CONTINUO MENINA DO PEDROrnrnPois �, o Pedr�o me encantou com seu jeito m�sculo de ser, me deixando realmente de quatro por ele, totalmente submisso e passivo às suas vontades, servindo a ele sempre que ele me chama. Est� estranha minha vida dividida entre ser homem durante algumas ocasi�es e um menina totalmente obediente � ele em outras. Certamente estou preferindo a segunda op��o, pois me silto solto quando estou dominado por ele, sentindo ele dentro do meu corpo como um imperador que se apossa de suas propriedades. rnOs dias v�o passando e eu cada vez penso mais nele. O pior � que outro dia vi ele com uma garota no carro e fiquei muito enciumado, por�m n�o posso me dar ao luxo de cobra-lo, pois n�o somos namorados, somos apenas duas pessoas, ele que gosta de me ver implorando por ele e eu que n�o quero perde-lo, afinal foi ele que me mostrou o qu�o gostoso � ser tratado como uma f�mea. Nesse dia ele tamb�m me viu, e no dia seguinte me ligou para se explicar. Disse a ele que n�o tinha nada a ver, que ficasse tranquilo. Ele ent�o disse que iria passar em minha casa para conversarmos. A noite, l� pelas oito, ele bateu e abri a porta deixando ele entrar. Ele me beijou na boca e sentou no sof�, dizendo que iria explicar. Novamente deixei claro que ele n�o tinha nada para explicar, mas ele percebeu que eu estava diferente. Ele ent�o me perguntou se eu estava com ci�mes, neguei, mas ele sorriu e come�ou a tirar sarro, dizendo: - minha menininha est� enciumada? Que linda, ta com ciuminho do seu macho!!! Pedi para ele parar com aquilo, mas ele se levantou e sentou do meu lado j� passando a m�o em minha coxa, que estava sem nada, pois eu estava de bermuda curta. Ainda zoando, foi me roubando um beijo, e disse que se eu quisesse pau que teria de admitir estar com ci�mes. Com raiva, mas querendo ele, confessei que estava sim, mas que tudo bem se ele sa�sse com outras garotas. Ele ent�o disse que assim estava melhor, mas que ele estava mesmo a fim de mim, tanto que me mandou ligar em seu celular. Perguntei para que, e ele insistiu. Quando liguei, ao inv�s de meu nome apareceu Bruna. Sem entender, ele me explicou que tinha dado um nome de menina para mim, para quando estiv�ssemos juntos. Eu seria a Bruninha dele. Meio sem jeito, sorri e perguntei se n�o estava indo longe demais. Ele ent�o subitamente me levantou do sof�, me tirou a camiseta, a bermuda e minha calcinha. Ficou nu em sua frente. Ele somente abriu a cal�a e seu mastro j� pulou para fora. Quis fazer men��o de chupa-lo, mas ele disse que era eu que ele queria, j� me virou de quatro no sof�, e sem nenhuma preliminar foi me invadindo deliciosamente me tirando gemidos de prazer. Mesmo sem lubrificante ele me invadiu todo, me chamando de Bruninha gostosa, de bunda gulosa, que o viadinho dele tinha virado menina. E assim ap�s me arrancar duas gozadas maravilhosas, ele enfim ejaculou dentro de mim, me fazendo amolecer o corpo sentindo aquele membro magn�fico pulsante e duro bem no fundo de meu corpo.rnFomos tomar um banho e voltamos à sala, sentamos e ficamos namorando. Eu estava s� de calcinha e ele nu, percebia que seu membro viril come�ava a dar sinais de vida novamente. Ele ent�o me perguntou se teria coragem de sair na rua vestido de Bruna. Disse que j� tinha pensado algumas vezes, mas que tinha medo disso. Ele me disse que gostaria de sair comigo, em um s�bado ou domingo de dia, para irmos at� um hotel fazenda e l� passarmos o dia. Ainda assustado, disse que teria de treinar bem maquiagem e pensar em cabelo e roupas, para parecer ao m�ximo uma menina. Ele ent�o para me deixar mais a vontade, disse que minha primeira sa�da como menina, que fossemos a uma boate GLS, pois assim eu ficaria menos nervoso. Preferi este tipo de programa e aceitei, por�m pedi um tempo para acertar as coisas. Ele ent�o fez men��o de ir embora, mas eu rapidamente me ajoelhei e comecei a mamar em seu membro lindo, beijando com carinho, sugando, beijando e colocando suas bolas peludas na boca e sorvendo elas delicadamente. Ele se contorcia no sof�. Disse a ele que nunca deixaria ele ir embora sem tomar leite. Por meia hora me deliciei com aquele membro ador�vel, at� ele explodir em gozo no fundo de minha garganta. Ap�s a limpeza completa, deixei o Pedr�o ir embora.rnDa�, no dia seguinte, comecei a pensar no que vestir e como me preparar. Corri at� minha amiga do sex shop e me aconselhei com ela, explicando como seria a ocasi�o.rnEla me mostrou um macaquinho branco de lycra, de pernas curtas, de z�per atr�s, com as mangas bem curtinhas e fechado at� o pesco�o. Experimentei e ficou show, bem apertadinho, modelando um pouco o corpo. Ela ent�o me trouxe um cinto largo, marrom, de uns vinte e cinco cent�metros de largura, com v�ria fivelas para fecha-lo. Me mostrou que funcionava igual o espartilho que tinha me vendido, que pelas cintas eu poderia modelar bem a cintura. Falhou que faltava um detalhe. Trouxe ent�o uma gargantilha tipo coleira, da mesma cor do cinto, larga tamb�m, com um broche escrito sexy em dourado. Achei tudo lindo, s� faltava o sapato. Me mostrou v�rios, mas adorei uma botinha aberta no bico, marrom tamb�m, de plataforma, com salto 19 agulha, que ia at� pouco acima do tornozelo, fechando com z�per e tinha mais duas cintas por cima. Estava montado, passei o milagroso cart�o e fui para casa com a sensa��o de tudo acertado. Durante a semana fiquei testando maquiagens e modos de cabelo. No s�bado, estava nervos�ssimo me preparando. Depila��o completa dos poucos pelos, hidratantes, e por fim comecei a maquiagem, que iz quest�o de real�ar bem os olhos e a boca. Com o cabelo que j� estava um pouco comprido, fiz uma franjinha na testa, e os lados prendi com presilhas douradas, deixando a parte de tr�s solta, e todo ele com gel. Comecei ent�o a me vestir, quando Pedr�o chegou. Atendi a porta e mandei ele entrar que eu estava me montando. Ele sentou em minha cama e ficou me observando a me transformar. Calcinha fio dental branca para n�o marcar o macaquinho tamb�m branco, o inoperante bem apertado por ela, escondido entre as pernas, peguei um soutien com enchimento e coloquei igual mulher, fechando ele pela frente, rodando pelo corpo e depois colocando as al�as de silicone. Coloquei ent�o o macaquinho e pedi para ele fechar o z�per atr�s, enquanto ia me ajeitando dentro dele para caber dentro de tamanho aperto. Coloquei ent�o o cinto marcando bem a cintura, a coleira, sentei na cama e calcei as botas. Uma �ltima ajeitada na maquiagem e um perfume bem feminino, adocicado, e estava pronto. Virei para ele e disse Pronto! Ele me corrigiu e disse Pronta, agora voc� encarnou a Bruna completamente. Veio em minha dire��o e quis me beijar. Disse a ele que iria estragar a maquiagem. Me segurando forte, me beijou a for�a, e eu j� que tinha estragado mesmo, me deixei dominar. Ele foi me apertando as n�degas e falando que eu estava muito gostosa, que iria me comer antes de sairmos. Tentei argumentar que ia demorar muito para eu me arrumar de novo, mas ele n�o ouvia. J� foi soltando meu cinto e abrindo meu macaquinho. Sem ter outra op��o, e tamb�m por j� estar com um tes�o danado, fui ajudando ele e logo estava somente de calcinha em sua frente. Ele rapidamente tirou sua roupa e vi o ponto de bala que ele estava. Sorrindo disse a ele que estava lindo de pau duro na minha frente. Ele me colocou de barriga para cima na cama, pedi para ele n�o tirar minha calcinha para n�o aparecer aquela parte triste. Ele apenas tirou a calcinha de lado e come�ou a for�ar a entrada. Minhas pernas em seus ombros, eu ali pronto para ser comido por ele, de soutien e coleira, me sentia uma perfeita cadelinha nas m�os dele. Lentamente ele foi se apoderando do que j� � dele h� muito tempo, e logo estava todinho dentro de mim, me deixando louco de tes�o. Me via naquela posi��o, olhando em seus olhos m�sculos e totalmente a sua merc�, com ele fincado em mim come�ando a entrar e sair, me via gemendo e pedindo pau, com as pernas para o alto de bota, era demais a sensa��o de submiss�o e passividade, era isso que eu sempre sentia, mas parece que cada vez ficava mais intenso e diferente. Eu estava t�o em �xtase que em menos de dez minutos levando rola gozei forte, sem ere��o. Ele continuou me usando, arfando, me chamando de Bruninha. Cada vez que ele entrava e saia de mim, parecia que todas minhas entranhas queriam sair e depois eram enfiadas para dentro de novo. Aquele calor da fric��o de seu p�nis com meu anus � a sensa��o mais divina que pode existir, me deixa completamente mole e entregue. Depois de muito me fuder, ele enfim gozou dentro de mim, me fazendo gozar tamb�m ao sentir seu jorro forte no meu interior. Seu coment�rio foi apenas esse: hoje voc� est� deliciosa, totalmente mulher. Acabei de tirar a roupa e fui tomar um novo banho, uma ducha interna, mais hidratante, um OB gg ara n�o vazar nada do buraco, pois minha roupa � branca. Voltei ao quarto e retomei os mesmos passos, at� que estava novamente pronto, depois de mais de uma hora. Agora sei porque mulher demora para se aprontar, d� um trabalh�o!rnFinalmente disse a ele que estava PRONTA, e sa�mos para a boate. rnQue sensa��o deliciosa, entrando com ele na boate, de m�os dadas, me mostrando menina para todos, sem vergonha nenhuma. Reparava outros homens me olhando a bunda e minhas pernas torneadas pelo salto alto. Dan�amos muito a noite toda, bebemos e somente as cinco da manh� fomos embora. Ele me perguntou se tinha sido boa a noite. Falei que tinha sido �tima, ainda mais estar no meio de pessoas, sem elas saberem ao certo quem eu era, estar me exibindo com ele ao meu lado e ainda saber que tinha sido muito bem comido antes da boate. Tinha sido tudo de bom, e convidei o Pedr�o para terminar a noite comigo e passarmos o domingo juntos. Ele aceitou na hora, mas essa eu conto depois!!rnBjos à todos!!!rnAH! Bjos da Bruna, agora tenho nome!!!!rn