(continua��o) Na garagem tinha um sof� antigo que ficava ali porqu� o meu pai gostava de ouvir programas esportivos deitado ali nos finais de semana ap�s o almo�o. Me sentei enquanto ele descia do carro e vinha na minha dire��o. N�o lembro de todos os di�logos, mas me lembro que ele sentou ao meu lado e perguntou meu nome segurando a minha m�o, e eu usei pela primeira vez o nome falso que uso at� hoje para "aprontar": Cristiano.rn" - J� ficou com outros homens, Cris ?" - enquanto delicadamente passava a outra m�o na minha coxa, e me deixava arrepiado.rn" - N�o" - respondi sem olhar para lugar nenhum. " - S� com outros meninos"rn" - N�o te preocupe. Fica calmo, eu vou ser carinhoso com voc�. Voc� � t�o gostosinho" - Nossa, ele falava aquilo enquanto apertava meu pau por cima do cal��o, e eu parecia que iria derreter. Mas ele sabia o que fazia, tinha no��o que qualquer movimento em falso me faria sair correndo apavorado, e ele n�o queria espantar a pombinha. Ent�o pegou minha m�o e colocou sobre o pau dele. Senti aquele volume por baixo da cal�a, enorme, pulsante, duro como pedra e o medo come�ou a ser substitu�do pelo tes�o. Meio sem jeito, enquanto as m�os dele passeavam pelas minhas coxas (" - T�o branquinho!"), busquei o z�per daquelas cal�as enquanto com a outra m�o procurava o meu pauzinho para me masturbar. Ele percebeu, e segurou minhas m�os "- Calma, n�s temos tempo." E com aquela calma que s� quem sabe o que est� fazendo tem, ele levantou o meu queixo com a ponta dos dedos e inesperadamente, me beijou. Eu j� tinha beijado meninas da minha idade, mas um HOMEM ? Um ADULTO ? Meio sem rea��o, correspondi, a princ�pio com um certo estranhamento, numa confus�o de l�ngua e dentes batendo, com a sensa��o que ele queria me engolir inteiro enquanto eu meio sem saber o que fazer tentava chupar (?!?) sua l�ngua. Ele se inclinou sobre mim quando percebeu que eu estava me entregando, e enquanto me beijava suas m�os pareciam se multiplicar, procurando apertar minhas coxas, minha bunda, me alisando, puxando com for�a a minha cuequinha para cima, enterrando ela no meu reguinho suado, dizendo como eu era gostosinho, tesudinho, safadinho... N�o me fiz de rogado, comecei a tatear procurando aquele pau de novo, queria senti-lo na minha m�o, quente, duro, pulsante, enquanto era engolido por aquela boca �vida. (continua)