Sempre fui aventureira e houve um tempo na minha vida em que decidi experimentar e correr riscos ... Comecei com uma aventura relativamente tranquila rsrsrsrnEu era estudante universit�ria e n�o era muito adepta a caronas, mas às vezes quando estava em grupo e me sentia segura at� pegava. Existiam pontos pr�prios para pedir carona, eles ficavam pr�ximos aos port�es da universidade em que eu estudava.rnRepetidas vezes eu e minhas amigas pegamos carona com um mesmo senhor. Ele era mais velho, simp�tico, gentil e andava sempre num carr�o. O carro dele era lindo, moderno, novinho e estava sempre muito bem limpo e polido, tinha um cheirinho bom dentro dele.rnSempre que entr�vamos no carro ele mandava minhas amigas sentarem no banco de tr�s e eu ao lado dele. Eu era meio gordinha e achava que por isso ele me colocava na frente. Com o passar dos dias fui percebendo que n�o era s� isso. Ele s� conversava comigo, esbarrava em mim quando ia passar a marcha, me elogiava, perguntava da minha fam�lia, do meu curso e me desejava sucesso. E me olhava ... como me olhava rsrsrs.rnUma tarde eu estava sozinha no ponto de �nibus e n�o estava pedindo carona. Ele passou. Parou e ofereceu de me levar. Eu agradeci e disse que n�o precisava, mas ele insistiu. Disse que n�o precisava me preocupar ele sabia respeitar uma mo�a bonita, jovem e sozinha. Fiquei meio sem gra�a e acabei aceitando.rnEle dirigia bem devagar e disse que se eu n�o me importasse ele faria um caminho diferente do habitual porque precisava ver uma coisa numa determinada rua. Eu, sem muita escolha, concordei. Ele passou por lugares bonitos, deu uma volta imensa e ao passar em frente a uma casa grande com um belo jardim me comparou às flores, eu ri e disse que n�o era bonita assim rsrs. Ele disse que eu era como elas sim! Que era bonita, vi�osa, cheirosa e que minha pele devia ser t�o macia quanto as p�talas das flores. Eu ri novamente e ofereci meu bra�o para ele tocar e sentir minha pele.rnA esta altura eu j� via um brilho diferente nos olhos dele. Era um olhar de admira��o, mas ao mesmo tempo maldoso, cheio de inten��es. Confesso que aquilo mexeu comigo. N�o sabia bem o que eu estava sentindo. Uma agita��o invadiu meu corpo. A parte do meu bra�o que ele tocou parecia que queimava ... Ali�s eu queimava toda! Sentia meu rosto vermelho, meu cora��o acelerado, minha boca seca e a minha buceta .... ahhhhhhhhh. A minha buceta latejava!!!rnEu j� estava muito excitada e o que mais me enlouquecia era o desejo que eu via nele. De fato ele n�o me desrespeitou, mas me desejou como poucos homens s�o capazes de desejar. Ele dirigia e me olhava, olhava descaradamente minhas pernas, meu decote e depois corria os olhos pelo meu corpo todo.rnNum dado momento eu n�o resisti mais e olhei para a cal�a dele e vi um volume enorme sob ela. O pau dele apontava para cima e tive a impress�o at� de que j� havia uma pequena mancha molhada perto do fecho. Fui a loucura total! Minha respira��o se agitou e ele teve mais certeza de que eu estava afim.rnQuando j� cheg�vamos ao meu destino ele parou o carro, me olhou nos olhos e disse: ?Desde que vi voc� pela primeira vez eu nunca mais desejei outra mulher! Quando transo com minha esposa � em voc� que penso, quando me masturbo � para voc� que eu gozo e gozo muuuuito!? Eu quero voc� !rnEu j� ia dizer que sim quando ele me interrompeu, colocou a m�o sobre meus l�bios e disse: ?Sei que voc� � jovem e n�o vai querer dar para um velho como eu, por isso vou recompensar voc�! Se me fizer feliz hoje darei a voc� um belo presente!? Pensei comigo mesma: Ele acha que sou puta!rnNo in�cio fiquei meio ofendida, nunca cobrei e n�o cobraria para transar. Entretanto percebi que as palavras dele deixaram minha buceta ainda mais molhada, eu j� estava quase gozando s� de imaginar que aquele homem me queria tanto que ia pagar para meter comigo. Fiquei calada e n�o disse nada, apenas cedi.rnImaginei que ir�amos a um motel cinco estrelas e que seria tratada como uma rainha. Para minha surpresa n�o foi o que aconteceu. Ele dirigiu para fora da cidade. Parou numa estradinha de terra, desceu do carro e disse para eu descer tamb�m. Excitada e com medo eu desci. rnEle tirou a camisa, forrou uma parte do mato pr�ximo � estrada com ela e me mandou tirar a roupa e ficou olhando cada movimento que eu fazia. Quando eu j� estava completamente nua ele me mandou deitar. Sentou ao lado do meu corpo nu ali naquele mato e me admirou. Perguntou se podia me tocar, eu acenei com a cabe�a que sim. Minha buceta fervia, meu grelo estava crescido e duro, eu molhava e respirava depressa. Ele abriu minhas pernas e seus olhos at� faiscaram quando olhou pela primeira vez para minha buceta. Ela era depilada, mas n�o completamente. Havia uma moitinha de pelos na parte de cima e ele tocou neles mansamente.rnEle abriu minha buceta e olhou l� dentro, disse que era muito linda, muito rosinha, que tinha um cheiro delicioso e que ele nunca vira nada igual. Me virou de costas e olhou minha bunda, abriu e olhou meu cu e suspirou. Me virou de frente de novo, tocou meus seios que eram grandes, duros e com bicos rosados. Nesse momento ele n�o resistiu e mamou neles. Quando vi ele mamava e chorava. Dizia sem parar que me queria, que estava louco por mim.rnDepois de algum tempo eu disse que era dele e que ele podia fazer o que tivesse vontade. Ele ent�o se levantou, tirou a roupa e me mostrou um pau maravilhoso. Que surpresa! O pau dele era lindo, grande e estava dura�o. Ele ent�o se abaixou sobre mim e me chupou loucamente enquanto eu acariciava aquele pau.rnDepois que gozei na boca dele percebi que ele se virou, deitou de barriga para cima e me mandou cavalgar. Rebolei como louca naquele pau. Ele n�o gozou r�pido, meteu muito. Me colocou de quatro e me comeu com for�a. Comeu meu cu! Eu nunca tinha dado cu antes, mas foi maravilhoso.rnMetemos muito ali naquele mato. Repetidas vezes ele me chupou, depois me deu o pau para mamar e se lambuzou com minha buceta, minha bunda e todo o meu corpo. Nem sei quantas vezes gozei.rnNos levantamos depois de algum tempo, ele me vestiu, me beijou naboca e disse que �amos embora. Quando chegamos no lugar onde eu sempre descia ele parou o carro. Eu nem lembrava do pagamento, mas quando ia descer ele me estendeu a m�o e me deu um envelope. Disse para s� abrir em casa.rnFui correndo e abri o envelope muito acelerada. L� dentro havia o que hoje equivale a uns 1000 reais e um lindo anel de brilhante (verdadeiro). Havia tamb�m um bilhete onde ele dizia que estava carregando aqueles presentes para mim h� mais de tr�s meses, que eu os usasse bem, que fosse feliz e que n�o me tornasse puta.rnNunca mais eu vi este homem, nem para dar carona ele apareceu mais.rn