Muitos tem hist�rias para contar sobre irm�. Todos comeram e realizaram suas taras. Eu, pelo contr�rio, al�m de ser verdadeiro este conto, tamb�m � verdadeiro que nunca consegui comer a minha irm�. A minha tara pela irm� come�ou num belo dia quando mam�e ia trabalhar e minha irm� cuidava de mim. Eu na �poca tinha 19 anos e ela 15, apareceu o Luis e a Ruth, vizinhos nossos para brincar em casa. Fomos para o quarto dos meus pais e a brincadeira era de papai-e-mam�e. minha irm� pediu para entramos no arm�rio, eu e o Luis. Elas na parte de fora. minha irm� falou que era para n�s tirarmos a roupa e quando ela chamasse era para sairmos do arm�rio. Tiramos a roupa e a� eu vi a pica do Luis, fl�cida era umas quatro vezes maior que a minha, minha irm� come�ou a dizer palavras que jamais pensaria, “voc�s j� est�o peladinhos, prontos para comer suas mulherzinhas? Estamos prontinhas para deitar com voc�s. Falando isso gritou, - podem sair agora. Quando nos preparamos para sair olhei a pica do Luis, tomei um susto, estava enorme, parecia um pau de t�o duro, deveria medir uns 19 cms, enorme para idade dele, Quando sa�mos fiquei est�tico. ela estava nuazinha, e que corpo tinha minha irm� na plenitude dos seus 19 anos. Seios de pera e uma bundinha saliente, redondinha e roli�a, que tes�o, a imagem at� hoje n�o me sai da cabe�a. A Ruth estava de calcinha. N�o perdi tempo pulei em cima da minha irm� e ela gritou que era para pegar a Ruth, pois ela era a mulher do Luis. Sai de cima dela e fui em dire��o a Ruth. Quando agarrei ela disse que n�o iria brincar e foi embora. Minha irm� bem que tentou mais n�o conseguiu a Ruth foi embora e eu fiquei s�. Ainda acompanhei ela tentendo fazer mudar de id�ia, n�o consegui. Quando cheguei na porta do quarto o Luis estava deitado de costas e com a pica parecendo um mastro de bandeira, empurrava a cabe�a da minha irm� para que chupasse a sua pica. Ela relutava e quando me viu disse para o Luis – Para, acabou a brincadeira. Ela pedia para parar porque eu estava olhando. O Luis parecia louco, pulou em cima dela e falou olhando para mim – Voc� chegou bem na hora de ver eu tirar o caba�inho dela, que ela sempre o provocava e n�o ia deixar fugir a oportunidade. Numa �ltima tentativa ela falou que eu estava vendo e poderia contar para os meus pais. O Luis olhou para mim e falou que se eu n�o falasse nada para meus pais e sai-se do quarto ele deixaria eu brincar no autorama que ela tinha (na �poca, d�cada de 70 n�o era qualquer um que tinha) eu falei tudo bem. Sa� e fui para outro quarto, ao lado, que estavam reformando e tinha um buraco e n�o resisti e fui olhar. O Luis estava com a pica bem na entrada da bucetinha dela, dava para ver o contraste, ela branca com a sua bucetinha vermelha e o Luis um neg�o com aquela lan�a bem preta, ele for�ou e ela gritou – est� doendo, voc� vai me machucar, sou virgem ainda. Ele tentava, for�ava, e nada. Ela dizia pra ele que a sua pica era grande e n�o iria entrar, do�a e poderia machucar. Ent�o ele pediu para ela virar que iria colocar no cuzinho. Outra imagem que ainda marca em meu pensamento e at� hoje me masturbo. Ela virou-se de bru�os, empinhou a bundinha e falou para ele... – Vem meu neguinho, coloque esse seu pau gostoso no cuzinho da sua branquinha. Ele cuspiu na cabe�a da sua pica, colocou na entrada e come�ou a empurrar bem devagarzinho. Eu ali espantado, como ela iria dar o cuzinho se n�o aguentou na bucetinha? Foi Luis que tirou a minha d�vida. Esse caba�inho j� tiraram n� sua putinha, pra quem voc� deu a sua bundinha? Ele perguntava e enfia no rabo dela, cada vez mais forte. Ela falava que tinha perdido no Rio de Janeiro quando ia de f�rias e brincava na casa dos meus tios com os primos. A safada gostava mesmo de dar o cuzinho, pois nem chorou. A certa altura o Luis grunhia, gemia, urrava e j� estava gozando, ela pediu para gozar nas costas e n�o dentro do cuzinho e foi a� que ele tirando r�pido do rabinho dela virou-a e encostou no seu rosto e gozou em todo rosto dela, e como saia porra, parecia uma bica. – Bebe o leitinho do seu neguinho, bebe... Ela n�o se fez de arrogada, colocou a cabe�a na boca e chupava que fazia gosto. – V�em meu neguinho, jorra todo leite pra sua branquinha... Ele levantou olhou para ela e disse: -quem vai tirar esse caba�inho dessa bucetinha vai ser eu n�o � minha branca? Ela respondeu – � meu neguinho, vai ser essa pica gostosa mais deixa eu me preparar. Ent�o Luis foi embora e eu entrei (voc�s se lembram no come�o da hist�ria n�o menti, bem que tentei) estava com a minha piquinha ainda durinha da vis�o e fui em dire��o a ela que estava deitada, chequei perto dela em tentei subir, ela me cortou e disse que ia tomar um banho e que n�o poderia fazer comigo, pois eu era seu irm�o e foi embora...
Foi a� que comecei ao exerc�cio maravilhoso da punheta, at� hoje... Quando lembro dessa cenas e de outras quando ela perdeu o caba�inho. E n�o foi com o Luiz n�o. Ele descobriu e .... depois eu conto.