Chamo-me Maikon, vou contar uma experi�ncia inesquec�vel para mim.rnEra numa sexta-feira à noite, uma semana antes do carnaval, eu n�o iria ter aula naquele dia na faculdade. Ent�o resolvi sair para procurar alguma coisa para fazer, resolvi ir ao gin�sio da minha cidade, onde ocorria o ensaio da escola de samba local. Eu queria arrumar uma gatinha para passar a noite, chegando l� encontrei com um amigo que n�o via a algumas semanas. Est�vamos com as mesmas inten��es, come�amos a conversar e entrar no recinto para vermos no que iria dar. Depois de uns 30 minutos percebemos que n�o iria dar em nada, tinha muitos travestis e homo afetivos no local. Assim resolvemos ir à ca�a no Flamingo, um local com alguns barzinhos e restaurantes com m�sica ao vivo, situado num bairro de Bras�lia. L� ficamos por algumas horas bebendo umas e outras, parecia que n�o tinha ningu�m na cidade, pois o movimento estava fraco. N�o tivemos op��o a n�o ser irmos embora, como t�nhamos ido num carro s� fomos indo. No carro saindo do Flamingo meu amigo ainda estava indignado e reclamando n�o iria comer ningu�m naquele dia, eu olhei para a entrada de um motel que fica ao lado e n�o sabia o porque disse ? nunca entrei num motel ? acho que foi por ingenuidade, tinha 22 anos na �poca.rn- S� entro em motel se for pra comer algu�m ? ele retrucou.rn- Vai quer dar? ? perguntou sorrindo.rn- Vou ? respondi instantaneamente e surpreso com as palavras que sa�ram de minha boca.rn- Ent�o ta ? ele virou o carro para dire��o da entrada do motel. Fiquei quieto e sem rea��o com o que estava acontecendo.rnAo adentrarmos o motel logo est�vamos na porta do quarto.rn- Agora n�o tem como se arrepender ? Disse-me ele.rn- Vamos l� ? ent�o ele abriu a porta do quarto e sinalizou para que eu entrasse primeiro.rnOlhei o quarto, aqueles espelhos e virei. Fui surpreendido com um abra�o forte, onde uma m�o segurava minha cabe�a e a outra a minha bunda, como ele me apertava. Fiquei sem rea��o, pois meu amigo tinha 1,85 de altura, com o corpo largo, bra�os grossos e uma boca carnuda, e eu indefeso com meros 1,69, parecia uma mulher em seus bra�os, logo n�o me deixei levar, envolvi sua cabe�a em meus bra�os e continuei com aquele beijo gostoso e demorado tocando nossas l�nguas. Ele largou minha cabe�a ao perceber que eu estava mais solto e agarrou minha bunda com suas m�os e me ergueu depois me jogou em cima da cama e come�ou a desabotoar a camisa. O interrompi ? deixa que fa�o isso ? disse a ele. Continua na parte 2.