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ELA E O MARIDO DA AMIGA

Ela e o marido da amigarnrnrnOl�, rnrnO que vou contar aqui, � ver�dico e aconteceu à cerca de 2 meses.rnrnMeu nome � Wagner e sou casado com a Ângela h� 20 anos, temos 46 44 anos.rnÂngela � uma mulher normal , dona de casa, 1,55 m , 48 kg , olhos e cabelos castanhos claros, seios m�dios , pouca bunda , e uma buceta muito especial, muito pequena e apertada com pelos , mas aparados.rnrnDesde solteiro, adorava ler contos e ver filmes sobre m�nage masculino, era muito excitante, e mais ainda quando me punha no lugar do marido.rnrnDepois de muitos anos, fantasiei algumas vezes junto à Ângela, que às vezes correspondia , mas na sua maioria ela negava, dizendo que s� eu a interessava. Ela sempre foi caseira e muito recatada, suas roupas sempre foram at� por demais comportadas.rnrnUma das vezes que fantasiamos , e ela correspondeu, ela comentou que jamais teria algo real, mas que se viesse acontecer , deveria ser com algu�m de confian�a e que fosse dotado na grossura, pois fui seu �nico homem at� ent�o e ela tinha essa curiosidade, embora o meu � considerado normal, dentro da m�dia 19 x 4 cm.rnrnO tempo passou, n�o falamos mais no assunto , mas eu ainda sempre que podia , lia contos ou v�deos da Internet.rnrnVamos ao que ocorreu:rnrnTemos um casal muito amigo, desde o tempo de solteiros , s�o eles T�nia e Luis ,a T�nia � grande amiga de Ângela desde o final da adolesc�ncia ambos com idades compat�veis com as nossas , ela branca de cabelos pretos, lisos, por volta de 1, 68 m 65 kg ,olhos castanhos, (diria um tanto gostosa), O Luis por sua vez, por volta de 1,68 m 70 kg tamb�m olhos e cabelos castanhos.rnrnS�o pessoas normais e nunca deram sinal que chamassem aten��o, às vezes duas ou tr�s vezes por m�s, encontrava-nos para ou um almo�o, ou jantar, ou churrasco, jogos de baralho e at� mesmo ir para o litoral juntos.rnrnFomos ent�o convidados para um churrasco na casa dos mesmos, doming�o , sol, cerveja e carne.rnrnEst�vamos somente os quatro, num bom papo como sempre, falando futilidades contando piadas etc. Era por volta j� das 19 hs.rnBem, fomos tomando diversas cervejas, caipirinhas e j� nos encontrava-nos um tanto alto , desta vez um pouco exagerado at�, o papo virou sexo, rnNosso papo foi ficando mais intimo, e cada vez mais sem vergonha.rnNum dado momento, T�nia , resolveu comentar que às vezes era dif�cil o sexo com LuisrnPois seu membro era demais grosso e ele tinha muito fogo. Ângela ouvindo isso foi logo soltando, T� , me empresta ele um pouco, tenho muita curiosidade de experimentar , e caiu na risada, T�nia por sua vez disse , sim claro, pode usar se quiser, mas devolve depois....rnClaro que at� ai era s� brincadeira, todos riamos , mas a conversa continuou a respeito, sempre com risadas e em tom de brincadeira, e a coisa foi esquentando, me perguntaram se eu deixaria, disse que sim desde que pudesse ter a T�nia tamb�m, o que foi recusado pelo Luis, mas o assunto continuava.rnrnEst�vamos ent�o numa ? negocia��o de termos ? , e como eu n�o queria liber�-la de pronto para n�o dar na vista, continuamos nesse jogo e chegamos a principio num ponto que Ângela se quisesse poderia pelo menos abra�ar o Luis de forma mais sensual , e assim fizeram.rnrnSenti que todos estavam j� muito excitados, quando o Luis levantou , pos o copo de lado, e puxou a Ângela para seus bra�os come�ando a se abra�ar.rnNa verdade se esfregavam, ele a agarrava, de forma a querer com�-la de roupa e tudo.rnPercebendo isso , T�nia sugeriu que fossemos para dentro, ao menos na cozinha, pois algum vizinho poderia ver, assim o fizemos, os abra�os evolu�ram para um delicioso beijo na boca, o que fez com que meu cora��o disparasse, foi na goela, adrenalina subiu, fiquei tremulo, com muito ci�me, mas tamb�m muito tes�o.rnrnT�nia comigo a tudo assistia, as m�os de Luis come�ou a avan�ar por cima do vestido de Ângela e logo em seguida por baixo do vestido, pegando em seus peitos , apertando a bunda e passando a m�o por entre suas pernas que j� estavam levemente abertas recebendo carinho na buceta por cima da calcinha.rnrnEmbora em ?nossa negocia��o? o Luis autorizou eu beijar a T�nia e nos tocar apenas, nada faz�amos, est�vamos paralisados e cheios de tes�o com a cena.rnrnJ� que tudo agora parecia inevit�vel, e o tes�o tomava conta do ambiente sugeri se n�o ficariam mais à vontade numa cama, onde imediatamente o Luis a puxou pela m�o levando ao quarto do casal, fomos atr�s , mas na porta do quarto T�nia me segurou e disse : - Vamos deix�-los ao menos 5 minutos à vontade. Ficamos no corredor , nos olhando, e nos atracamos num delicioso beijo com muito tes�o come�amos a nos tocar , chegando em sua buceta , totalmente lisinha , esta estava melada de forma excepcional.rnrnDemos um tempo e entramos no quarto ,onde ambos estavam j� nus, e fazendo um delicioso 69, Ângela parou, - disse, olha amor como � grosso!! e mostrou o pau do Luis, n�o era comprido, estimo no Max 19 cm, mas exageradamente grosso, sentei-me com T�nia num sof� de frente para a cama, comentei : - acho que ela n�o vai aguentar, � grosso demais, rnT�nia me calou com um beijo, em seguida tiramos nossas roupas e ficamos nos tocando e vendo a cena do casal na cama.rnrnDepois de um tempo se chupando , mudaram de posi��o, certamente o Luis iria agora rnpenetr�-la, pois era inevit�vel .rnTentaram algumas vezes, mas sem sucesso devido à grossura, tentaram em outras posi��es, at� que ele se deitou de costas , segurando o membro dur�ssimo apontado para cima, Ângela por sua vez de frente para n�s foi por cima encaixando a cabe�orra do pau na entrada da buceta e for�ando o corpo para baixo contra aquela rola gigante.rnrnDe onde est�vamos vimos quando a cabe�a finalmente entrou e nesse momento minha esposa gosou muito intensamente como j� h� muito n�o fazia, e em seguida foi soltando o corpo at� que a rola toda desaparecesse em sua buceta.rnFicaram parados uns instantes, mudaram de posi��o e o Luis come�ou a meter gostoso, como se nunca tivesse tido uma mulher na vida, eu e T�nia, beijava-nos e nos toc�vamos , parando sempre para assistir.rnrnMeteram em varias posi��es onde minha mulher gosou varias vezes no pau do Luis , ent�o ele a colocou de quatro, metendo forte por tr�s, com apenas algumas bombadas o mesmo gosou intensamente no fundo da esposa, e ela sentindo sua porra quente inundando gosou junto. Neste momento eu e T�nia aceleramos nossos toques e vimos quando o Luis tirou de dentro um pouco de porra escorreu para fora da buceta, o que fez com que n�s tamb�m gosassemos intensamente.rnrnÂngela levantou, veio at� mim, me deu um forte abra�o e um beijo, T�nia fez o mesmo com o marido, levei a m�o em sua buceta, estava inchada, me abaixei e dei um beijo, tamb�m estava muito vermelha de levar pau.rnrnNo quarto um forte cheiro de sexo delicioso , a esposa sentou na beirada da cama e Luis ao seu lado j� de pau mole, eu e T�nia idem ao lado deles, minha esposa ent�o come�ou a brincar novamente com o pau do Luis e lhe beijou a boca, onde em pouco tempo estava de pau duro novamente, desta vez eu estava bem mais perto, os dedos da Ângela n�o fechavam em volta do pau, e era mais largo que seu pulso.rnrnEm pouco tempo , novamente estavam metendo , desta vez eu e T�nia juntos na cama, rnEnquanto Luis metia fervorosamente na minha esposa eu fazia 69 com T�nia que gosou na minha boca. O Luis insistiu, que n�o poderia haver penetra��o.Mas agora estava bem mais perto e eu e T�nia v�amos a rola entrando e saindo bem de perto.rnrnAssim foi at� por volta das 22 hs, onde o Luis comeu minha esposa diversas vezes em muitas posi��es fazendo-a gosar varias vezes de forma intensa.rnEu e T�nia gosamos tamb�m mas um masturbando outro e chupando deliciosamente.rnrnLuis fez quest�o antes de irmos de pedir a Ângela que chupasse at� o fim, o que ela fez com maestria , levando jatos de porra desta vez na boca e no rosto (coisa que nunca fez comigo).rnrnTomamos um banho e fomos para casa, j� estamos combinando de novo uma nova festinha, talvez um final de semana no litoral , onde a regra � ficarmos todos nus quando chegarmos e s� vestir roupa quando vier embora.rnrnMas a regra continua, Ângela e Luis podem meter, eu e T�nia s� brincadeiras inocentes.rnrnrnrnEla e o marido da amigarnrnrnOl�, rnrnO que vou contar aqui, � ver�dico e aconteceu à cerca de 2 meses.rnrnMeu nome � Wagner e sou casado com a Ângela h� 20 anos, temos 46 44 anos.rnÂngela � uma mulher normal , dona de casa, 1,55 m , 48 kg , olhos e cabelos castanhos claros, seios m�dios , pouca bunda , e uma buceta muito especial, muito pequena e apertada com pelos , mas aparados.rnrnDesde solteiro, adorava ler contos e ver filmes sobre m�nage masculino, era muito excitante, e mais ainda quando me punha no lugar do marido.rnrnDepois de muitos anos, fantasiei algumas vezes junto à Ângela, que às vezes correspondia , mas na sua maioria ela negava, dizendo que s� eu a interessava. Ela sempre foi caseira e muito recatada, suas roupas sempre foram at� por demais comportadas.rnrnUma das vezes que fantasiamos , e ela correspondeu, ela comentou que jamais teria algo real, mas que se viesse acontecer , deveria ser com algu�m de confian�a e que fosse dotado na grossura, pois fui seu �nico homem at� ent�o e ela tinha essa curiosidade, embora o meu � considerado normal, dentro da m�dia 19 x 4 cm.rnrnO tempo passou, n�o falamos mais no assunto , mas eu ainda sempre que podia , lia contos ou v�deos da Internet.rnrnVamos ao que ocorreu:rnrnTemos um casal muito amigo, desde o tempo de solteiros , s�o eles T�nia e Luis ,a T�nia � grande amiga de Ângela desde o final da adolesc�ncia ambos com idades compat�veis com as nossas , ela branca de cabelos pretos, lisos, por volta de 1, 68 m 65 kg ,olhos castanhos, (diria um tanto gostosa), O Luis por sua vez, por volta de 1,68 m 70 kg tamb�m olhos e cabelos castanhos.rnrnS�o pessoas normais e nunca deram sinal que chamassem aten��o, às vezes duas ou tr�s vezes por m�s, encontrava-nos para ou um almo�o, ou jantar, ou churrasco, jogos de baralho e at� mesmo ir para o litoral juntos.rnrnFomos ent�o convidados para um churrasco na casa dos mesmos, doming�o , sol, cerveja e carne.rnrnEst�vamos somente os quatro, num bom papo como sempre, falando futilidades contando piadas etc. Era por volta j� das 19 hs.rnBem, fomos tomando diversas cervejas, caipirinhas e j� nos encontrava-nos um tanto alto , desta vez um pouco exagerado at�, o papo virou sexo, rnNosso papo foi ficando mais intimo, e cada vez mais sem vergonha.rnNum dado momento, T�nia , resolveu comentar que às vezes era dif�cil o sexo com LuisrnPois seu membro era demais grosso e ele tinha muito fogo. Ângela ouvindo isso foi logo soltando, T� , me empresta ele um pouco, tenho muita curiosidade de experimentar , e caiu na risada, T�nia por sua vez disse , sim claro, pode usar se quiser, mas devolve depois....rnClaro que at� ai era s� brincadeira, todos riamos , mas a conversa continuou a respeito, sempre com risadas e em tom de brincadeira, e a coisa foi esquentando, me perguntaram se eu deixaria, disse que sim desde que pudesse ter a T�nia tamb�m, o que foi recusado pelo Luis, mas o assunto continuava.rnrnEst�vamos ent�o numa ? negocia��o de termos ? , e como eu n�o queria liber�-la de pronto para n�o dar na vista, continuamos nesse jogo e chegamos a principio num ponto que Ângela se quisesse poderia pelo menos abra�ar o Luis de forma mais sensual , e assim fizeram.rnrnSenti que todos estavam j� muito excitados, quando o Luis levantou , pos o copo de lado, e puxou a Ângela para seus bra�os come�ando a se abra�ar.rnNa verdade se esfregavam, ele a agarrava, de forma a querer com�-la de roupa e tudo.rnPercebendo isso , T�nia sugeriu que fossemos para dentro, ao menos na cozinha, pois algum vizinho poderia ver, assim o fizemos, os abra�os evolu�ram para um delicioso beijo na boca, o que fez com que meu cora��o disparasse, foi na goela, adrenalina subiu, fiquei tremulo, com muito ci�me, mas tamb�m muito tes�o.rnrnT�nia comigo a tudo assistia, as m�os de Luis come�ou a avan�ar por cima do vestido de Ângela e logo em seguida por baixo do vestido, pegando em seus peitos , apertando a bunda e passando a m�o por entre suas pernas que j� estavam levemente abertas recebendo carinho na buceta por cima da calcinha.rnrnEmbora em ?nossa negocia��o? o Luis autorizou eu beijar a T�nia e nos tocar apenas, nada faz�amos, est�vamos paralisados e cheios de tes�o com a cena.rnrnJ� que tudo agora parecia inevit�vel, e o tes�o tomava conta do ambiente sugeri se n�o ficariam mais à vontade numa cama, onde imediatamente o Luis a puxou pela m�o levando ao quarto do casal, fomos atr�s , mas na porta do quarto T�nia me segurou e disse : - Vamos deix�-los ao menos 5 minutos à vontade. Ficamos no corredor , nos olhando, e nos atracamos num delicioso beijo com muito tes�o come�amos a nos tocar , chegando em sua buceta , totalmente lisinha , esta estava melada de forma excepcional.rnrnDemos um tempo e entramos no quarto ,onde ambos estavam j� nus, e fazendo um delicioso 69, Ângela parou, - disse, olha amor como � grosso!! e mostrou o pau do Luis, n�o era comprido, estimo no Max 19 cm, mas exageradamente grosso, sentei-me com T�nia num sof� de frente para a cama, comentei : - acho que ela n�o vai aguentar, � grosso demais, rnT�nia me calou com um beijo, em seguida tiramos nossas roupas e ficamos nos tocando e vendo a cena do casal na cama.rnrnDepois de um tempo se chupando , mudaram de posi��o, certamente o Luis iria agora rnpenetr�-la, pois era inevit�vel .rnTentaram algumas vezes, mas sem sucesso devido à grossura, tentaram em outras posi��es, at� que ele se deitou de costas , segurando o membro dur�ssimo apontado para cima, Ângela por sua vez de frente para n�s foi por cima encaixando a cabe�orra do pau na entrada da buceta e for�ando o corpo para baixo contra aquela rola gigante.rnrnDe onde est�vamos vimos quando a cabe�a finalmente entrou e nesse momento minha esposa gosou muito intensamente como j� h� muito n�o fazia, e em seguida foi soltando o corpo at� que a rola toda desaparecesse em sua buceta.rnFicaram parados uns instantes, mudaram de posi��o e o Luis come�ou a meter gostoso, como se nunca tivesse tido uma mulher na vida, eu e T�nia, beijava-nos e nos toc�vamos , parando sempre para assistir.rnrnMeteram em varias posi��es onde minha mulher gosou varias vezes no pau do Luis , ent�o ele a colocou de quatro, metendo forte por tr�s, com apenas algumas bombadas o mesmo gosou intensamente no fundo da esposa, e ela sentindo sua porra quente inundando gosou junto. Neste momento eu e T�nia aceleramos nossos toques e vimos quando o Luis tirou de dentro um pouco de porra escorreu para fora da buceta, o que fez com que n�s tamb�m gosassemos intensamente.rnrnÂngela levantou, veio at� mim, me deu um forte abra�o e um beijo, T�nia fez o mesmo com o marido, levei a m�o em sua buceta, estava inchada, me abaixei e dei um beijo, tamb�m estava muito vermelha de levar pau.rnrnNo quarto um forte cheiro de sexo delicioso , a esposa sentou na beirada da cama e Luis ao seu lado j� de pau mole, eu e T�nia idem ao lado deles, minha esposa ent�o come�ou a brincar novamente com o pau do Luis e lhe beijou a boca, onde em pouco tempo estava de pau duro novamente, desta vez eu estava bem mais perto, os dedos da Ângela n�o fechavam em volta do pau, e era mais largo que seu pulso.rnrnEm pouco tempo , novamente estavam metendo , desta vez eu e T�nia juntos na cama, rnEnquanto Luis metia fervorosamente na minha esposa eu fazia 69 com T�nia que gosou na minha boca. O Luis insistiu, que n�o poderia haver penetra��o.Mas agora estava bem mais perto e eu e T�nia v�amos a rola entrando e saindo bem de perto.rnrnAssim foi at� por volta das 22 hs, onde o Luis comeu minha esposa diversas vezes em muitas posi��es fazendo-a gosar varias vezes de forma intensa.rnEu e T�nia gosamos tamb�m mas um masturbando outro e chupando deliciosamente.rnrnLuis fez quest�o antes de irmos de pedir a Ângela que chupasse at� o fim, o que ela fez com maestria , levando jatos de porra desta vez na boca e no rosto (coisa que nunca fez comigo).rnrnTomamos um banho e fomos para casa, j� estamos combinando de novo uma nova festinha, talvez um final de semana no litoral , onde a regra � ficarmos todos nus quando chegarmos e s� vestir roupa quando vier embora.rnrnMas a regra continua, Ângela e Luis podem meter, eu e T�nia s� brincadeiras inocentes.rnrnrnrnEla e o marido da amigarnrnrnOl�, rnrnO que vou contar aqui, � ver�dico e aconteceu à cerca de 2 meses.rnrnMeu nome � Wagner e sou casado com a Ângela h� 20 anos, temos 46 44 anos.rnÂngela � uma mulher normal , dona de casa, 1,55 m , 48 kg , olhos e cabelos castanhos claros, seios m�dios , pouca bunda , e uma buceta muito especial, muito pequena e apertada com pelos , mas aparados.rnrnDesde solteiro, adorava ler contos e ver filmes sobre m�nage masculino, era muito excitante, e mais ainda quando me punha no lugar do marido.rnrnDepois de muitos anos, fantasiei algumas vezes junto à Ângela, que às vezes correspondia , mas na sua maioria ela negava, dizendo que s� eu a interessava. Ela sempre foi caseira e muito recatada, suas roupas sempre foram at� por demais comportadas.rnrnUma das vezes que fantasiamos , e ela correspondeu, ela comentou que jamais teria algo real, mas que se viesse acontecer , deveria ser com algu�m de confian�a e que fosse dotado na grossura, pois fui seu �nico homem at� ent�o e ela tinha essa curiosidade, embora o meu � considerado normal, dentro da m�dia 19 x 4 cm.rnrnO tempo passou, n�o falamos mais no assunto , mas eu ainda sempre que podia , lia contos ou v�deos da Internet.rnrnVamos ao que ocorreu:rnrnTemos um casal muito amigo, desde o tempo de solteiros , s�o eles T�nia e Luis ,a T�nia � grande amiga de Ângela desde o final da adolesc�ncia ambos com idades compat�veis com as nossas , ela branca de cabelos pretos, lisos, por volta de 1, 68 m 65 kg ,olhos castanhos, (diria um tanto gostosa), O Luis por sua vez, por volta de 1,68 m 70 kg tamb�m olhos e cabelos castanhos.rnrnS�o pessoas normais e nunca deram sinal que chamassem aten��o, às vezes duas ou tr�s vezes por m�s, encontrava-nos para ou um almo�o, ou jantar, ou churrasco, jogos de baralho e at� mesmo ir para o litoral juntos.rnrnFomos ent�o convidados para um churrasco na casa dos mesmos, doming�o , sol, cerveja e carne.rnrnEst�vamos somente os quatro, num bom papo como sempre, falando futilidades contando piadas etc. Era por volta j� das 19 hs.rnBem, fomos tomando diversas cervejas, caipirinhas e j� nos encontrava-nos um tanto alto , desta vez um pouco exagerado at�, o papo virou sexo, rnNosso papo foi ficando mais intimo, e cada vez mais sem vergonha.rnNum dado momento, T�nia , resolveu comentar que às vezes era dif�cil o sexo com LuisrnPois seu membro era demais grosso e ele tinha muito fogo. Ângela ouvindo isso foi logo soltando, T� , me empresta ele um pouco, tenho muita curiosidade de experimentar , e caiu na risada, T�nia por sua vez disse , sim claro, pode usar se quiser, mas devolve depois....rnClaro que at� ai era s� brincadeira, todos riamos , mas a conversa continuou a respeito, sempre com risadas e em tom de brincadeira, e a coisa foi esquentando, me perguntaram se eu deixaria, disse que sim desde que pudesse ter a T�nia tamb�m, o que foi recusado pelo Luis, mas o assunto continuava.rnrnEst�vamos ent�o numa ? negocia��o de termos ? , e como eu n�o queria liber�-la de pronto para n�o dar na vista, continuamos nesse jogo e chegamos a principio num ponto que Ângela se quisesse poderia pelo menos abra�ar o Luis de forma mais sensual , e assim fizeram.rnrnSenti que todos estavam j� muito excitados, quando o Luis levantou , pos o copo de lado, e puxou a Ângela para seus bra�os come�ando a se abra�ar.rnNa verdade se esfregavam, ele a agarrava, de forma a querer com�-la de roupa e tudo.rnPercebendo isso , T�nia sugeriu que fossemos para dentro, ao menos na cozinha, pois algum vizinho poderia ver, assim o fizemos, os abra�os evolu�ram para um delicioso beijo na boca, o que fez com que meu cora��o disparasse, foi na goela, adrenalina subiu, fiquei tremulo, com muito ci�me, mas tamb�m muito tes�o.rnrnT�nia comigo a tudo assistia, as m�os de Luis come�ou a avan�ar por cima do vestido de Ângela e logo em seguida por baixo do vestido, pegando em seus peitos , apertando a bunda e passando a m�o por entre suas pernas que j� estavam levemente abertas recebendo carinho na buceta por cima da calcinha.rnrnEmbora em ?nossa negocia��o? o Luis autorizou eu beijar a T�nia e nos tocar apenas, nada faz�amos, est�vamos paralisados e cheios de tes�o com a cena.rnrnJ� que tudo agora parecia inevit�vel, e o tes�o tomava conta do ambiente sugeri se n�o ficariam mais à vontade numa cama, onde imediatamente o Luis a puxou pela m�o levando ao quarto do casal, fomos atr�s , mas na porta do quarto T�nia me segurou e disse : - Vamos deix�-los ao menos 5 minutos à vontade. Ficamos no corredor , nos olhando, e nos atracamos num delicioso beijo com muito tes�o come�amos a nos tocar , chegando em sua buceta , totalmente lisinha , esta estava melada de forma excepcional.rnrnDemos um tempo e entramos no quarto ,onde ambos estavam j� nus, e fazendo um delicioso 69, Ângela parou, - disse, olha amor como � grosso!! e mostrou o pau do Luis, n�o era comprido, estimo no Max 19 cm, mas exageradamente grosso, sentei-me com T�nia num sof� de frente para a cama, comentei : - acho que ela n�o vai aguentar, � grosso demais, rnT�nia me calou com um beijo, em seguida tiramos nossas roupas e ficamos nos tocando e vendo a cena do casal na cama.rnrnDepois de um tempo se chupando , mudaram de posi��o, certamente o Luis iria agora rnpenetr�-la, pois era inevit�vel .rnTentaram algumas vezes, mas sem sucesso devido à grossura, tentaram em outras posi��es, at� que ele se deitou de costas , segurando o membro dur�ssimo apontado para cima, Ângela por sua vez de frente para n�s foi por cima encaixando a cabe�orra do pau na entrada da buceta e for�ando o corpo para baixo contra aquela rola gigante.rnrnDe onde est�vamos vimos quando a cabe�a finalmente entrou e nesse momento minha esposa gosou muito intensamente como j� h� muito n�o fazia, e em seguida foi soltando o corpo at� que a rola toda desaparecesse em sua buceta.rnFicaram parados uns instantes, mudaram de posi��o e o Luis come�ou a meter gostoso, como se nunca tivesse tido uma mulher na vida, eu e T�nia, beijava-nos e nos toc�vamos , parando sempre para assistir.rnrnMeteram em varias posi��es onde minha mulher gosou varias vezes no pau do Luis , ent�o ele a colocou de quatro, metendo forte por tr�s, com apenas algumas bombadas o mesmo gosou intensamente no fundo da esposa, e ela sentindo sua porra quente inundando gosou junto. Neste momento eu e T�nia aceleramos nossos toques e vimos quando o Luis tirou de dentro um pouco de porra escorreu para fora da buceta, o que fez com que n�s tamb�m gosassemos intensamente.rnrnÂngela levantou, veio at� mim, me deu um forte abra�o e um beijo, T�nia fez o mesmo com o marido, levei a m�o em sua buceta, estava inchada, me abaixei e dei um beijo, tamb�m estava muito vermelha de levar pau.rnrnNo quarto um forte cheiro de sexo delicioso , a esposa sentou na beirada da cama e Luis ao seu lado j� de pau mole, eu e T�nia idem ao lado deles, minha esposa ent�o come�ou a brincar novamente com o pau do Luis e lhe beijou a boca, onde em pouco tempo estava de pau duro novamente, desta vez eu estava bem mais perto, os dedos da Ângela n�o fechavam em volta do pau, e era mais largo que seu pulso.rnrnEm pouco tempo , novamente estavam metendo , desta vez eu e T�nia juntos na cama, rnEnquanto Luis metia fervorosamente na minha esposa eu fazia 69 com T�nia que gosou na minha boca. O Luis insistiu, que n�o poderia haver penetra��o.Mas agora estava bem mais perto e eu e T�nia v�amos a rola entrando e saindo bem de perto.rnrnAssim foi at� por volta das 22 hs, onde o Luis comeu minha esposa diversas vezes em muitas posi��es fazendo-a gosar varias vezes de forma intensa.rnEu e T�nia gosamos tamb�m mas um masturbando outro e chupando deliciosamente.rnrnLuis fez quest�o antes de irmos de pedir a Ângela que chupasse at� o fim, o que ela fez com maestria , levando jatos de porra desta vez na boca e no rosto (coisa que nunca fez comigo).rnrnTomamos um banho e fomos para casa, j� estamos combinando de novo uma nova festinha, talvez um final de semana no litoral , onde a regra � ficarmos todos nus quando chegarmos e s� vestir roupa quando vier embora.rnrnMas a regra continua, Ângela e Luis podem meter, eu e T�nia s� brincadeiras inocentes.rnrnrnrnEla e o marido da amigarnrnrnOl�, rnrnO que vou contar aqui, � ver�dico e aconteceu à cerca de 2 meses.rnrnMeu nome � Wagner e sou casado com a Ângela h� 20 anos, temos 46 44 anos.rnÂngela � uma mulher normal , dona de casa, 1,55 m , 48 kg , olhos e cabelos castanhos claros, seios m�dios , pouca bunda , e uma buceta muito especial, muito pequena e apertada com pelos , mas aparados.rnrnDesde solteiro, adorava ler contos e ver filmes sobre m�nage masculino, era muito excitante, e mais ainda quando me punha no lugar do marido.rnrnDepois de muitos anos, fantasiei algumas vezes junto à Ângela, que às vezes correspondia , mas na sua maioria ela negava, dizendo que s� eu a interessava. Ela sempre foi caseira e muito recatada, suas roupas sempre foram at� por demais comportadas.rnrnUma das vezes que fantasiamos , e ela correspondeu, ela comentou que jamais teria algo real, mas que se viesse acontecer , deveria ser com algu�m de confian�a e que fosse dotado na grossura, pois fui seu �nico homem at� ent�o e ela tinha essa curiosidade, embora o meu � considerado normal, dentro da m�dia 19 x 4 cm.rnrnO tempo passou, n�o falamos mais no assunto , mas eu ainda sempre que podia , lia contos ou v�deos da Internet.rnrnVamos ao que ocorreu:rnrnTemos um casal muito amigo, desde o tempo de solteiros , s�o eles T�nia e Luis ,a T�nia � grande amiga de Ângela desde o final da adolesc�ncia ambos com idades compat�veis com as nossas , ela branca de cabelos pretos, lisos, por volta de 1, 68 m 65 kg ,olhos castanhos, (diria um tanto gostosa), O Luis por sua vez, por volta de 1,68 m 70 kg tamb�m olhos e cabelos castanhos.rnrnS�o pessoas normais e nunca deram sinal que chamassem aten��o, às vezes duas ou tr�s vezes por m�s, encontrava-nos para ou um almo�o, ou jantar, ou churrasco, jogos de baralho e at� mesmo ir para o litoral juntos.rnrnFomos ent�o convidados para um churrasco na casa dos mesmos, doming�o , sol, cerveja e carne.rnrnEst�vamos somente os quatro, num bom papo como sempre, falando futilidades contando piadas etc. Era por volta j� das 19 hs.rnBem, fomos tomando diversas cervejas, caipirinhas e j� nos encontrava-nos um tanto alto , desta vez um pouco exagerado at�, o papo virou sexo, rnNosso papo foi ficando mais intimo, e cada vez mais sem vergonha.rnNum dado momento, T�nia , resolveu comentar que às vezes era dif�cil o sexo com LuisrnPois seu membro era demais grosso e ele tinha muito fogo. Ângela ouvindo isso foi logo soltando, T� , me empresta ele um pouco, tenho muita curiosidade de experimentar , e caiu na risada, T�nia por sua vez disse , sim claro, pode usar se quiser, mas devolve depois....rnClaro que at� ai era s� brincadeira, todos riamos , mas a conversa continuou a respeito, sempre com risadas e em tom de brincadeira, e a coisa foi esquentando, me perguntaram se eu deixaria, disse que sim desde que pudesse ter a T�nia tamb�m, o que foi recusado pelo Luis, mas o assunto continuava.rnrnEst�vamos ent�o numa ? negocia��o de termos ? , e como eu n�o queria liber�-la de pronto para n�o dar na vista, continuamos nesse jogo e chegamos a principio num ponto que Ângela se quisesse poderia pelo menos abra�ar o Luis de forma mais sensual , e assim fizeram.rnrnSenti que todos estavam j� muito excitados, quando o Luis levantou , pos o copo de lado, e puxou a Ângela para seus bra�os come�ando a se abra�ar.rnNa verdade se esfregavam, ele a agarrava, de forma a querer com�-la de roupa e tudo.rnPercebendo isso , T�nia sugeriu que fossemos para dentro, ao menos na cozinha, pois algum vizinho poderia ver, assim o fizemos, os abra�os evolu�ram para um delicioso beijo na boca, o que fez com que meu cora��o disparasse, foi na goela, adrenalina subiu, fiquei tremulo, com muito ci�me, mas tamb�m muito tes�o.rnrnT�nia comigo a tudo assistia, as m�os de Luis come�ou a avan�ar por cima do vestido de Ângela e logo em seguida por baixo do vestido, pegando em seus peitos , apertando a bunda e passando a m�o por entre suas pernas que j� estavam levemente abertas recebendo carinho na buceta por cima da calcinha.rnrnEmbora em ?nossa negocia��o? o Luis autorizou eu beijar a T�nia e nos tocar apenas, nada faz�amos, est�vamos paralisados e cheios de tes�o com a cena.rnrnJ� que tudo agora parecia inevit�vel, e o tes�o tomava conta do ambiente sugeri se n�o ficariam mais à vontade numa cama, onde imediatamente o Luis a puxou pela m�o levando ao quarto do casal, fomos atr�s , mas na porta do quarto T�nia me segurou e disse : - Vamos deix�-los ao menos 5 minutos à vontade. Ficamos no corredor , nos olhando, e nos atracamos num delicioso beijo com muito tes�o come�amos a nos tocar , chegando em sua buceta , totalmente lisinha , esta estava melada de forma excepcional.rnrnDemos um tempo e entramos no quarto ,onde ambos estavam j� nus, e fazendo um delicioso 69, Ângela parou, - disse, olha amor como � grosso!! e mostrou o pau do Luis, n�o era comprido, estimo no Max 19 cm, mas exageradamente grosso, sentei-me com T�nia num sof� de frente para a cama, comentei : - acho que ela n�o vai aguentar, � grosso demais, rnT�nia me calou com um beijo, em seguida tiramos nossas roupas e ficamos nos tocando e vendo a cena do casal na cama.rnrnDepois de um tempo se chupando , mudaram de posi��o, certamente o Luis iria agora rnpenetr�-la, pois era inevit�vel .rnTentaram algumas vezes, mas sem sucesso devido à grossura, tentaram em outras posi��es, at� que ele se deitou de costas , segurando o membro dur�ssimo apontado para cima, Ângela por sua vez de frente para n�s foi por cima encaixando a cabe�orra do pau na entrada da buceta e for�ando o corpo para baixo contra aquela rola gigante.rnrnDe onde est�vamos vimos quando a cabe�a finalmente entrou e nesse momento minha esposa gosou muito intensamente como j� h� muito n�o fazia, e em seguida foi soltando o corpo at� que a rola toda desaparecesse em sua buceta.rnFicaram parados uns instantes, mudaram de posi��o e o Luis come�ou a meter gostoso, como se nunca tivesse tido uma mulher na vida, eu e T�nia, beijava-nos e nos toc�vamos , parando sempre para assistir.rnrnMeteram em varias posi��es onde minha mulher gosou varias vezes no pau do Luis , ent�o ele a colocou de quatro, metendo forte por tr�s, com apenas algumas bombadas o mesmo gosou intensamente no fundo da esposa, e ela sentindo sua porra quente inundando gosou junto. Neste momento eu e T�nia aceleramos nossos toques e vimos quando o Luis tirou de dentro um pouco de porra escorreu para fora da buceta, o que fez com que n�s tamb�m gosassemos intensamente.rnrnÂngela levantou, veio at� mim, me deu um forte abra�o e um beijo, T�nia fez o mesmo com o marido, levei a m�o em sua buceta, estava inchada, me abaixei e dei um beijo, tamb�m estava muito vermelha de levar pau.rnrnNo quarto um forte cheiro de sexo delicioso , a esposa sentou na beirada da cama e Luis ao seu lado j� de pau mole, eu e T�nia idem ao lado deles, minha esposa ent�o come�ou a brincar novamente com o pau do Luis e lhe beijou a boca, onde em pouco tempo estava de pau duro novamente, desta vez eu estava bem mais perto, os dedos da Ângela n�o fechavam em volta do pau, e era mais largo que seu pulso.rnrnEm pouco tempo , novamente estavam metendo , desta vez eu e T�nia juntos na cama, rnEnquanto Luis metia fervorosamente na minha esposa eu fazia 69 com T�nia que gosou na minha boca. O Luis insistiu, que n�o poderia haver penetra��o.Mas agora estava bem mais perto e eu e T�nia v�amos a rola entrando e saindo bem de perto.rnrnAssim foi at� por volta das 22 hs, onde o Luis comeu minha esposa diversas vezes em muitas posi��es fazendo-a gosar varias vezes de forma intensa.rnEu e T�nia gosamos tamb�m mas um masturbando outro e chupando deliciosamente.rnrnLuis fez quest�o antes de irmos de pedir a Ângela que chupasse at� o fim, o que ela fez com maestria , levando jatos de porra desta vez na boca e no rosto (coisa que nunca fez comigo).rnrnTomamos um banho e fomos para casa, j� estamos combinando de novo uma nova festinha, talvez um final de semana no litoral , onde a regra � ficarmos todos nus quando chegarmos e s� vestir roupa quando vier embora.rnrnMas a regra continua, Ângela e Luis podem meter, eu e T�nia s� brincadeiras inocentes.rnrnrnrn

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