Bom, deixe-me apresentar. Tenho 35 anos, sou morena clara, fruto da uni�o de pai alem�o e m�e negra, 1,75m, seios m�dios e um bumbum bem arrebitado, coisas de minha ascend�ncia negra.rnDesde muito novinha sempre gostei de explorar meu corpo e sentir aqueles arrepios que me deixavam molinha, molinha. rnEm casa, na escola, na casa de meus av�s, ou seja, n�o importava o lugar e nem a hora... quando a vontade vinha eu n�o resistia e l� ia eu me tocar, apertar, enfim... gozar.rnAt� os meus quinze anos o m�ximo que eu me permitia era enfiar meu dedo indicador em minha xaninha. At� tinha vontade de enfiar alguma coisa maior, por�m tinha medo e sempre me lembrava dos conselhos de minha m�e, de me guardar e esperar o homem certo, essas coisa de casar virgem, etc. Foi em fun��o desse medo e por querer sentir em mim algo maior que meus dedos, que eu descobri meu prazer anal... em um daqueles dias em que eu estava muito acesa, comecei a passar meus dedos em meu anus, primeiro devagar, depois for�ando e por fim enfiando um dedo... nossa, foi uma sensa��o muito boa... t�o boa que resolvi me arriscar. Sem o medo de perder minha virgindade, procurei em meu quarto algo maior para que eu pudesse enfiar em meu anus. Naquela noite, o cabo de minha escova de cabelos, foi meu macho e o primeiro a explorar meu anus. Nos dias seguintes, minha fome por ter meu anus literalmente arrombado, foi ficando cada vez maior... de um cabo de escova de cabelos, comecei a buscar objetos cada vez mais grossos e cumpridos. Cenouras, pepinos, at� mesmo um tubo de desodorante, desses cil�ndricos eu enfiava em meu anus.rnTudo corria bem, at� que um dia ajudando minha m�e a limpar a casa, encontrei uma caixa guardada em seu guarda-roupas... dentro da caixa encontrei um consolo imenso... desses de dar medo s� de segurar. Quando minha m�e viu que eu tinha achado, ela ficou sem gra�a, tirou a caixa de mim e guardou de novo no guarda-roupas. Fiquei o resto do dia s� pensando naquele consolo, era enorme... naquela noite mal consegui dormir, s� pensando, imaginando.rnNo dia seguinte, mal pude prestar aten��o nas aulas... n�o via a hora de chegar em casa e aproveitando que meus pais s� chegariam a noite, poder me deliciar com aquele consolo dentro de meu anus.rnLogo que cheguei em casa, corri para o quarto de meus pais e como uma crian�a que procura um tesouro, fui atr�s daquele consolo. Peguei a caixa e abri, nossa o consolo parecia maior, muito maior. Peguei uma r�gua em meu estojo e fui medir aquele monstrinho... tinha 25cm de cumprimento e impressionantes 6cm de di�metro.rnFui para meu quarto e completamente nua comecei a pegar, esfregar aquele consolo enorme em mim. Meu anus piscava, j� imaginando o que ele iria aguentar. Minha xaninha, pingava, eu arfava e me sentia cada vez mais dominada por aquele membro enorme. Tentei colocar a cabe�a em meu anus, mas nem em sonho aquilo tudo entraria sem alguma ajuda. Procurei como louca algum lubrificante, um creme... mas nada me parecia adequado. Foi ent�o que me ocorreu uma id�ia muito doida... manteiga. Corria at� a cozinha e peguei o pote de margarina. Imaginado a sujeira que iria fazer, achei melhor ir para o banheiro. Enchi a m�o de margarina e passei em minha bunda, enfiava meus dedos em meu anus e fui ficando cada vez mais acesa.rnPeguei o consolo e deitada no ch�o de pernas para cima, tentei enfiar aquele monstrinho... nada, por mais que eu tentasse, o danado n�o entrava. Mudei de posi��o e de quatro, tentei novamente, mas n�o entrava. Comecei a ficar frustada, de quatro no ch�o do banheiro, olhei para a privada e me ocorreu uma id�ia brilhante. Coloquei o consolo sobre a tampa da privada e subi me apoiando na pia do banheiro. Nessa posi��o, eu poderia abaixar livremente e finalmente sentir aquele monstrinho em meu anus.rnSuada, completamente cheia de margarina eu comecei a descer, encaixei o monstrinho bem na portinha de meu anus e fui for�ando para baixo. Entrou um pouco, mas do�a muito... tirei um pouco e voltei a sentar, entrou um pouco mais... tirei de novo e quando ia tentar enterrar aquilo tudo em meu anus, meu p� direito escorregou e na posi��o em que eu estava, com o monstrinho apontando para cima, entrou de uma vez em minha xaninha... desabei no ch�o do banheiro com aquele consolo enterrado em mim... tentei tirar, mas do�a muito... fiquei quietinha, chorando baixinho... com o tempo a dor foi dando lugar a uma sensa��o muito boa. rnOlhei para minha xaninha, estava estufada, arrombada e o consolo tinha sangue... puxei devagar e antes que ele sa�sse todo, tornei a enfia-lo... continuei assim at� gozar.rnAt� hoje, adoro sexo forte e homens com membros enormes... saudades de minha adolesc�ncia.rnBeij�o...