l�gico que sua pasta cobria a pega��o. Juliana ent�o come�ou a fazer um movimento delicioso, batendo uma punheta para mim.rnrn- Nossa que cacete duro! (disse baixinho)rnrnEnquanto ela batia para mim eu alisava suas coxas. Claro que nessas alturas algu�m j� teria visto. Um senhor no banco do lado olhava com o canto do olho. Juliana ent�o sugere descermos. Topei na hora. rnrnEla estava a servi�o pois era recepcionista de um hospital em Guarulhos, portanto n�o podia demorar. Pensamos onde terminar aquela delicia de pega��o. E pensei num hotel, pousada, pens�o sei l� qualquer lugar. Achamos uma pens�ozinha vagabunda mas que seria o suficiente para comer aquela gostosa. rnrnEntramos no quarto e logo nos beijamos com desejo intenso. Devido seu hor�rio tiramos a roupa logo e a safava mamou no meu pau.rnrn- Isso Juliana mama essa rola mama, sssss...rnrn- Que cacete gostoso gato, aaaaaa...ssssss.rnrnA safada sabia chupar um pau pois ela engolia todinho. Quando pensei em fazer o mesmo na sua buceta ela disse:rnrn- N�o! N�o vai dar tempo! Vem come logo minha buceta!rnrnJuliana ent�o se posicionou de quatro me chamando.rnrn- Vem D. come essa bucetinha bem gostoso come!rnrnComo sempre ando com camisinha na carteira peguei e vesti o bich�o. Encostei na bucetinha e fui empurrando.rnrn- Iiiiisssooooo...aaaaaaiiiiii...que del�cia de pau!rnrn- Nossa Juliana que buceta deliciosa!rnrn- Come ela safado eu estava louca para dar hoje!rnrnSocava com vontade naquela bucetinha.rnrn- Ai que delicia (plaft, plaft, plaft...)rnrnJuliana gemia de prazer e pedia mais bombada.rnrn- Soca seu tarado, soca mais r�pido quero sentir essa cabe�ona batendo no meu �tero vai, sssss...rnrnSoquei com vontade, quando o gozo chegou tirei o pau de sua bucetinha e me livrei da camisinha jorrando toda a porra em suas costas. Ela por sua vez gritava pelo orgasmo que sentia. Lavei sua costas de porra. Levantamos r�pido e no chuveiro esfreguei suas costas para n�o ficar com cheiro de porra no trabalho.rnrnAli mesmo na pens�o nos despedimos. Enquanto pagava a di�ria Juliana entrou num t�xi para chegar a tempo no trabalho. No carro me deu um tchauzinho com beijinhos.rnrnQueria comer o cuzinho dela mas n�o deu tempo quem sabe um dia eu a encontre novamente. S� posso dizer que foi uma trepada inesperada.rnrnEspero contato com mulheres para troca de experi�ncia. Tenho outros contos publicados fiquem a vontade e leiam. [email protected]