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EU, MEU NAMORADO E NOSSO AMIGO

Isso aconteceu comigo h� alguns anos, bom na verdade j� vem acontecendo h� alguns anos, eu tentei parar algumas vezes mas acho que no fundo essa foi s� uma maneira de ati�ar a situa��o mesmo que inconscientemente.rnBom, vou usar o nome Clara tenho cabelo preto, 1,74 metros pele bem branca e sou bonita, talvez n�o chegue a ser linda mas frequento a academia e tenho um corpo bem definido e tenho peitos e bunda em boas propor��es, meu namorado eu vou chamar de Dario e o nosso amigo (que � o grande problema que eu arrumei para mim) eu vou chamar de Edu.rnTudo come�ou quanndo eu tinha 21 anos, j� namorava a 2 anos e tinha um relacionamento excelente pois o Dario sempre se esfor�ou muito pra me manter feliz, al�m disso ele sempre foi um cara bonit�o com um porte atl�tico e super gentil, nunca me desrespeitou e sempre cuidou de mim como uma dama.rnEstavamos na faculdade e eu estava no terceiro ano, por causa de uns problemas familiares fui morar numa rep�blica estudantil, como eu n�o trabalhava meu namorado pagava o meu aluguel. Eu morava com mais 4 pessoas e uma delas era o Edu, pois bem, eu sempre fui uma pessoa carism�tica e muito conversativa, e sempre curti beber um pouco tamb�m. rnCom o tempo morando na rep�blica voc� vai ganhando intimidade com as pessoas e as conversas v�o come�ando e tratar de assuntos mais delicados, at� come�ar-se falar de sexo, numa dessas conversas eu falei que minha vida sexual era muito boa e eu quase sempre gozava com o Dario, s� o que me incomodava � que ele nem sempre gozava e sempre me interrompia no sexo oral para partir para a penetra��o e por isso eu n�o sabia se eu era capaz de faze-lo gozar usando a minha boca (eu estava bem b�bada nesse dia), conforme eu falava essas coisas meus amigos riam e zombavam na maior esportiva, exceto pelo Edu que estava com um sorrinho maliciozo na cara, isso me incomodou muito na hora, era uma situa��o chata porque o Edu sempre foi meio feinho, ele era gordinho, sempre dando uma de malandro, mas eu resolvi deixar pra l� e fui dormir.rnAlguns dias depois eu estava em casa sozinha pois n�o tinha aula naquele hor�rio, e de repente chega o Edu, achei estranho pois ele deveria estar em aula mas nem liguei, da� ele entrou na cozinha onde eu estava e come�ou a falar um monte, disse que o aluguel j� deveria ter sido pago pois o pai dele era o fiador e ele n�o queria ficar com o nome sujo e etc... eu argumentei e falei que o Dario j� tinha me dado o dinheiro mas eu tinha esquecido de depositar, e ele retrucou falando que agora teriam que pagar mais de 200 reais de multa e bl� bl� bl� e foi quando eu falei:rn--Tudo bem eu falo com o Dario e ele paga a multarn--Agora eu j� paguei e num � pela grana mas sim pela enche��o de saco -ele respondeu-.rn--T� sinto muito por terem enchido seu saco mas o que eu posso fazer? - eu disse-.rn--Voc� pode me ajudar a esvazia-lo -ele respondeu-.rnE conforme ele falou isso ele abaixou as cal�as e deixou o pau exposto. Bom eu n�o sei que rea��o ele esperava mas eu comecei a rir, n�o s� pela cena rid�cula de filme porn� vagabundo, mas principalmente pelo tamanho daquela coisa, n�o chegava ser min�sculo mas era bem menor que o do Dario, mas antes que eu me tocasse que aquilo era um erro ele j� estava chorando de �dio com as costas contra a parede e as duas m�os no rosto, aquela era uma cena t�o triste que alguma coisa deu em mim, eu pensei um pouco e conclui que n�o faria mal um pouco de caridade, afinal aquele cara era muito innferior ao Dario e nunca conseguiria uma garota como eu.rnEnquanto ele estava com as m�os no rosto eu fui at� ele me ajoelhei e comecei um sexo oral n�o muito entusiasmado. No come�o foi bem desagrad�vel mas depois quando o pau dele come�ou a crescer na minha boca eu comecei a curtir, bem pouco, mas ent�o ele come�ou a gemer e murmurar, e foi a� que eu comecei realmente a me empolgar, pois eu nunca tinha tido tanto controle assim, o Dario era mais experiente sempre queria me fazer gozar, mas o Edu era s� um menininho gordo sem saber o que fazer e isso fazia eu me sentir poderoza.rn--Aaaaaaai eu s� posso estar sonhando, � a melhor sensa��o do mundo, voc� � a mulher mais maravilhosa do mundo - ele dizia-.rnEu chupei, lambi, beijei a cabecinha e mamei nas bolas mas tudo em pouco tempo pois enquanto eu abocanhava aquelas bolinhas eu comecei a sentir aquela pulsa��o no membro e n�o resisti, abocanhei a cabecinha senti aquele liquido quente e nojento entrar na minha boca, da� eu entendi por que o dario nunca tinha feito aquilo, que gosto horr�vel, no entanto quando eu ia cuspir o Edu falou:rn-- Deixa eu ver essa boquinha cheia de leitinho deixa.rnEu olhei pra cima e vi aquela cara de safado e resolvi que agora j� era tarde pra agir corretamente. Inclinei a cabe�a para atras e abri a boca. Ele fez uma cara de tanto prazer que eu cheguei a achar que ele ia gozar de novo. Mas em disso ele disse:rn--Engole pra mim vai.rnEu fiz que n�o com a cabe�a ele insistiu e eu com um sorrisinho safado na boca cheia de porra continuei provocando, ele implorou pra eu engolir e levantei, olhei ele nos olhos e engoli com for�a s� para fazer barulho, ele fez aquela cara de prazer de novo e eu abri a boca para mostrar que ela estava vazia, ele pirou, nem falou mais nada e levantou minha camiseta e caiu de boca nos meus peitos, eu ia at� deixar ele continuar, mas foi a� que o interfone tocou, eu empurrei ele fui correndo escovar os dentes para o caso de ser o Dario. E era ele mesmo.rnSai com meu namorado e fomos para o carro dele no estacionamento do pr�dio, conforme entramos no carro eu falei: rn--To morrendo de tes�o, t� dif�cil at� me concentrar...rn--Ah �? Ent�o vamos pro banco de tr�s agora - disse o Dario-.rnConforme eu entrava ele me deixou de joelhos e de costas para ele, abaixou minhas cal�as e minha calcinha e enfiou a lingua em mim, me lambeu, me mordeu e me beijou e muito antes dele terminar eu j� tinha dado uma baita gozada. E o mais estranho � que o Edu nem me passou pela cabe�a naquele momento, eu s� pensava no meu namorado tirando a l�ngua e colocando o pauz�o dele em mim, foi a� que eu percebi, com o Edu eu tinha o controle, eu era safada e vulgar, mas eu mandava, ele nunca ia me fazer gozar de verdade (e nunca fez mesmo), mas ele era um brinquedinho divertido enquanto com o Dario era o inverso, com ele eu gozava, com ele eu implorava por mais e obedecia qualquer ordem que ele me dava, claro que com o Dario era melhor mas o contraste de situa��es era exatamente o que causava meu descontrole.rnDepois dessa primeira vez com o Edu eu resolvi n�o alimentar a situa��o, por isso eu evitava ficar sozinha em casa para n�o ser encurralada de novo, s� ia para casa com alguma das outras moradoras e quando elas n�o iam eu dormia na casa do meu namorado.rnTudo ia bem at� que um dia s� estava eu e uma moradora em casa e ela j� estava dormindo, foi quando o Edu chegou, ele entrou no meu quarto e ficou me olhando at� que eu falei sem nem levantar olho da revista que eu estava lendo:rn--Se manda moleque num tem nada pra voc� aqui.rn--Eu vou contar tudo pro Dario se voc� num...- ele come�ou a dizer-.rnEu interrompi ele e falei:rn--Olha aqui seu bostinha, se voc� abrir esse bico eu vou falar para ele que voc� disse que ia mentir que eu te chupei se eu n�o te chupasse e como a gente se ama demais ele vai arrebentar a sua cara gorda e voc� vai ser hostilizado por todo mundo na facul.rnClaramente ele tinha perdido o trunfo dele pois ele murchou depois disso, abaixou a cabe�a e falou:rn--Desculpa, � que eu to desesperado, mas eu num te incomodo mais, s� por favor me deixa ver voc� pelada, s� uma vez, pra pelo menos eu poder punhetar melhor.rn--Aiai, bom pode ser mas fica longe e se tentar algo eu dou um berro e digo que voc� invadiu o quarto enquanto eu passava meu �leo corporal... Ali�s eu vou at� pegar o �leo s� para prevenir -eu falei-.rnAcho que ele entendeu o que tava rolando, mas eu me fingi de boba. Levantei e comecei a tirar cal�a bem devagar e de costas para ele, me certificando de dobrar bem o corpo, depois me virei para ele e tirei a blusa bem devagar, como estava de pijama eu n�o estava de suti� e no momento s� estava de calcinha e meias, empurrei a calcinha para baixo e deixei ela cair at� o ch�o depois deitei na cama com uma perna pra cima de cada vez e tirei as meias, devagar para garantir que ele desse uma boa olhada na minha xoxotinha.rn--Nossa seu corpo � incr�vel -ele falou-.rn--�, alimenta��o saud�vel e muita academia... Voc� deveria tentar isso pelo menos -respondi maldosamente-.rnE nessa hora ele ficou todo envergonhado, e come�ou a se retirar, ent�o eu falei:rn--U� j�? E aquela hist�ria de facilitar a punheta?rn--J� ajudou demais eu at� to indo me trancar no quarto agora...-disse ele timidamente-.rn--Bom para sua sorte eu n�o fa�o nada mal feito, ent�o pode sentar na cama e brincar com seu brinquedinho enquanto eu dou um showzinho para te ajudar mas presta muita aten��o por que essa vai ser a ultima vez -eu respondi-.rnEnt�o ele sentou na cama e eu fiquei de p� na frente dele e falei:rn-- Deixa suas m�os em forma de concha, eu vou jogar esse �leo pra voc� segurar mas n�o derrama, eu gosto de usar ele aquecido.rnDerramei o �leo nas m�os dele e comecei a dan�ar na frente dele, rebolava e passava a m�o no meu corpo, molhando os dedos no �leo e passando no meu corpo esvaziando as m�os em concha dele at� n�o ter mais nada e foi a� que eu falei:rn--Olha que pena o �leo acabou e eu nem passei na minha bundinha ainda.rn--Eu pego mais -disse ele todo entusiasmado-!rn-- N�o senhor, o Dario pagou caro nesse �leo e eu n�o quero desperdi�ar, mas por sorte suas m�os ainda est�o bem oleosas- eu disse com uma m�ozinha no queixo, fingindo pensar-. J� sei voc� passa essa m�o no meu bumbum at� usar todo o �leo das suas m�os.rnAssim que eu falei eu virei de costas e pus as m�os nos joelhos deixando minha bundinha arrebitada e minha xaninha e cuzinho bem vis�veis. Ele come�ou a alisar minha bunda, apertar de leve, apalpar e enquanto fazia isso ofegava cada vez mais forte, depois de uns 5 min juntando coragem ele perguntou:rn--Passo no meio tamb�m?rn--Hmmm n�o sei, pode estar meio sujinho, -falei com meu jeitinho de menina safada- tive uma id�ia, se voc� lamber ele bem limpin...AHrnNem terminei de falar e ele enfiou a cabe�a no meu bumbum, que controle que eu tinha, era tanto que o coitado enfiou a lingua num lugar desse e ainda podendo estar sujo, n�o estava, eu tinha acabado de tomar banho mas ainda assim...rn--Ok, j� chega, -eu disse, mas n�o por maldade e sim por que ele ofegava muito e as expira��es j� estavam causando desconforto- faz assim, tranca a porta do seu quarto com a TV ligada e vamos pro banheiro. rnFiz isso para caso algu�m chegasse, da� ia parecer que eu estava no banho e o Edu no quarto. Eu nem terminei de falar e ele estava acenando freneticamente que sim com a cabe�a, ele fez o que eu mandei e em alguns segundos estavamos trancados no banheiro, eu liguei o chuveiro e apontei a ducha para a parede, pois assim n�o ficava o som de �gua caindo direto no ch�o, depois coloquei meu celular para tocar umas m�sicas para abafar ainda mais o som.rnPeguei o �leo e dei na m�o dele e comecei a falar:rn--Agora presta aten��o e obede�a tudo que eu disser.rn--Ok -respondeu ele-.rn--Molha seu dedinho no �leo, passa ele bem devagar no meu cuzinho e depois de lambuzar bem come�a a enfiar bem devagarinho -eu disse, e ele come�ou a ofegar desesperadamente-, e controla essa droga de respira��o sen�o eu paro agora.rn--N�o, n�o, eu controlo sim, eu controlo -disse ele suplicantemente-.rnE a� ele come�ou, desajeitadamente pincelando o �leo at� lambuzar completamente, da� come�ou a penetra��o, lenta, muito lenta, tanto que minhas costas come�aram a doer e eu me debrucei sobre a pia.rn--Ok, agora molha o indicador e enfia ele-ordenei-.rnEle obedeceu e mais uma vez devagar demais.rn--Agora molha o dedo do meio e o indicador, e enfia os dois juntos, enquanto voc� faz isso pega um pouco de �leo e come�a a passar no seu pau -eu disse, e ele come�ou a tremer e ofegar-, � isso mesmo que voc� t� pensando mas se controla que se fizer um ru�do e gente para.rnEle tirou o indicador levantou e tirou o shorts, sentou de novo e lambuzou os dois dedos, encostou na entradinha e come�ou a enfiar, eu at� tava curtindo, mas nem tanto, ele era muito desajeitado e causava umas dores e desconfortos que meu namorado nunca causava.rnEu estava quase dando minhas novas ordens quando algu�m de repente girou a ma�aneta do banheiro pelo lado de fora, como a porta estava trancada foi s� um susto, at� que veio a voz que me deixou aterrorizada.rn--Clara, sou eu, posso entrar -falou Dario-?rnEu congelei de medo, sempre amei meu namorado, e agora eu estava numa tremenda enrascada com alta possibilidade de ser pega e perder um homem incr�vel por um gordinho desajeitado. Mas apesar do medo eu consegui respirar fundo e falar:rn--N�o, n�o pode, � pra voc� ir pro meu quarto e me esperar quietinho pela sua surpresa.rn--Hmmm, surpresa, gostei disso, vai demorar -perguntou Dario-?rn--Acabei de entrar no banho ent�o uns 30 minutos e pronto -Respondi-, mas espera no meu quarto de porta fechada e esteja prontinho.rn--Sim senhora, mas meia hora � uma boa espera heim, � bom eu ser bem compensado -ele disse-.rn--E como ser� -conclu�-.rnFui at� o Edu e falei baixinho:rn--Eu vou para o quarto, e voc� fica aqui escondido, quando eu trancar a porta voc� vai pro seu quarto em sil�ncio.rn--N�o -ele falou-.rn--O qu� -falei quase em p�nico-, voc� pirou, sabe o que vai acontecer se ele souber o que t� rolando aqui?rn--Sei, eu vou tomar uma surra e voc� vai perder o namorado -respondeu Edu enquanto eu empalidecia de medo do que ele estava falando- mas nada disso precisa acontecer, � s� voc� terminar o que come�ou.rnEu estava furiosa, fui legal com aquele merdinha e ele me deu um golpe daqueles, mas pelo menos ainda havia uma sa�da para aquela situa��o, e eu resolvi aproveita-la.rnVirei de costas pra ele coloquei os cotovelos na pia e falei:rn--Vai logo, termina isso de uma vez, s� anal e sem apertar ou deixar marcas pro Dario n�o reparar.rnNo que eu falei ele encostou a cabecinha na entrada e come�ou a penetrar, devagar e segurando minhas ancas ele come�ou o vai e v�m, ele se debru�ava sobre meu corpo passando a m�o nos meus peitos e tateando meu corpo todo, com um ritmo razo�vel ele continuou me enrabando por uns 19 minutos quando eu falei:rn--Porra acaba logo, na �ltima vez voc� n�o durou nem 5 minutos.rn--� que h� umas 2 horas eu toquei uma punheta, -ele respondeu- mas se voc� estiverr com pressa a gente pode fazer um frango assado e eu termino rapidinho.rnEu estava t�o desesperada que aceitei, sentei na pia e coloquei minhas pernas em seus ombros, ele enfiou e segurou minhas coxas, come�ou o vai-e-v�m agora mais r�pido, sua m�o n�o parava, ia da minha coxa para os meus peitos, segurava meu rosto e tateava minha pele sem parar, depois de mais uns 19 desesperadores mas estranhamente prazerosos minutos ele come�ou a respirar mais devagar e seu pau come�ou a pulsar, e finalmente ele gozou, empurrei ele com meus p�s e fui para a privada onde eu me sentei e fiz for�a para expelir toda a porra, que para minha sorte era pouca.rnDepois disso eu passei �leo no corpo inteiro e fui pro meu quarto, meu namorado estava de cueca me esperando, e sem nem desconfiar adorou a "surpresa". Transamos por uns 50 minutos com muitas preliminares e eu gozei duas vezes. rnDepois disso eu tentei parar com os pulos de cerca mas n�o consegui, por mais que o Edu n�o seja um d�cimo do meu namorado, ele � muito obediente e faz tudo que eu mando apesar de nunca ter me feito gozar, e sempre evito beijo na boca, sexo vaginal e exceto por essa primeira vez sempre fa�o ele usar camizinha.rnEspero que tenham gostado pois eu j� queria contar essas minhas aventuras h� algum tempo, se a recep��o for boa eu conto outras hist�rias que aconteceram, como quando eu fiz sexo oral no Edu enquanto ele dirigia ou quando eu conversei com meu namorado no telefone sentada sobre o Edu fazendo sexo anal.rnMil beijos pra todos.

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