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BAILE � FANTASIA

BAILE A FANTASIArnrnJ� sou conhecido aqui, sempre me apresento de como realmente sou, 1,83 mts, 84 kgs, branco, cabelos grisalhos, olhos verdes escuros e 52 anos , corpo normal, me cuido muito , mas tenho nenhum porte atl�tico, bem vamos l�.rnMorava numa cidade do interior de SP, apenas omitirei nome da cidade e alguns nomes trocarei para que n�o cause constrangimento , por ser tratar de uma cidade pequena interiorana todo evento era causa de furor na cidade, desta vez n�o seria diferente, haviam v�rios eventos para todos os gostos e condi��es culturais e financeiras.rnUm clube da elite da cidade , sim pois haviam apenas dois clubes sendo um o Tenis clubedesta cidade estava organizando o primeiro baile de mascara a fantasia, um dos requisitos b�sicos para participar , seria usar mascara e estar fantasiado, outros requisitos como ser s�cio ou ser convidado por algum s�cio e pagar o valor absurdo do ingresso, diziam que era para obras assistenciais para onde iria este recurso, mas cidade pequena , sab�amos que iria para a pr�xima campanha eleitoral.rnEnfim, todos s� falavam nisto, quer nos sal�es, bares e rodas sociais, como n�o havia na cidade algum lugar em que fosse poss�vel alugar alguma fantasia, as costureiras estavam ocupad�ssimas, eu havia sido convidado pelo diretor da empresa onde trabalhava, minha fam�lia frequentava a casa deles e vice e versa, ent�o como era de fora da cidade e viera a trabalhar por convite deste diretor, n�o poderia recusar seu convite.Desta forma aceitei o convite e vim para SP, para alugar fantasias, para mim e para minha esposa, ela ap�s olhar umas trocentas fantasias,alugou uma de colombina, eu resolvi alugar uma de Gladiador , faltava os m�sculos para ficar perfeito rsss.rnNa data do baile , minha esposa teve aqueles problemas mensais que toda mulher tem e lhe atacava a enxaqueca o que a impossibilitava de sair , n�s homens adoramos quando elas nos falam , ih desceu, ficava P da vida , mas o que fazer, nisto fiquei todo preocupado e liguei para meu diretor que aqui chamaremos de John, ele me disse , sem problemas , desde que voc� venha, confirmei minha presen�a , pois de nada adiantaria ficar em casa, ela tomaria um rem�dio e apagaria e eu ficaria vendo TV ou no computador. rnFantasiei-me, tomei todos os cuidados para n�o ficar rid�culo, perfumado, banho tomado e chamei um taxi, pois sabia que ir�amos beber , John um Irland�s gostava de um wiskye, sua esposa Kristy tamb�m gostava muito, ela era Sueca muito linda, pele clara como a neve, olhos azuis de doer somente de ver, cabelos loiros, baixinha, 1,55 mts , magra, no Maximo 50 kgs, belo par de seios, pernas finas,com seus 32 anos, ela era 20 anos mais nova que John.rnCheguei no clube e parece que estavam rodando o filme ? 300? o que havia de gladiadores e spartcos, n�o era f�cil, fantasias comuns, algumas muito bem elaboradas, com mascaras perfeitas uns eu achava melhor ficar com a mascara rsss, John estava de Lord Ingles ( sem imagina��o mesmo) Kristy estava de Sininho , uma delicia mesmo, dei-lhe uma comida com os olhos ao vela chegar, antes do inicio do baile, o mestre de cerim�nias, ap�s um exausto coment�rio, frisou que as fantasias estavam lindas e que � partir daquele momento todos deveriam estar com suas mascaras, quer inteiras ou aquelas tipo Zorro, assim todos atenderam ao pedido e deu ?se inicio ao 1ª baile do Tenis clube .rnOs gar�ons c�leres circulavam por entre as mesas atendendo aos pedidos de bebidas,em um setor anexo havia um buf� com diversos pratos quentes, saladas , sobremesas e aperitivos, como j� havia comido antes de sair de casa, segui o que John pediu, uma garrafa de Johnnye Walker Black Label para nossa mesa e �gua,e assim come�amos a nos divertir com o baile, dan�amos de tudo, era at� c�mico, pois se viam monstros dan�ando com anjos, capetas dan�ando com ninfas e assim seguia e a medida que se passava a hora , mas bebidas circulavam e os �nimos aumentavam, um principio de briga foi debelado pelos seguran�as.rnJohn j� estava vermelho como um peru e j� enrolava a l�ngua ao tentar falar, j� n�o era claro suas palavras s�brio alterado ent�o, Kristy , mais comedida estava alegrinha, mas ainda sabia o que estava fazendo, eu por sua vez estava alegre sim , mas dentro do normal , para entender que a ro�ada de p� em minha perna n�o era acaso e por 4 vezes achava que poderia ser uma distra��o por parte de Kristy,comecei a reparar nela que entre um gole e outro ro�ava mais ainda a ponto de tocar meu membro com seu pezinho nª 34, agora imaginem eu de Gladiador com um short agarrado, espremendo as coisas e esta se avolumando com os toques sensuais de Kristy,j� n�o encontrava mais posi��o na cadeira.rnJ� sabia da ousadia das Suecas e de sua liberalidade no sexo,mas ela � a esposa de meu diretor, a pessoa que me convidou a trabalhar com ele, eu o tinha como um modelo e me engra�ar com sua deliciosa esposa n�o estava nem em minhas mais intimas fantasias.rnJ� se passavam da 1 da manha e j� se via fantasias faltando peda�os, desmontando, um ar de luxuria tomava conta do baile, diria que tudo estava se liberando, j� se via casais se trocando, tudo estava diferente de quando entraram, aqueles casais mais tradicionais aos costumes e tradi��es familiares, j� haviam ido embora, o que se via estava mais para o inicio de uma festa de Sodoma e Gomorra, tudo discreto, mas muitos j� tinham sa�do do arm�rio, vi um vereador que sempre se mantinha a pose, mas que agora estava beijando um secret�rio,a secret�ria da sa�de abra�ada romanticamente com uma professora, via alguns casais saindo furtivamente em dire��o � piscina.Eu j� alegr�o com o membro querendo rasgar o shortinho de Gladiador ( acho que estava mais para Peter Pan este shortinho) olhava para Kristy como um petisco a ser comido ainda naquela noite, John debru�ado na mesa, roncava em alto e bom som, a orquestra deu uma parada e iniciou uma sele��o de musicas rom�nticas, era o que faltava para acender o estopim , Kristy ainda tentou acordar John , mas este nem com guincho sairia da posi��o,ela olhou para mim e pediu dan�a comigo?nem deu tempo de eu dizer sim e ela me puxou pelos bra�os e fomos bem para o meio da muvuca. Dan�ando respeitosamente, pelo menos eu estava, mas ela n�o , me puxava junto ao seu corpo e no balan�o da musica senti que ela ro�ava no meu membro que armado estava,ela sentindo isto apertava mais ainda seu corpo, sentia seus seios fartos e seus mamilos durinhos,me tocarem o peito, n�o me contive e dei-lhe um beijo no pesco�o e sussurrei em seu ouvido tesao ,ela se arrepiou, vi sua pele ficar toda arrepiada, estava sentindo o que � mexer com um latino de sangue quente.rnPercebendo isto deslizei meus dedos pelas suas costas nuas, ela apertou sua m�o em minhas costas e soltou um gemidinho,foi o sinal verde para que eu avan�asse o sinal entre o sanidade e a loucura, n�o perdi tempo apertei mais seu corpo junto ao meu fazendo a sentir ele totalmente duro e latejando,falei em seu ouvido, gostosa te quero hoje toda para mim, ela me olhou com olhar de menina pedindo eu quero , me deu um beijo r�pido e falou em meu ouvido, estou molhando me toda , vamos para outro lugar r�pido, por favor. Peguei seu bra�o e sa�mos, sabia de um lugar no clube onde ningu�m nos encontraria e que tamb�m n�o haveria ningu�m, a sala de trof�us do clube, estava em obras e haviam colocado tatames e colchonetes, sabia que a chave estava ao lado da janela, pois estive l� onde o diretor do clube mostrou-me o que estaria fazendo de obras. Chegamos na porta , tateie o beiral e achei a chaves, abri a porta e entramos, havia ilumina��o apenas dos holofotes que iluminava parte do estacionamento, assim ningu�m nos veria, ao fechar a porta fui literalmente atacado por ela, me beijou, se esfregando em minha perna, senti que estava molhada , baixei parte de sua fantasia e me deliciei com seus seios, sabia que eram de silicone, mas nem me importei e brincava com cada um deles,mordiscando os bicos rosados, ela mexia em meu pau, retirando ele para fora do short,olhava para ele como se fosse algo de outra gal�xia, n�o que seja enorme, tamanho normal 19 cms, creio que ela deveria ter problemas com seu marido,abaixou-se e lambia ?o lentamente, passava a l�ngua pela cabe�a e engolia-o, parecia que n�o o veria mais, tamanha a voracidade de seus movimentos , me bambeava as pernas, segurava sua cabe�a, sentindo a maciez de seus cabelos, tocava os seios,puxei ela para cima, arrastei uma pilha de colchonetes, e a deitei, retirei sua fantasia, deixando ela nua, estava sem calcinha, uma pequena penugem loira,brilhava com a ilumina��o, vi sua bucetinha pequena, l�bios grandes, parecia uma flora aberta, exalava seu perfume forte, cheiro de tesao, n�o tinha muita bunda, mas que delicia de corpinho, cai de boca me atentando para seu clit�ris, ela me pegava na minha cabe�a for�ando contra sua buceta, gemia baixinho, parecia uma gatinha ronronando,me for�ava parecia que queria que eu entrasse dentro dela, quase me tirava o f�lego.Coloquei um dedo nela, escorria seu tesao ela gemia mais ainda, deu um gritinho e tremeu toda , muito mesmo, mais molhada ficou.Levantou o quadril , puxou a minha cabe�a e jogou-me deitado e subiu por cima de mim, me olhou nos olhos e desceu em cima dele, fazendo desaparecer, eu gemi alto , ela subia e descia, segurando seus seios, se tocava nos mamilos, eu puxava , ajudando no sobe e desce, falei para ela vou gozar, n�o estou aguentando mais, ela saiu de cima e pediu goze na minha boca , goze, me punhetou e senti um jorro forte saindo dele, enchendo sua boca, ela engoliu e voltou a sugar para n�o deixar nada sair dele.Me contorcia , pois n�o aguento muito depois que gozo, chuparem ele,ela n�o queria saber se eu aguentava ou n�o ,n�o largava ele ,eu tentava a fazer parar, ela se virou e colocou sua buceta na minha cara e falou me chupe que gozar com sua l�ngua de novo, estava com seu cuzinho e sua buceta em minha cara, um cuzinho lindo, tinha um pequena pinta do lado direito das entradinha, melado por tudo o que escorria da sua buceta, chupei ela e brincava com o dedinho em seu cuzinho, ela se deliciando falou, hoje n�o irei dar ele para voc� , quem sabe um outro dia. Fiquei um tanto contrariado , pois achei que as Suecas topavam de tudo, mas ela guardava a sua joia da coroa para outro dia, sinal que haveria este outro dia, ficamos num 69 por algum tempo, no viramos e a posicionei na posi��o de franco assado e voltei a foder sua bucetinha, neste frenesi, gozamos mais uma vez, ela nem sei quantas vezes gozou, presumo que a cada tremida dela seria um orgasmo.Deitados ela ficou em cima de mim, exausta e satisfeita me disse, h� mais de 5 meses n�o tinha sexo com penetra��o, John sofria de impot�ncia , depois de ter retirado sua pr�stata, ela tinha alguns brinquedos que os dois se divertiam, triste mesmo, entendi que ela o amava, mas que n�o poderia deixar seu tesao sucumbir com isto, sabia que ela o respeitava e eu tamb�m , que tudo isto seria apenas uma aventura, nos limpamos, com as toalhas ,vestimos nossas fantasias , pois o dia j� estava amanhecendo,escut�vamos a musica tocando,sa�mos e voltamos ao sal�o, John havia ido ao banheiro,voltou e perguntou onde est�vamos, ela disse fomos ver o amanhecer pr�ximo �s piscinas. Ele disse vamos embora?Concordamos pedi uma carona at� minha casa e assim termino esta aventura.Nos tivemos ainda outras tr�s sa�das furtivas,hoje John voltou para a Inglaterra , eles adotaram um casal de crian�as brasileira , estamos marcando para visita-los em agosto pr�ximo.rnrnObrigado aos meus leitores, enviem-me criticas ou desejo de outros contos, contem-me suas fantasias, leiam tamb�mrnrnTecnico de inform�ticarnO torpedo erradornDescanso em Serra NegrarnO corretor de ImoveisrnA��o Trabalhistarn

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