Ol�.rnrnJ� estava namorando o Claudio a algum tempo, era f�rias de julho e duas amigas me convidaram para uma viagem a Porto Seguro. Claro que topei, ficar�amos uma semana, s� n�s 3.rnrnChegando l�, em um s�bado, arrumamos as coisas no quarto e come�amos a bater papo, na beira da piscina tomando uma cerveja. Vimos as baladas e praias a serem visitadas e o papo continuou, at� que a Luciana disse " Vir a Porto Seguro e n�o dar para um negr�o � a mesma coisa que n�o vir, at� pq, toda mulher tem que dar para um negro antes de morrer ". Fiquei com aquilo na cabe�a, at� pq estava namorando e sempre fui muito fiel.rnrnA noite fomos para uma balada local, eu de vestido tomara que caia branco, curtinho e somente uma calcinha branca enfiadinha. Ap�s algum tempo, comecei a reparar em um negro, alto, muito forte e dan�ando no meio da mo�ada, deveria ter uns 23 anos bem malhados. Vi que ele n�o tirava os olhos de mim, acho que eu estava dando bandeira. Comecei a dan�ar tbm e logo ele se aproximou, chegou mais perto e segurou minha cintura, at� esperei um beijo, mesmo pq n�o achei nada de mais naquilo. Na segunda m�sica ele se aproximou mais de mim e me beijou na boca, um beijo demorado, com os corpos colados e logo comecei a sentir seu pau crescendo, um volume consider�vel, imaginei ser um cavalo aquele negro. Comecei a ficar excitada e quando percebi, estava enla�ada em seu pesco�o, beijando loucamente aquele negro suado.rnrnDepois disso, encontrei minhas amigas que viram tudo e come�aram a me instigar para transar com o negro, a id�ia parecia �tima e comecei novamente a olhar para o rapaz, nem sabia seu nome.rnrnEle chegou perto, estendeu a m�o e me puxou para dan�ar novamente, coladinhos e seu pau cresce mais uma vez junto ao meu corpo e come�amos a nos beijar, ele perguntou se poder�amos dar uma volta e topei. Sa�mos da balada e fomos em dire��o a um Bugre, sem capota, entrei e partimos. Perguntei onde ir�amos e ele disse " Ao Para�so ".rnrnParamos na porta de um hotel e entramos, ele tinha um quarto onde morava.rnrnMe deitou nacama, come�ou a me beijar e acariciar meus seios, abaixando meu vestido e chupando meus pequeninos seios, subiu novamente sua boca a minha e come�ou a esfregar seu pau na minha buceta, por cima da calcinha e com o vestido levantado, com minha experiencia, vi que se tratava do maior pau que iria dar.rnrnEle ajoelhou na cama para tirar sua regata e com rapidez, eu logo levantei e segurei sua rola, por cima da bermuda e fui baijando, tirei sua bermuda e vi um pau enorme, maravilhoso, brilhante, negro, como nunca tinha visto e al�m de grande era muito grosso. Ca� de boca e mal conseguia coloca-lo para dentro, fiquei beijando e lambendo, batendo uma punheta, alisando com capricho quando ele disse. " Pare sen�o vou gozar ", foi quando comecei a caprichar ainda mais e senti seu pau estufando e joranndo muitos jatos de porra em meu rosto, abri a boca e suguei, n�o perdi uma gotinha, era azedinho mas engoli tudo.rnrnEle me deitou de franguinho, caiu de boca na minha buceta, esfregando o rosto, passando a lingua e enfiando um dedo dentro dela enquanto chupava. Eu rebolava como uma �gua, me contorcia, quando senti um dedo no meu c�. Abri mais as pernas e comecei a gozar, gemia gostoso na boca do meu negr�o sarado, gozei muito e ca� para o lado com ele deitando junto comigo.rnrnAquele cara me deixou louca e logo coloquei a m�o no seu pau, mesmo mole, era enorme e come�oua crescer na minha m�o. Logo, ca� de boca novamente, enquanto estava ficando duro e consegui coloc�-lo para dentro, fazendo suc��o, ficou duro rapidinho e parecia que rasgaria minha boca, ele tirou seu pau e pegou uma camisinha, vestiu seu pau e veio para cima de mim, come�ou a brincar na entradinha ponto e tirando, me alargando at� que foi enfiando devagar at� o fundo, eu entalada, me sentindo rasgada por ele que come�ou a bombar, primeiro devagar depois acelerando, at� que pedi " Soca essa rola na minha buceta, quero ser uma puta arrombada hj , vem meu neg�o gostoso ". Com essas palavras, ele come�ou a me comomer como um cavalo, me fudendo de verdade, comecei a gritar e nem me preocupei com os hospedes do hotel, estava sendo fudida por um animal, ele suava e pingava em mim e eu me contorcia e gemia, gritava, comecei a alisar meu grelo e gozar como uma cachorra, gozei muito e entendi pq toda mulher precisa dar pelo menos uma vez para um negr�o bem dotado. Depois que gozei, ele continuou bombando e pedi para ir mais devagar, ele relaxou e come�amos a conversar... Como ele havia enfiado um dedo em meu c� e n�o sentiu restri��o, ele perguntou: " Vc vai dar o cuzinho para o negr�o? " Disse que eu estava acostumada mas nunca tinha dado para um pau enorme e grosso como aquele mas poderiamos tentar.rnrnEle levantou, foi at� uma comoda e pegou um pote de vaselina, pediu para eu ficar de 4 e fiquei, ele passou nos dedos e come�ou a brincar no meu rabo que se abria facilmente, enfiou um, depois 2 dedos e me deixou alargada, subiu nacama e imaginei a penetra��o, quando levantei e pedi para ele deitar, por cima eu poderia controlar a investida e seria muito melhor. Ele deitado, com aquele mastro em rige, eu de costas para ele, comecei a me agaixar, encaixei meu cuzinho em sua vara e comecei a sentar, senti sua cabe�ona encostar no meu buraquinho e pensei, � agora ou nunca. Fui descendo e aquele pau foi entrando, com dificuldade, me alargando, parecia que iria me rasgar, ardia mas era bom, levei minha m�o at� ele e n�o tinha entrado nem a metade, desci mais e mais, at� encostar minha bunda nele, fiquei rebolando para me acostumar e comecei a subir e descer, devagar, me senti mais acostumada, olhei para tr�s e falei " Agora vou ficar de 4 e vc vai me fuder de verdade ". Tirei o pau de dentro, fiquei de 4 e empinei meu rabo, abri minha bunda com as m�os o m�ximo que pude e esperei aquela rola maravilhosa. rnEle encostou e come�ou a for�ar, sem d�, entrou tudo e pedi " Fode sua branquinha, vem meu neg�o, arrega�a meu c� ".rnrnEle come�ou a me fuder, com for�a, indo e vindo e eu vendo estrelas, gemendo at� que pedi, p�e e tira, me arromba, n�o poderia imaginar dar o c� para uma vara daquelas e n�o ser arrombada. Ele come�ou a por e tirar inteiro e eu abrindo minhas n�degas e colocando os dedos para sentir meu c� aberto como nunca foi, eu estava tarada, aquele dia aguentaria tudo. Ele me fudeu muito, comecei a massagear meu grelo e gozar, quando senti seu pau estufando e tbm gozando. Ele deu mais umas bombadas e quando parou eu tirei seu pau do meu c�, tirei a camisinha e ca� de boca, ele se contorceu e comecei a sugar, aproveitando mais umas gotinhas de sua porra, engoli e deitei a seu lado.rnrnEst�vamos cansados, ele me disse que nunca tinha enrrabado uma mulher que aguantasse como eu. Disse que n�o perderia a oportunidade e n�o sou de fugir de nenhuma foda. Perguntei se ele sabia o tamanho de seu pau e respondeu que tinha 28 cm. Imaginei, caralho, meu c� deve estar arrombado, como vou colocar biquini amanh�?rnrnLevantei, fui ao banheiro e vi o estrago, estava realmente arrombada, ainda estava meio aberto e ardendo muito depois que passou a excita��o. Ele me levou para o hotel.rnrnQuando entrei no quarto, minhas amigas estavam acordadas e perguntaram: E a� o negr�o? Respondi, nem consigo andar direito, o cara me arrega��u, entrei no hotel de pernas abertas, at� o porteiro percebeu.rnrnAinda incentivei a Luciana a sair com ele e dar muito gostoso, o que ela fez e tbm voltou arrega�ada, pelo que nos contou....