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FODA N�O PLANEJADA

Bem, pessoal, essa � a primeira vez que escrevo um conto. Sou leitor ass�duo de contos e tenho algumas hist�rias que valem a pena contar pra vcs. � v�lido ressaltar que n�o foi a perda da minha virgindade.



Eu sou Marcelo (nome fict�cio), tenho 26 anos, tenho uma piroca mediana (16 cm), sou branquelo normalmente,mas como costumo caminhar pela orla do Rio de Janeiro, acabo mantendo uma cor bem legal. Tenho 1,73 de altura e 80Kg.



Venho saindo a 3 fins-de-semana com a Beatriz (fict�cio). Ainda n�o tivemos uma noite de sexo (ou se preferir, de amor). Ela tem 32 anos, � branquela, tem seios pequenos, tem gorduras localizadas que s�o �timas para serem feitas de al�a na hora do sexo, baixinha e uma bundinha pequena, por�m sem celulites.



Marquei com a Beatriz (Bia) de irmos à Lapa e fui busc�-la em casa l� pras 21:30hs. Fiquei bastante frustado ao v�-la, pois quando eu me perguntou ao telefone se eu a queria v�-la de vestido ou de short, eu disse que com vestido. S� que ela me vem com um vestido lindo, por�m at� os p�s. Assim seria dif�cil fazer uma "brincadeira"... mesmo assim, n�o dei a entender que estava frustrado com aquilo e a recebi muito bem com um longo beijo de lingua. Ao lado, estava a sua irm� Priscila. Uau! ela era show! tem o rosto parecido com o da Bia, mas era mais alta, seios grande e coxas enormes, mas n�o era gorda e era morena. Ali�s, eu amo morenas.



Chegando na Lapa, estava rolando um sambinha fajuto, pois era Carnaval e tinham armado um palco xifrin. O menos mal � que eu tava acompanhado de um mulher que gosta de sambar. E como tava cheio, acabamos tendo que ficar sambando juntinhos. Que maravilha! era uma desculpa �tima pra que ela, foguenta como s�, ficasse ralando a bunda no meu pau. Ela de costa pra mim e de frente pra irm�. Ali�s, a irm� era t�o fogosa quanto a Bia. Mas tamb�m tinha namorado. 30 minutos depois ainda est�vamos no mesmo lugar sambando e pressionando o meu pau na bunda da Bia. Send o que agora, fomos mais al�m... ela come�ou a me puxar ao encontro dela com suas m�os na minha coxa. Como n�o sou de ferro e meu pau j� desperto, levei sua m�o at� ele. Ela ficou alisando-o por cima da bermuda por uns 3 minutos. Mas como a alegria de pobre dura pouco, do nada abriu-se um clar�o ao redor e tivemos que parar a sali�ncia, pois moro perto da Lapa e n�o queria ser motivo de chacotas depois.



Nos afastamos do palco pq o namorado da Priscila havia chegado e combinamos o encontro em frente ao circo Voador. Com n�s 4 reunidos e doidos pra transarmos, perguntamos pronde ir�amos depois. A Bia e a Pri falaram que a m�e teria que sair pra trabalhar às 5:30hs. A� eu olhei para o Jaime (namorado da Pri) e deu um sorriso que s� um malandro faz naturalmente. As duas entenderam o sentido e n�o falaram nada. Como se diz... quem cala, consente. A� eu sorri de felicidade! e pensei: � hoje!!! pimba na gorduchinha!



Fizemos hora at� chegar a hora de deix�-las em casa e guardar espa�o para que a m�e dela ao sair n�o veja as nossas caras. Embora n�o conhec�ssemos ela e vice-versa, um dia,possivelmente, iremos conhec�-la. E n�o gostar�amos que ela soubesse, no futuro, que �ramos n�s que entr�vamos pela janela de sua casa para abater suas filhas em sua aus�ncia. Pronto! a velha saiu e a Bia me liga dizendo que j� poder�amos ir at� a casa. Quando chegamos, vejo Bia na porta de sua resid�ncia com uma micro-saia e de uma blusa colada e sem sutien. Nem olhei para o Jaime pra n�o ver a cara que deveria fazer pra n�o ficar aborrecido. Mas que ela tava sedutora demais, ah! isso tava. Esqueci tudo e todos. Mandei um longo beijo com tes�o e apaixonante ao mesmo tempo. O Jaime j� se adiantava j� entrando pela casa e catando a Pri que j� estava de babydoll comportada. Bem, nem liguei pra isso, pois minha aten��o era toda pra Bia. Ser� q ela tava de calcinha? bem, conferi dando um abra�o desfar�ado e ao entrela�ar os bra�os, fui com uma m�o por baixo de sua saia e senti a sua calcinha. Mas a� recebi um ligeiro tapa na m�o, pois ela alertou que estava na sala e poder�amos ser vistos. Pensei: bem, at� que ela n�o � t�o putinha como eu tava pensando.

Sentei numa poltrona na sala e ela veio e sentou no meu colo. Ficamos nos beijando por uns 5 minutos bem calorosamente, e com a m�o boba em sua bunda. Tentava coloc�-la em outros lugares mais �ntimos, mas sempre levava um tapa, pois o outro casal estava num amasso no sof� bem ao lado. A� a Bia resolver pegar agua pra n�s dois, pois hav�imos bebido razoavelmente na Lapa, mas que pra Bia tinha sido quase o seu limite,pois ela � fraca pra bebida. Enquanto isso, fui at� a janela ver o visual da vizinhan�a. ela chega por tr�s e me abra�a me dando o copo. E me diz:

- deixa eu me enfiar na sua frente. Tb quero ver l� fora - com uma cara j� de safadinha.

Eu, que n�o sou bobo nem nada, afastei-me um pouco e ela, n�o perdendo tempo, se encaixa entre mim e a janela. Pensei logo: - a festa vai come�ar!!!! Come�o, ent�o, a pression�-la contra a parede ro�ando com for�a meu pau em sua bunda. Vcs n�o tem id�ia do quanto adoro uma bunda!

A� com a m�o direita come�o a acariciar seus pequenos seios por cima da blusa e ela solta um ligeiro gemido. Mordisco seu pesco�o e ou�o um gemido mais alto ainda. J� sentindo seu mamilo j� com dois cent�metros pra fora de tanto tes�o, invado sua blusa para massage�-lo e apert�-lo. Ela me afasta, pega na minha m�o e fala:

- Venha! vamos para o meu quarto! - dito isso, entramos num quarto sem porta! isso mesmo! sem porta.

Reparo que o quarto ao lado estava o outro casal. Fiquei aflito. Ser� que ela vai me dar num quarto que n�o tem porta? ser� que ficaremos s� na m�o-boba?

Ela se deita de bru�os, ainda de roupa, (ela � t�mida por incr�vel que pare�a) e eu come�o a beij�-la em sua panturrilha, subindo at� às coxas e quando chego perto do seu rego, ela me pede para eu fazer uma massagem em suas costas. Eu como gosto de fazer isso, n�o me importo j� sabendo que fa�o que sejam sensuais. Depois de uns 3 minutos de massagem bem-sucedida, j� com a blusa dela suspendida at� os ombros, come�o a beijar, lamber e mordicar suas costas. E, claro, com a Bia sempre gemendo a cada mordiscada. Da� ent�o ela se vira com olhos ainda fechados que estavam dizendo:

- sou toda sua! fa�a o que vc quiser comigo!

Ent�o comecei a beijar, lamber e mordiscar sua barriga seguido de gemidos. Da� ent�o levantei sua blusa at� o pesco�o e vislumbrei um par de seios pequenos que cabiam confortavelmente em minhas m�os. Lambi e suguei aqueles mamilos com tanto alvoro�o que ela chegou a dar um grito de dor. O tes�o tava muito alto. Por isso, larguei dos seios e tratei de descer. Passei pela barriga e voltei pra suas coxas de onde tinha parado anterior mente. De tanto tes�o, ela seguro os meus cabelos com for�a. Pronto! era o sinal pra avan�ar pra sua vagina. Levo a minha m�o por dentro da saia e chego rapidamente à sua calcinha. Come�o a dedar sua boceta por cima da calcinha e percebo que ela j� estava molhadinha. Percebo tamb�m que a calcinha tava t�o apertada que n�o cedia muito para os lados para eu poder dar uma dedada em sua vagina. Falei isso pra ela e ela, mais uma vez, permaneceu calada. Ou seja, j� consentindo a retirada de sua saia o que fa�o imediatamente. E sem perder tempo, mando sua calcinha longe! caio de boca selvagemente. Modestia à parte, � uma das minhas maiores qualidades. Lambo seu clitoris e com um dedo apenas, come�o a introduz�-lo em sua vagina. A mulher se contorcia toda. Quando ela com�eou a se acostumar com um dedo, enfei o segundo, ela gemia e soltou uma p�rola:

- P-u-t-a q-u-e o p-a-r-iu! n�o posso gritar! tem gente no quarto ao lado... mas n�o t� conseguindo me con-tro-lar.

A� gemia, gemia e disse-me:

- Vem comer a minha boceta, meu gostoso! a� eu disse:

- vou pegar minha camisinha, encapar meu pau e devorar sua boceta saborosa.

J� com o bicho encapado, afasto suas pernas para o lado e come�o com um "respeitoso" papai-e-mam�e duradoro. Depois de um vai-e-vem fren�tico e gemidos emitidos, ela pede o comando do sexo. Eu acato, pois j� tinha gasto energia no ato anterior. Ela passa por cima de mim e come�a a cavalgar deliciosamente. Mais tarde, percebo que � o melhor que ela sabe fazer quando est� no comando. Vcs n�o tem id�ia como � maravilhoso e perfeito! ela tem um g�s e tanto! fica subindo e descendo por dezenas de minutos. Ora rebolando e ora no vai-e-vem. E fala:

- Como seu pau � gostoso! nunca senti tamanho prazer na minha vida! - eu fiquei at�nito! � muito bom ouvir isso! faz bem ao ego, claro! ainda mais que ela tinha 32 anos e deveria ser bem rodada. oisa que n�o era quando me confidenciou mais tarde. Eu era o quinto a ter esse pequeno monumento sexualmente falando.

- Agora � minha vez - falei com ela montada em cima de mim e eu com minhas duas m�os em seus seios. Ela disse:

- tudo bem, estou cansada j� e minha boceta j� est� come�ando a esfolar.

Com pena do estado de sua boceta gostosa e com medo de ela desistir antes de eu gozar (Ah! nessa altura, ela j� deveria ter gozado, pelo menos, duas vezes. Ela se contraia toda seguida de v�rias tremidas e gemidos), ent�o posicinei-a de 4. Posi��o que pra mim � mortal, ou seja, n�o consigo passar pra outra posi��o, sempre acabo gozando. Acredito que seja pelo fato de visualizar sempre o c� da parceira. Amo um c�!

Enfiei, primeiro, meus dois dedos (o indicador e o pai-de-todos) em sua boceta s� pra saber o quanto andava ela. Percebi que de tanto melada, os meus dedos entraram facilmente sem atrito. Peguei aquela baba e lambi meus dois dedos para saborar aquele delicioso mel. No que ela diz:

- Vem! coma a minha boceta! j� estou ficando com saudades do seu caralho nela! me foooooooooode!

N�o deu pra n�o sorrir com aquela frase. Ela falava pouco, como vcs podem notar, mas quando fala, sempre saem p�rolas. E com meu pau ainda em ponta de bala e ela bastante lubrificada, precisei nem de cuidado, dei logo uma estocada que foi super-bem recebida com um palavr�o e palavras de elogio ao prazer proporcionado. Quando estava pra gozar mais uma vez, come�ou em descambar pros palavr�es tipo:

- puta que o pariu! como isso � bom! vou gozar! mete mais r�pido q eu gozo! mete! mete mais! v� fundo!

Eu j� tava me sentindo o Flash de t�o r�pido e dando estocadas muito fortes Ela gritava:

- Assim! isso! continua! n�o p�ra pelo amor de Deus!

Assim que eu ouvi um longo gemido dela, ainda fiquei um minuto dando estocada at� eu chegar no ponto de gozar, mas a in�rcia me fez gozar dentro daquela deliciosa boceta. Bem que eu queria botar o mostrengo pra fora e fazer gozar na boca dela, mas o prazer tava t�o t�o inesplic�vel e o ritmo t�o fren�tico que n�o deu tempo pra isso. S� restou-me for�as pra tirar o pau daquela xana, retirar a camisinha, dar um n� nela, jog�-la em qualquer parte do ch�o do quarto e praticamente, desmaiar na cama ao lado daquela Rainha do Sexo. Exaustos de cansa�o (n�o s� pelo sexo, mas pelo ritmo de nosso dia todo) e de prazer, durmimos sendo aplaudidos por Eros.

Foram apenas 4 horas de sono. Bem, foi um cochilo. S� pra rep�r as energias para mais sexo que se estendeu ao longo do dia at� às 18hs!

Bem, quanto ao outro casal, a Bia disse que n�o rolou nada pq a irm� tava menstruada. Pensei logo no Jaime... o cara se fudeu! hahahaha

E por falar em foda, na terceira transa com a Bia, vi um vulto passar do quarto pra sala passando pelo nosso quarto (como disse, n�o tem porta). Ser� que ela ficou espionando nossa transa? se sim, ser� que ela se interessou em participar? bem, n�o tenho respostas pra essas perguntas no momento, mas quando tiver, prometo que ser� um novo conto.

Bem, espero que vcs tenham gostado deste conto. Informo que sou somente heterosexual. E se alguma mulher do RJ ou de outro lugar quiser algo semelhante ou contar suas aventuras ou coisas afins, mande-me e-mails para [email protected]











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