Morei na inf�ncia em uma pequena cidade do interior, e um terreno onde alem da casa que morava, tinha outra casa nos fundos do terreno.rnNessa casa do fundo, morava Cristina, uma bela menina, que tinha a mesma idade de minha irm� mais velha .rnTodas as tarde elas se reuniam e brincavam de bonecas etc ... , como n�o tinha meninos para brincar, ficava com elas . Nessas est�rias infantis, eu sempre era o filhinho da casa , e sempre Cristina fazia o papel de madrasta .rnEm uma dessas brincadeiras , n�o recordo o contexto , mas fiz algo errado, e Cristina ( a madrasta da est�ria), n�o perdeu tempo, abaixou meu cal��o, tirou sua havaiana do p�, colocou-me sobre seus joelhos e me deu umas chineladas na bunda .rnDepois de v�rias chineladas, esfregou seu chinelo em minha boca, como amea�ando para pr�ximas. Lembro muito bem daquele chinelo, era uma havaiana modelo tradicional azul , muito usada, com o formato do p� de Cristina carimbado .rnN�o entendi direito, mas adorei aquela coisa de ficar no colo dela, e levando chineladas, foi algo estranho, mas queria ficar ali o dia inteiro.rnBem durante os dias seguintes tentei de tudo para ?apanhar?, porem foi em v�o, e assim tamb�m foram os meses seguintes. Mas parecia que jamais voltaria a provar aquele colo gostoso e suas chineladas .rnAquilo tudo n�o saia de meus pensamentos, passava horas observando seus p�s e seus chinelos, at� que um dia , estava na casa dela, e estava na hora dela ir para escola, reparei quando descal�ou suas havaianas no banheiro da casa, despediu de sua m�e e foi para escola.rnNa mesma hora pedi licen�a para sua m�e pois queria usar o banheiro. Entrei no banheiro e l� estavam os chinelos dela . Peguei na m�o, e pude sentir que ainda estavam quentes pelo calor dos p�s de Cristina . Comecei a cheirar, e depois passei a lamber aquelas havaianas. Aquilo estava maravilhoso, tinha vontade de bater com eles em minha pr�pria bunda, mas n�o fiz pois sua m�e iria escutar .rnFiquei ali saboreando e sonhando com Cristina, perdi at� no��o de quanto tempo ali permaneci no banheiro da casa dela.rnPassei ent�o a sentir uma grande vontade n�o apanhar de Cristina, mas tamb�m poder cheirar e lamber seus p�s (que sempre foram lindos) .rnMas n�o tive sucesso, foram v�rias tentativas e nada . Depois disso todas mulheres que tinham p�s bonitos e usavam havaianas, eu sonhava em poder lamber, cheirar, e apanhar .rnCome�ou a chegar minha adolesc�ncia, e essa vontade virou um fetiche muito grande . Cristina j� bem mais velha morava ainda no mesmo quintal, e sempre que tinha chance pegava suas havaianas, e me masturbava, cheirando, lambendo e aproveitando e sonhando tudo que n�o podia fazer com os p�s dela .rnMuitas foram as vezes que lambi aqueles chinelos, muitas foram as vezes que masturbei lambendo aquelas havaianas. Minha vontade era t�o grande, que v�rias vezes, notava que ela dormia no sof�, eu entrava sem fazer barulho, pegava suas havaianas e levava para o banheiro para me masturbar.rnUma certa tarde escutei Cristina gritar no quintal por ajuda, e fui imediatamente saber o que estava acontecendo. Cheguei pr�ximo a sua casa , e l� estava ela, molhada enrolada em uma toalha de banho, cal�ando suas havaianas . Estava meio tremula e fui logo perguntando o que tinha acontecido . Cristina estava assustada pois o chuveiro de sua casa come�ou a sair fa�scas , e sua casa ficou sem energia el�trica .rnDisse a ela que poderia tentar ajudar, e que o problema de ter ficado sem energia poderia ser chave (disjuntor), pois esse problema sempre acontecia em minha casa.rnEntrei em sua casa e fui ao banheiro, e quando olhei o chuveiro, notei que os dois fios estavam desencapados na emenda e estavam em contato uma com o outro .rnCorri at� minha casa e peguei um rolo de fita isolante para passar no fio , pedi para ela arrumar uma escada na casa dela . Chegando com a fita, Cristina n�o queria permitir que eu subisse na escada, e disse que como mais velha, ela faria o tal servi�o, que eu apenas deveria segurar a escada para ela poder subir.rnFiquei ent�o onde ela tinha recomendado, Cris subiu na escada e come�ou a isolar os fios . Quando olhei para frente tive uma vis�o que me deixou atordoado , os p�s dela estavam bem na altura de meu rosto , poucos cent�metros de minha boca . De onde estava podia sentir o cheiro de seus p�s e de suas havaianas molhadas . Esqueci onde estava, e o que estava fazendo, aquela vis�o me hipnotizava, e perdi a no��o de tempo e espa�o namorando aqueles lindos p�s . Cris notou, a cena e fazia quest�o de aproximar cada vez mais seus p�s de meu rosto . N�o estava aguentando a vontade de colocar a boca , ela , percebendo tudo, encostou seu calcanhar na minha cara, e ficava levantando e baixando seu p� do chinelo .rnQuando pensei em passar aboca em seu p�, Cris come�ou a descer da escada me olhando, e notando o quanto excitado eu estava, e n�o conseguia esconder minha ere��o debaixo do cal��o .rnDesceu da escada, parou na minha frente e perguntou :rn- O que vc olha tanto nos meus p�s???rnGaguejei e n�o conseguia responder , fiquei envergonhado, minhas palavras n�o saiam .rnVoltou a dizer :rn- J� vi vc pegando meu chinelo por v�rias vezes e levando para o banheiro da minha casa, e j� fui espiar o que faz com os chinelos o banheiro ! Vc pode explicar o que est� acontecendo ???rnN�o tinha como fugir, tinha que falar alguma coisa para n�o ficar ainda mais comprometedora aquela situa��o . Respirei fundo, engoli um pouco aquela vergonha , e contei a ela, como tudo come�ou , que tinha sido naquela vez que tinha ?brincado? de me castigar na inf�ncia, etc,etc ...rnNaquela hora queria me esconder de vergonha, quis sair correndo do local, mas fui seguro fortemente pelo bra�o, no mesmo tempo que com o p� ela fechou a porta impedindo que sa�sse .rnFicou em frente a porta e disse :rn- Quer dizer o que o mocinho gostou de apanhar na bunda n� !!! Ent�o agora vai apanhar de verdade e com motivos de sobra, vou te castigar muito seu moleque !!!! Tira j� esse cal��o !!!rnFiquei im�vel , n�o conseguia me mexer, misturou o medo e a vergonha somado a ansiedade, que n�o conseguia nem falar .rnCristina veio ao meu lado segurou-me pela orelha e com a outra m�o foi puxando meu cal��o at� o joelho .rnPuxou-me at� pr�ximo ao vaso sanit�rio, abaixou a tampa e sentou ali cruzando as pernas, balan�ando seu p� fazendo seu chinelo estalar no calcanhar, e come�ou a dizer :rn- Voc� n�o lambe meus chinelos escondidos !!! Ent�o agora vai lamber eles aqui nos meus p�s !!! Vamos , ajoelhe bem aqui na frente !!!rnFiz o ordenado e fiquei ali de joelhos, envergonhado, sem saber como fazer ou como escapar daquela situa��o delicada . Cristina esticou seus p�s perto de minha boca e ordenou :rn- Comece a lamber logo, antes que eu venha a perder a paci�ncia !!!rnFiz men��o de tirar seu chinelo, porem fui impedido, tive que ficar passando a l�ngua inicialmente entre seu p� e o seu chinelo . O gosto daquilo era algo conhecido por meu paladar, e a vergonha come�ou a dar espa�o para a excita��o . Cristina tirou seu chinelo e come�ou a esfregar no meu rosto, na minha boca. Nessa altura eu n�o queria mais nada, s� queria ficar ali, realizando minha fantasia a qualquer pre�o .rnCristina descruzou a perna, e com o chinelo na m�o apontou para seu colo . Fiz de desentendido no come�o, mas no fundo sabia o que iria acontecer .rnFiquei na mesma posi��o que estava, e ela se irritou, balan�ou o chinelo bem pr�ximo ao meu rosto, deu uma leve chinelada na minha cara e falou :rn- Vamos seu moleque, venha aqui e deite no meu colo, pois se eu tiver que falar novamente, irei bater nessa cara sua de sem vergonha !!!rnLevantei rapidamente, e com as m�os tentei esconder minha excita��o, mas ela tirou minha m�o e ficou observando meu p�nis totalmente duro . Como o chinelo na m�o ,come�ou a esfregar e bater levemente no meu p�nis e disse :rn- Quero ver daqui a pouco se estar� assim depois da surra !!! ( dando risadas)rnDeitei-me sobre seu colo, mas ela fez quest�o de deixar meu p�nis ralando em suas pernas . Com uma m�o segurava meus cabelos e a outra come�ou a desferir chineladas em minha bunda . Foram muitas chineladas no come�o, tentava me mexer pois a dor era grande, mas ela segurava meus cabelos impedindo muitos movimentos .rnMinha bunda ardia demais, e as chineladas n�o paravam, lagrimas come�aram a escorrer de meus olhos, estava com muita dor, e comecei a chorar e gemer alto a cada chinelada . Ela parou ... Essa altura estava completamente ardido , mas ela n�o me deixou levantar , e chutado o chinelo que ainda estava cal�ado em seu p� disse :rn- Seu moleque , pegue meu chinelo e coloque nessa boca, se doer morda ele, mas n�o quero escutar mais nada !!! Vc ainda vai apanhar muito hoje, e olha que estou s� come�ando , nem chegamos na parte da ?cinta? . !!!!rnNessa hora tremi de medo, peguei seu chinelo que estava no ch�o e coloquei na boca . Sua havaiana estava quente, pelo calor de seus p�s e pelo clima do momento .rnAs chineladas recome�aram , eu chorava baixinho, me contorcia sobre seu colo, enfiava aquele chinelo na boca para evitar que ouvisse qualquer coisa . Nem sei o quanto tempo fiquei apanhando, mas chegou uma certa hora que tudo pareceu adormecido, n�o sentia mais minhas pernas, nem minha bunda que aquela altura estava toda marcada, porem minha excita��o continuava, e queria mais, mais, mais ...rnCristina parou de bater, e foi me empurrando para sair de seu colo . Fiquei em p� e exibi novamente meu p�nis ainda excitado, e ela disse :rn- Pelo jeito vc gostou... N�o � mesmo ..Seu moleque ...!!! Quero ver l� no quarto se vai continuar a pensar assim !!!!rnPegou-me pelo bra�o foi me conduzindo para um quarto, e assim que entramos ela ordenou que eu ficasse de joelhos sobre a cama . Assim que ajoelhei, ela tirou a toalha que estava enrolada em seu corpo, ficando totalmente nu, fui virar para ver seu corpo, mas fui reprimido com um forte tapa na cara .rnUsando a toalha de banho, come�ou a amarrar meus dois tornozelos juntos, e a outra ponta amarrou na cama tirando qualquer chance de tentar escapar daquela posi��o e situa��o .rnCristina foi em dire��o ao arm�rio e pegou uma cinto de couro, dobrou ao meio e veio estalando para causar mais p�nico .rnUm medo maior invadiu minha cabe�a, comecei a pedir perd�o, e pedir para que ela n�o fizesse o que estava para acontecer .rnMas de nada pareceu adiantar, ela parecia mesmo a fim de marcar aquele dia com chave de ouro . Chegou ao lado da cama e passou lentamente o cinto pela minha costa e minha bunda ardida da surra, e falou :rn- Agora vc ter� o que merece, por ter usados meus chinelos esse tempo todo para se masturbar sem minha presen�a e sem minha autoriza��o .!!!rnE veio o primeiro golpe do cinto, dei um grito de dor e estiquei na cama contorcendo ... Ela veio ao meu lado e me ergueu pelos cabelos disse :rn- Cada vez que fizer isso e sair da posi��o eu darei mais 19 cintadas ... Ouviu bem !!!!rnImplorava por perd�o, mas n�o teve jeito, ela come�ou a golpear minha bunda , minhas pernas, eu mordia e abra�ava um travesseiro de tanta dor, acho que foram uns 30 golpes de cinta, e ela parou ... Ficou alisando minha bunda por alguns instantes como se quisesse acariciar ou massagear .rnQuando senti que tirou a m�o de meu corpo, olhei para tr�s pensando que ela iria me desamarrar e soltar, mas ao contrario, ela estava abaixando e tirando seu chinelo do p� . Cris veio em na dire��o de meu rosto , e passou a esfregar sua havaiana em minha boca, e alternava entre pequenas chineladas em meu rosto. Pude assim visualizar seu lindo corpo, que nessa altura estava bem pr�ximo .rnMais uns passos à frente, e estava ela nua em minha frente, munida de chinelo em uma das m�os, digno de uma vis�o que jamais esquecerei. Cristina sem falar nada, puxando-me pelos cabelos colocou minha cabe�a bem na frente de suas pernas e foi for�ando para que chegasse pr�ximo a sua bucetinha .rnFicava for�ando e ro�ando em minha cara, e rebolava em um ritmo muito acelerado. At� aquela data nunca sequer tinha tocado em um corpo feminino, nem sabia como fazer, mas ela conduzia e dominava em todos os sentidos. Cada vez mais foi acelerando seus movimentos e com isso come�ou ao mesmo tempo e ritmo dar chineladas em minha bunda . A dor era insuport�vel, pois as chineladas eram muito r�pidas e fortes, foram muitas e muitas at� que escutei um grito abafado, fiquei espantado na hora, nunca tinha passado algo assim, mas Cristina naquela hora atingia um orgasmo . Nesse momento acho que ela foi buscar for�as em outro mundo, pois a for�a das chineladas eram algo alem do que j� tinha apanhado naquela tarde.rnEla foi se afastando, tirando meu rosto do meio de suas pernas e veio em dire��o a cama, ainda com o corpo todo tremulo, foi se ajeitando e esticando toda ao meu lado.rnFicou ali acho que uns cinco minutos, sem dizer uma palavra , escutava apenas suas respira��o, forte e acelerada.rnCristina olhou e sorriu, com como se satisfeita pela situa��o. Levantou e veio desamarrar meus tornozelos, que ainda permaneciam preso a cama.rnAssim que me soltou, levantei da cama , e ela voltou a deitar na posi��o normal . Na hora passou a possibilidade de sair daquele quarto o mais r�pido poss�vel, mas fui seguro pelo bra�o, e ela disse :rn- Pegue minhas havaianas no ch�o e coloque nos meus p�s !!!rnFiz pedido de Cris, peguei seus chinelos e coloquei em seus p�s, que permaneciam em descanso naquela cama , e ela pediu :rn- Voc� gosta deles n�o � ? Ent�o suba aqui na cama !!!rnSubi na cama e ela foi conduzindo de forma que fiquei ajoelhado de pernas abertas sobre seu corpo e meu rosto a cima de seus p�s . Ela ordenou :rn- Lambe eles agora, fa�a isso bem gostoso !!!rnComecei a lamber seus p�s e seus chinelos ao mesmo tempo, isso me levou a uma grande excita��o, que fez at� esquecer a ard�ncia que estava na bunda . Ao ver isso , Cristina puxou meu pau para tr�s, entre minhas pernas e come�ou me masturbar de forma bem lenta. N�o estava aguentando aquela situa��o, estava muito excitado que tive que segurar para n�o gozar logo no inicio.rnCristina ia percebendo ,sabia que n�o aguentaria muito tempo, ent�o pediu que tirasse um de seus chinelos e desse para ela . Assim que entreguei, ela come�ou a bater em minha bunda , sempre alterando as chineladas, pois estava muito dolorido pelas cintadas . Ao mesmo tempo que batia , acariciava, e me masturbava. N�o estava mais aguentando e ela percebendo , tirou a m�o de meu pau e come�ou a esfregar o chinelo nele, o que automaticamente me fez atingir um gozo maravilhoso , que n�o consegui nem ficar ajoelhado, meu corpo tremia tanto que cai sobre suas pernas, totalmente entregue.rnDemorei alguns minutos para me recompor , e Cristina permanecia ali acariciando minha bunda toda marcada pela surra .rnLevantei envergonhado pois nunca tinha estado com uma mulher at� aquele dia, mas ela me passou uma tranquilidade pois quando olhei em seus olhos vi muita felicidade . Sorrindo ela disse :rn- Pode ir agora , espero que tenha aprendido a li��o, que para lamber minhas havaianas daqui pra frente, ter� que ser em meus p�s !!! E pode preparar bem essa bunda, pois ainda sentir� muito o peso de meus bra�os .rn- E assim que sair, v� at� a chave de energia e ligue novamente !!rnSai daquele quarto como se tivesse sido um sonho, fui ao banheiro de sua casa, vesti meu cal��o e fui ligar a chave el�trica .rnDepois desse dia, continuei a lamber muitas vezes suas havaianas (escondido) , e muitas vezes tivemos tardes maravilhosas, com muitas surras, muita podolatria, e muita havaiana .rnMas isso conto outra hora, pois � muito longo.rnHoje em dia n�o tenho mais a Cristina no fundo de casa , e vivo em busca de uma mulher que queira vivenciar isso . Sei o quanto dif�cil, mas n�o perco a esperan�a de conhecer algu�m para viver isso eventualmente, ou mesmo de uma forma mais intensa.