Estava eu, tomando banho no final da tarde, antes de sair para faculdade. Meu banheiro tem um box espa�oso de vidro transparente, bem confort�vel, onde j� tomei v�rios banhos em companhia de minha namorada. Eu sou sempre bem demorado para tomar banho, principalmente para me enxugar depois. Depois ainda, fiz minha barba. rn Como estava bem tranquilo,come�ei a lembrar de minha namorada tomando banho, com aquele sorrisinho maldoso e todo aquele corpo n�. Logo nem precisava mais das minhas m�o para segurar a toalha. Mas eu me contive, pois depois da aula ela viria dormir comigo. rn Antes de ir me vestir, enxuguei mais um pouco meu cabelo a toalha sobre os ombros, de costas para o box, indo na dire��o da porta imaginando como seria aquela noite. Escuto a porta se abrir de sopet�o. Era minha empregada, que ficou paralisada, com os olhos do tamanho de um ovo, me encarando por uns 5 segundos. Eu fiquei envergonhadissimo, mas achei que seria ainda pior demonstrar, e n�o cobri meu corpo. Ent�o falei "j� estou saindo" . Ela pediu desculpas rapidamente e tamb�m de sopet�o fechou a porta. Eu tinha certeza de ter trancado a porta, at� porque fez um estranho quando se abriu. Mas isso n�o muda a cena que a Cida viu.rn A Cida (Aparecida), � uma senhora de mais de 30 anos, casada, com filhos, e eu via ela como uma m�ezona, pois ela se preocupava e cuidava da mim e da minha casa. Nunca pensava nela como mulher, at� porque foi minha namorada que a indicou, e elas se conhecem. Eu sai do banheiro, e logo ela ela entrou para se trocar. Quando ela foi embora n�o me olhava nos olhos de vergonha.rn Como ela s� vem na minha casa nas sextas feiras, resolvi esperar pra me desculpar com ela na semana seguinte. N�o que eu tivesse alguma culpa, mas queria mostrar que estava tudo bem. Ent�o come�ei a pensar, se ela ficou olhando, deve at� ter gostado. Pensando nela como mulher, ela tem um corpo normal, morena, seios fartos e mais ou menos um metro e sessenta e cinco de altura. Mas como sempre a vejo usando camis�es enormes, limpando a casa, nunca tinha pensado nela bonitinha e arrumada. Apesar de quando ela vai pra casa usa roupas mais bonitas, mas sempre comportadas.rn Na sexta feira seguinte, ela entrou se trocou para come�ar o seu trabalho, falando o minimo comigo. Disse a ela que n�o era para fazer almo�o pois traria algo de um restaurante. Durante a almo�o, falei com ela. N�o era necess�rio ela ficar chateada com o que aconteceu, eu n�o ligava para ela ver ou n�o ver... Pedi desculpas, porque n�o queria que ela visse algo que desagrasse ela, ou que a fizesse me achar uma pessoa m� ou tarada. Disse que gosto dela na minha casa, pois ela sempre foi atenciosa e caprichosa. Ela disse que gosta de trabalhar ali tamb�m, e n�o quer desreipeitar a minha privacidade, pediu desculpas tamb�m, pois ela estava com pressa de ir embora tamb�m. rn Passamos e levar a situa��o na brincadeira. Ela at� brincou que ela n�o sabia que o patr�o era "t�o grande assim".Quando terminamos de comer, disse que achei que ela tinha ficado brava comigo, e que tinha comprado uma caixa de bomboms (n�o muito baratos inclusive) pra ela. Ela sorriu, a abriu e comeu alguns comigo. "Se eu for ganhar uma caixa de bombom toda vez que te ver pelado, vou querer ver sempre". Do jeito que ela ficou envergonhada, acabaria ficando muda, respondi. "Eu n�o ligo, o senhor que pode n�o gostar, de algu�m te olhando". rn � serio? Ela disse que sim comendo outro chocolate. Ent�o segurei minha camiseta com as duas m�o, e retruquei: Certeza? "Claro, eu disse que n�o ligo". Ent�o tirei a camiseta, e fiquei sem. Comentei adoro andar sem camisa. Ela fez um olhar "hummm", modestia a parte, tenho um peitoral definido, e abdomen em forma. rn Ficamos at� mais amigos do que antes, e passei a ficar s� de bermuda em casa. Com isso ela tamb�m ficou mais a vontade, usando ao inv�z de camis�es, passou a usar blusinhas menores e um pouco decotadas, at� porque no calor a gente tem que apelar mesmo. Quando eu parava para olhar o que ela estava fazendo, e via ela ficava excitado, e estando s� de bermuda, ela percebia, mas n�o reagia. Fingia que n�o via. Sabia disso que uma vez pude perceber ela olhando pra mim pelo reflexo do espelho. rn Ela dizia que eu podia at� andar pelado que ela n�o ligava. Resolvi testar. Estava de f�rias da faculdade, n�o precisaria sair depois. Fui tomar banho, e n�o levei toalhar de prop�sito. Depois do banho, "Cida!, me traz uma toalha". Deixei um cantinho da porta aberta, quando ela chegou, abri a porta totalmente. Quando ela me viu, me olhou todo bem devagar e respirou fundo. "Pela anima��o vai ir ver a namorada!", e se encostou na porta admirando. Eu j� estava latejando de "anima��o". "A Mari(minha namorada) est� viajando, s� volta ter�a". "Ent�o tem que tomar uma ducha fria, ai". "Acabei de tentar, conhece outro jeito perguntei". Depois de alguns risos terminei de me exugar, e ela me estendo a m�o pedindo a toalha. entreguei a ela, e ela levou para secar, e eu a segui. Me enconstei na porta, e fiquei admirando ela.rn Ela veio perto de mim e disse :"Voc� quer uma ajuda ai n�" agarrando meu quinto membro. Ela se abaixou bem devagar, e come�ou usar a sua boa de um jeito que eu sentia-se como se tivesse dobrado de tamanho. Enquanto ela usava sua boca, sua m�o brincava de mexer com bolas. Quando n�o aguentei mais "Olha voc� fazendo mais sujeira " disse ela toda lambuzada. Ela foi ao banheiro se limpar. Ela deixou a porta aberta, e eu fiquei na porta esperando, j� animadasso. rn "De novo seu marcos?" ela disse que precisa ir embora, afinal morava longe. Me propus e leva de carro, pra ganhar tempo. "Voc� n�o vai sussegar n�, mas tem uma condi��o", ela puxou at� o quarto, voc� sabe por onde, e pegou um tapa olhos (esses que tem gente que usa pra dormir). Eu tinha ganhado de presente e nunca tinha usado. Ela colocou em mim pra que eu n�o visse nada. Me deitou na cama, e pude ouvir o som dela tirando a short, e a calcinha. Ela beijou o meu corpo todo, e quando montou em cima de mim, senti ela bem molhadinha. N�o podia ver nada, mas conforme me mexia podia ver que ela n�o tinha tirado a blusinha, e estava toda fogosa, gemendo para o alto como uma loba. Acaricei todo corpo dela, e os seios por baixo da blusa. Sempre que tentava tirar a blusa, ela n�o deixava. Ficamos muito excitados, e quando terminamos ela logo pediu para leva para casa, pois era tarde.rn No caminho, ela estava mais s�ria, e pediu umas musicas que eu tinha no celular. Achei normal, j� tinhamos trocado algumas musicas antes. deixei ela perto, mas n�o na frente da casa dela. Quando desembarcou ela disse ter passado uma surpresinha pra mim, no meu celular. Fiquei excitadissimo, ela tem fotos dela nua no celular, e colocou no meu. rn Ela me passou um video. O video que ela gravou enquanto a gente transava! S� assisti depois que ela j� estava em casa. Eu fiquei preocupado, at� que ela mandou uma mensagem no meu celular: n�o se preocupe, n�o mostrarei pra ningu�m, pois tamb�m sou casada. s� pe�o que voc� seja discreto, e nunca comente sobre isso.