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C�MPLICE DA PRIMA

Para quem n�o leu meu outro conto, passo a me descrever: me chamo Daniel, tenho hoje 24 anos, sou branco, de cabelo preto, olhos castanhos, com um corpo magro e um rosto que costuma ser elogiado. A hist�ria que passarei a narrar aconteceu h� cerca de sete ou oito anos, dependendo do trecho.rnEu e Larissa somos primos de primeiro grau e temos a mesma idade. A partir do primeiro ano do ensino m�dio, eu e ela passamos a estudar na mesma escola, o que para mim foi uma grata surpresa, tendo em vista que sempre nos demos muito bem.rnQuando digo que sempre nos demos bem n�o me refiro a qualquer mal�cia nem nada nesse sentido. �ramos primos comuns e muito amigos. Nada mais.rnPassado um tempo depois que ela entrou em minha escola, vi que ela e um dos meus melhores amigos, Thiago, estavam se curtindo. Eu me senti na obriga��o de tentar uni-los e, com isso, em pouco tempo, ap�s um empurr�ozinho meu, os dois come�aram a namorar, o que me deixou muito feliz.rnA partir de uma certa altura do namoro deles, acho que ap�s uns seis meses, a Lari veio conversar comigo em um almo�o de domingo na casa da minha av� ao qual o Thiago n�o havia podido ir. rnEla me chamou num canto e disse que precisava falar comigo e que precisava da minha opini�o.rnEnvergonhada, ela come�ou me pedindo para guardar segredo, o que jurei a ela. Depois, ela me disse que ela e o Thiago estavam pretendendo transar e pediu a minha opini�o. Ela ainda era virgem. O Thiago, n�o mais. rnEu, sabendo que eles se gostavam de verdade, fui completamente favor�vel. Disse que, se ela estava com vontade, que era para ir em frente. Afinal, sabia que o Thiago era um cara gente boa e com car�ter e que certamente a trataria bem.rnEla me perguntou se o Thiago havia comentado alguma coisa comigo, ao que eu respondi negativamente. Inclusive, destaquei isso para ela como sendo um ponto positivo, porque era um sinal de que ele a respeitava e estava procurando poupar a imagem dela n�o contando as intimidades entre eles.rnEnfim, dei o maior apoio, pois achei que era isso que eu deveria fazer. Ela, ent�o, me deu um abra�o forte, sorrindo, me agradeceu e disse que eu era o melhor primo do mundo!rnNaquele dia foi s� isso. N�o conversamos mais sobre o assunto, tampouco eu fui conversar com o Thiago. Achei que seria inconveniente. Isso s� dizia respeito aos dois.rnO problema foi à noite.rnAcordei na manh� seguinte extremamente excitado, quase que encoxando o meu pr�prio edredon. Meio sem entender o motivo de toda aquela excita��o, comecei a tentar puxar pela mem�ria a raz�o para aquilo. Foi ent�o que percebi que eu havia sonhado que eu estava com minha prima, e que ela estava perdendo a virgindade comigo. Acho que aquela conversa havia ficado na minha cabe�a e acabou manipulando meus sonhos.rnO fato � que minha prima estava maravilhosa no meu sonho. Ela estava produzida, cheirosa, sensual, de uma forma como eu nunca a havia visto. Estava uma mulher, e n�o uma adolescente com a qual eu estava acostumado.rnMinha prima de fato � linda. N�o d� para negar isso. Mas eu simplesmente n�o a via com olhos de quem a desejava. Ela era moreninha naturalmente, com cabelos pretos, olhos castanhos escuros e um corpo do tipo mignon, todo proporcional, sem exageros, mas com ?carne? nos lugares certos.rnContudo, no sonho ela estava deslumbrante, cheia de tes�o. A cena que mais ficou marcada em minha cabe�a era ela em cima de mim, com o cabelo caindo sobre o rosto dela e tamb�m sobre o meu conforme ela subia e descia devagar. Os seios dela, expostos, eram perfeitos, bem desenhados e firmes. Eu os segurava com muita vontade enquanto ela se acostumava com a situa��o de ser penetrada. Nem me mexia para que as coisas acontecessem no ritmo dela. Pela cara dela no sonho, ela estava gostando muito. rnMas parou por a�, infelizmente.rnO fato � que eu acordei daquele jeito e precisava urgentemente me aliviar. rnComo eu precisava mesmo tomar banho para enfrentar mais uma segunda-feira de aula, acabei utilizando esse momento sozinho para me masturbar. Foi a punheta mais gostosa que eu j� bati at� hoje. Fico imaginando a quantidade de tempo que havia ficado excitado durante a noite, sem gozar. S� pensava em minha prima. Quando gozei, foi como uma explos�o. Minha perna chegou a estremecer e minha respira��o estava descompassada.rnLogo depois, por�m, fui inesperadamente tomado de um sentimento de culpa. Aquilo me devastou completamente. Fiquei me sentindo ao mesmo tempo um incestuoso e um traidor, que estava cobi�ando a namorada do melhor amigo. Fui chateado para a escola, me sentido muito mal mesmo.rnEntretanto, quando cheguei l�, logo encontrei com a Lari e o Thiago, que vieram ao meu encontro entusiasmados como sempre. Isso me fez perceber que aquilo tinha sido s� um sonho e que a minha rela��o com eles n�o seria prejudicada. Bastaria eu me esquecer do que aconteceu e minha consci�ncia voltaria a ficar limpa.rnO problema � que a partir daquele dia eu n�o consegui mais olhar para prima do mesmo jeito que antes. Eu era capaz de v�-la nua atrav�s do uniforme. Eu a comia com os olhos. Tentava evitar, mas n�o conseguia. E a cada dia parece que minha fixa��o por ela aumentava.rnE para piorar a minha situa��o, de vez em quando ela vinha conversar comigo de sexo, me fazendo perguntas. Eu ficava imaginando as cenas e n�o conseguia n�o me excitar. At� que, um dia, ela veio me contar que, enfim, tinha perdido a virgindade no dia anterior. Eu bem que procurei encerrar o assunto me limitando a perguntar se ela tinha gostado, mas ela fez quest�o de me contar todos os detalhes!!! Coitado de mim. Dessa vez n�o deu mais para disfar�ar. Est�vamos sentados num banco da escola, meio que de lado um para o outro. Eu estava excitad�ssimo e o volume no meu shorts denunciava isso. Eu buscava, com a minha m�o, disfar�ar a minha ere��o, mas eu realmente estava numa situa��o complicada. rnFoi ent�o que ela, come�ando a rir, parou para reparar em mim e viu a situa��o em que eu me encontrava. Ela, ao mesmo tempo em que ria, come�ou a ficar vermelhinha de vergonha. Eu, ent�o, fiquei roxo! Ent�o ela disse que iria mudar de assunto, j� que eu estava me animando demais. N�o pude deixar de rir com a forma com a qual ela lidou com a situa��o. Mudamos de assunto e naquele dia ficou por isso mesmo.rnNo domingo logo ap�s esse epis�dio, de novo na casa da minha av� e a s�s, ela acabou me perguntando o que eu achava dela, se eu a achava bonita etc. Eu respondi dizendo a verdade, e acabei n�o resistindo e dizendo um pouco mais, contando superficialmente do sonho que eu havia tido e que, desde ent�o, passei inclusive a nutrir um desejo por ela, apesar de me sentir culpado e tal.rnEla, espantada, me perguntou se a ere��o que ela havia presenciado sob meu shorts era por causa disso, ao que eu respondi que sim. Ela ficou surpresa, pois imaginava que era simplesmente pela situa��o na qual ela se envolveu e a qual ela narrava detalhadamente. rnMas, ao contr�rio do que eu imaginava, n�o me repreendeu, embora tamb�m n�o tenha alimentado em mim qualquer id�ia de que poderia rolar algo entre n�s.rnA Lari, depois desse epis�dio, manteve-se a mesma comigo, apesar de n�o mais ter vindo conversar de sexo, n�o sei se porque ela j� se sentia mais �ntima do Thiago e, com isso, tirava com ele mesmo as suas d�vidas, ou se porque n�o se sentia mais à vontade depois de tudo que eu lhe contei. De toda forma, continuava, no mais, a mesma prima amiga de sempre.rnO tempo passou e, cerca de um ano depois, a Lari e o Thiago acabaram terminando o namoro, para a surpresa de todos, sem um motivo muito claro. Mas deu para ver que foi tudo numa boa e que eles continuariam amigos.rnNessa �poca, a minha situa��o com rela��o à Lari j� havia se atenuado. Continuava atra�do por ela, mas sem aquela fixa��o, sem aquela tara.rnNum certo dia, às v�speras de uma prova de f�sica, a Lari me pediu que estud�ssemos juntos, j� que ela estava com uma certa dificuldade na mat�ria e eu tinha entendido quase tudo. Combinamos que estudar�amos na casa dela e que ir�amos para l� logo depois da aula. E assim foi.rnChegando l�, almo�amos junto com a sua empregada, Marta, e n�o demorou para que f�ssemos estudar no quarto dela.rnEstudamos de verdade. Passamos pelo menos tr�s horas com a cara nos livros e exerc�cios, at� que a Marta entrou no quarto, anunciando que ia embora.rnAquilo nos desconcentrou e acabamos resolvendo dar uma pausa e ir comer um lanche r�pido.rnAo voltar para o quarto, ela se esparramou na cama e eu sentei em uma cadeira, de frente para ela. Come�amos a conversar e eu acabei perguntando a ela sobre relacionamentos. J� fazia tr�s meses que ela e o Thiago haviam terminado, e ela me contou que desde ent�o n�o tinha ficado com ningu�m.rnDa� eu comecei a brincar com ela, dizendo que estava encalhada e tal, e ela, brincando, me pediu pra calar a boca e pra ir fazer massagem nela, pois estava meio tensa com esse neg�cio da prova que a gente ia ter.rnEla, ent�o, deitou-se de bru�os e, com o dedo, apontou o seu ombro, como que me dando uma ordem para massagear ali. Eu ent�o subi na cama, debrucei sobre ela e comecei a massage�-la, meio que sem jeito, pois nunca fiz nenhum curso nem nada. Apenas tentava fazer direitinho, e parecia que estava dando certo, pois ela come�ou a dizer que estava bom.rnEla vestia uma cal�a dessas de malha e ainda estava com a camiseta do uniforme, o que impedia que eu entrasse em contato direto com sua pele.rnMesmo assim, n�o consegui evitar come�ar a pensar em sacanagem, ainda mais quando ela virava seu rosto pra mim e eu podia ver que ela estava gostando.rnResolvi arriscar e disse a ela que o suti� dela estava incomodando e que, sem ele, ficaria bem melhor. Ela, ent�o, naquela manobra incr�vel que as mulheres fazem, tirou o seu suti� por dentro da camiseta e me disse para continuar, que ela estava adorando. Aquilo estava ficando muito bom.rnVoltei a massage�-la, mas agora, mais atrevido, comecei a descer minha m�o pelas laterais de suas costas, for�ando meus polegares em movimentos circulares nas suas costelas. rnEu, que estava apoiado sobre meus joelhos, j� um pouco cansados, acabei sentando sobre as coxas da Lari, e pude, mais relaxado, continuar a massagem apreciando melhor o corpinho da minha prima. Comecei a sentir cada cent�metro das partes do corpo dela que eu massageava. Como era gostosa e macia...rnCome�ava no ombro e descia ate sua cinturinha, louco para descer mais um pouquinho, mas sem coragem para isso ainda.rnA Lari voltou a elogiar, dizendo que estava uma del�cia. Eu arrisquei um pouco mais e acabei levantando a sua camiseta at� acima do meio das costas, deixando boa parte de sua pele à vista, e continuei a massagem. A sua pele era uma seda. Macia mesmo, aveludada e feminina.rnA essa altura, eu j� estava excitad�ssimo e, j� sem controlar direito meus pensamentos, perguntei a ela se n�o podia tirar a sua camiseta, pois ficaria muito melhor. Ela hesitou, mas acabou concordando, pedindo que eu mesmo puxasse a camiseta dela enquanto ela escondia os seios mantendo-os encostados na cama. Assim fiz. rnTirei a camiseta dela lentamente, curtindo aquele momento que mais parecia um sonho.rnQuando ela ficou com as costas nuas, percebi o quanto o corpo dela era bem delineado, com um formato lindo, perfeito, acinturado. Uma verdadeira del�cia novinha.rnContinuei a massagem, j� explodindo de tes�o.rnQuando dei por mim, eu j� tinha subido mais ainda por suas coxas e estava inconscientemente for�ando meu quadril em sua bundinha, indo e vindo, como se estivesse transando com ela por tr�s. Ela n�o correspondia, mas tamb�m n�o me reprimia. Continuei assim, bem de leve. Ela come�ou a ficar com a respira��o alterada e, de repente, tamb�m de leve, senti suas pernas abrindo, como que abrindo espa�o para que o nosso contato ficasse maior ainda.rnEsse foi o sinal de que eu poderia avan�ar. Comecei a for�ar ainda mais o meu quadril em sua bundinha macia. Estava a encoxando com for�a, e ent�o comecei a enfiar minhas m�o por baixo de seu corpo, buscando seus seios. Quando eu os encontrei, segurei com vontade, ela soltou um gemido de prazer, se mexeu e me tirou de cima dela.rnEla estava visivelmente louca de tes�o e confusa, e me pediu, por favor, para que par�ssemos. Levantou-se, pegou a camiseta e correu para o banheiro. Embora nesse movimento ela tivesse tomado cuidado, acabei vendo seus seios descobertos. Eles eram ainda mais bonitos do que eu havia imaginado em meu sonho.rnFiquei esperando ela sair do banheiro deitado, pensando no que havia acontecido e cheio de tes�o, com aquele sentimento ruim e ansioso de coito interrompido.rnQuando ela saiu, sentou ao meu lado e disse que n�o dever�amos ter feito aquilo. Eu tentei convenc�-la de que n�o tinha problema, mas n�o resolveu muito. Ela estava meio perturbada e me pediu que eu fosse embora, pois seria melhor.rnEu n�o discuti e fui para minha casa. N�o preciso nem dizer que, ao chegar l�, corri para o chuveiro e bati uma punheta deliciosa novamente.rnQuando sa� do banheiro, comecei a pensar comigo que o meu relacionamento com minha prima estaria acabado para sempre, mas, ao contr�rio do que eu esperava, ela me surpreendeu no dia seguinte.rnEla me tratou normalmente na escola, mas eu pude notar nela um comportamento mais provocativo, mais ousado. Sei l�, parecia que me olhava diferente.rnNo fim da aula, ela me perguntou, com um olhar confuso, mas que demonstrava uma mal�cia no fundo, se eu n�o queria ir à casa dela à tarde. Eu, que estava louco para continuar a nossa brincadeira, topei na hora.rnAo chegarmos em sua casa, almo�amos nitidamente com pressa e j� corremos para o quarto dela, sob o pretexto de que assistir�amos a um filme. rnO mais curioso � que n�o fal�vamos uma palavra sobre o assunto, mas ambos nos compreend�amos e ag�amos em perfeita sincronia.rnChegando ao quarto dela, fechamos a porta, ligamos a TV num volume bem alto, pegamos o edredon (era inverno e estava frio) e nos deitamos embaixo dele. Dif�cil foi algu�m tomar a iniciativa. Passamos quase meia hora enrolando, mudando de canal, dando risada sobre coisas sem gra�a, enfim, criando coragem e confirmando se os dois queriam a mesma coisa, at� que encontrei um filme na TV que estava numa cena bastante sensual. Acabei deixando l�. A Lari tirou um sarro dizendo que era para eu mudar de canal, porque eu n�o sabia me controlar muito bem quando o assunto era sexo. Eu n�o deixei por menos e disse que sabia que ela gostava tanto quanto eu.rnArrisquei e pus minha m�o sobre a coxa dela. Comecei a fazer um carinho na perna dela, que durou alguns minutos. Ela come�ou a fazer o mesmo, fazendo carinho em minhas coxas. Sentia a m�o dela chegando pertinho da minha virilha. Meu pau j� explodia de tes�o. rnResolvi partir para cima. Eu me virei de lado para ela e a puxei, tamb�m trazendo ela ao meu encontro. Ela n�o ofereceu qualquer resist�ncia e come�amos a nos beijar loucamente. Que beijo gostoso, molhado, cheio de vontade. Intercal�vamos os beijos com chup�es e gemidos. Nossas m�os trabalhavam constantemente puxando um o corpo do outro. Acabei me virando e deitando em cima da Lari, procurando agora pela sua bucetinha. Pude sentir, mesmo por cima da sua cal�a fina, que ela estava quentinha. Passei a m�o com vontade, enquanto ela arranhava as minhas costas e suspirava obscenidades em meu ouvido. rnEla arrancou minha camiseta com rapidez e come�ou a desabotoar a minha cal�a. Assim que o z�per abriu, ela passou a sua m�o em meu pau, por cima da cueca. Fez isso com for�a, mas devagar, sentindo cada cent�metro dele e mordendo o l�bio inferior. Eu mais que rapidamente arranquei a blusinha que ela estava vestindo, quase que rasguei seu suti� e ca� de boca naqueles seios deliciosos. Apertava-os com vontade e os chupava com voracidade. Ela gemia e levantava seu quadril, me oferecendo a sua bucetinha. Eu desci por sua barriguinha, beijando toda ela, e puxei sua cal�a para baixo, revelando uma calcinha rosa bem de adolescente. Quase pirei ali. Fiz quest�o de, antes de tirar a calcinha dela, passar muito a m�o sobre sua bucetinha, ainda que por cima da calcinha. Foi uma del�cia. A umidade que sa�a dela j� havia ensopado aquela pequena pe�a de roupa que estava quentinha.rnTirei, finalmente, sua calcinha, e cai de boca naquela bucetinha rosadinha e cuidadosamente depilada. Enquanto chupava, segurava forte em seus seios, brincando com seus biquinhos, j� muito duros. Ela segurava em meu cabelo e me puxava contra sua bucetinha, querendo ser penetrada por minha l�ngua. Ficamos nesse oral delicioso at� cansarmos. Eu, ent�o, levantei, peguei uma camisinha que estava no meu bolso, tirei a minha cal�a e minha cueca, vesti meu pau e vi a cara de insana dela, mordendo o l�bio inferior, com o cabelo sensualmente despenteado e com a respira��o ofegante. Deitei sobre ela, conduzi meu pau at� a entrada da sua bucetinha e comecei a penetr�-la muito r�pido e forte. A vontade era muita. O desejo era imenso. Ela gemia deliciosamente, contrastando com o som cadenciado das batidas entre os nossos corpos. Mudamos de posi��o. Pus ela de quatro. A bucetinha dela vista de tr�s era ainda mais formosa. Era gordinha e, a essa altura, j� estava abertinha, pronta para receber mais uma rodada de pau. N�o perdemos tempo. Transamos exemplarmente. Ela caiu na cama, meio que desfalecida, num misto de orgasmo e exaust�o, mas logo se recomp�s e me disse para deitar. Assim que eu deitei, ela veio por cima de mim e come�ou a cavalgar no meu pau, igual no sonho. Que del�cia. Ela subia e descia r�pido, fazendo sua bucetinha engolir meu pau com muita vontade. Quando anunciei que ia gozar, ela imediatamente parou tudo, desceu at� meu pau, tirou a camisinha e come�ou a fazer um boquete delicioso at� que eu gozei muito em sua boquinha e ela engoliu tudo. rnDepois disso, n�o preciso nem dizer que passamos a ser primos coloridos, sempre buscando uma aventura dessas quando dava vontade.rnEspero que tenham gostado!rnMSN Facebook: [email protected]

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