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O TIO DA MINHA ESPOSA E O INICIO

No fim do ano passado fiz uma viagem para o interior de Santa Catarina, com minha sogra, meu cunhado e minha esposa. Fui passar o feriado entre natal e ano novo visitando os av�s e varios tios de minha esposa que ainda moram no local e que h� muito tempo n�o encontrava. L�, todos vivem basicamente das plantacoes e da criacao de animais e � tudo muito simples. A gente passou uma semana pulando de casa em casa, dormindo em um parente, almo�ando em outro. O pessoal � muito hospitaleiro e entre as maiores diversoes da regiao, estavam os banhos de rio e os passeios nos pomares de fruta. Pra mim estava sendo uma experiencia diferente, j� que eu cresci na cidade e tive pouco contato com o campo. As vezes eu era alvo de piadinhas, j� que l� tanto os homens quanto as mulheres eram bem fortes fisicamente, com as maos grossas e cheias de calos enquanto eu, com meus 65 quilos e 1,75m, era bem mais franzino. Mas eu tentava levar tudo na brincadeira. O que eu vou contar foi uma nova experiencia que eu tive. Apesar de ser casado e gostar muito de mulheres, sempre tive uma forte atracao por alguns tipos de homens. As vezes me masturbava com objetos enfiados no rabo e at� sonhava com situacoes em que eu era comido por um homem. Mas nunca passou de fantasia. Em um desses dias fomos almocar na casa de um dos tios da minha esposa, o Artur. Ele era um homem alto, forte, at� um pouco gordo, de uns 45 anos. Era casado e tinha um filha de uns 19 anos, muito gatinha por sinal. Ele me cumprimentou com um forte aperto de mao, tirou um sarro das minhas maos “macias” e nos convidou para entrar. Ficamos sentados na varanda, j� que o calor era muito forte e dentro da casa estava bem abafado. Na varanda tinha uma porta que dava para a sala e outra que dava para a cozinha. Assim, enquanto o artur, a esposa e a filha preparavam o almoco, eles tambem participavam da conversa. Como estava muito cansada, minha esposa aproveitou e foi se deitar sobre o tapete no chao da sala, bem proxima a porta da varanda. Depois de algum tempo de conversa fui at� o banheiro e quando voltei minha esposa tinha adormecido e artur estava conversando com minha sogra e meu cunhado. Ele estava sentado na outra ponta da varanda, virado bem de frente para minha esposa . Voltei ao meu lugar e percebi que ele quase n�o tirava os olhos dela. � que ela estava deitada de ladinho, com as pernas juntas e encolhidas, o que fazia com que os contornos da sua buceta e de sua bunda ficassem bem visiveis. E ao mesmo tempo em que ele a olhava, ficava apertando o proprio pau por cima da cal�a, sem se importar com a minha presen�a. Apesar de toda aquela situacao me deixar muito excitado, resolvi cortar o barato de artur. Me levantei e fui me sentar no chao da sala, junto com a minha esposa, cortando aquela bela visao. O problema � que inconscientemente eu ainda olhava para artur, que continuava se acariciando. Em um certo momento, vi que ele tinha percebido meus olhares involuntarios. Eu tentava desviar os olhos mas n�o conseguia. Parecia que ele ficava se alisando s� pra me provocar. Fui salvo pelo almoco que estava pronto. Na mesa, enquanto est�vamos comendo, Artur nos convidou para darmos uma volta ate o rio que ficava a uns 500 metros da casa, depois das plantacoes. Assim que terminamos o almoco, fomos ate o rio. Minha esposa e minha sogra nao quiseram ir devido ao cansa�o e ficaram ajudando na cozinha . E la fomos, eu, Artur e meu cunhado. Era um caminho um pouco complicado, andando no meio da planta��o e por entre as arvores, at� chegar no rio. O rio estava quase que totalmente seco devido ao calor e a falta de chuva, exceto por alguns locais que ainda tinha um pouco de agua. Em algumas dessas po�as existiam varios tipos de peixes, presos e isolados por causa da seca. Falei que seria legal bater umas fotos e quando comecei a subir o barranco para buscar a maquina na casa, artur pediu para eu esperar. Ele falou que seria mais rapido se o meu cunhado fosse no meu lugar, j� que ele sabia andar melhor pela plantacao. Assim, a gente ia descendo o rio e se encontaria mais para baixo. Logo que meu cunhado saiu, artur falou que antes de tudo, ele precisava subir o rio alguns metros, pra ver se uma das cercas n�o tinha caido. Subimos uns 200 metros ate chegarmos na cerca que estava em p�. Artur deu a ideia de cortarmos caminho, subindo o barranco e cruzando pelo meio do mato. Eu ia na frente e como o barranco era muito ingrime ele me ajudava, me empurrando pelas costas. As vezes ele me Empurrava com a mao na minha bunda. Como eu n�o reclamava, ele continuou assim at� que em um certo momento ele me perguntou se eu tinha ficado muito bravo por ele ter ficado olhando pra minha esposa. Eu fingi n�o saber do que ele estava falando mas ele insistia. Ele se desculpou e falou que era muito dificil nao se excitar com o belo corpo da minha esposa.Dizia que tinha percebido meu olhar. Tanto o de raiva quanto o de curiosidade. Mais uma vez tentei desconversar mas ele me falou que n�o precisava Ter receio e pediu para parar um pouco. Ele falou que ja teve contato com outras pessoas como eu e que pelo meu olhar, ele ja sabia como deveria agir. Quando me virei , ele j� estava segurando o pau pra fora da bermuda. Ele falava : “n�o precisa Ter medo! N�o tem ninguem por perto!! Voce nao tirava os olhos dele antes,n�??Se voce n�o aproveitar agora, n�o vai Ter outra chance!”. Eu fiquei totalmente sem acao, enquanto ele se aproximava. Ele pegou a minha mao e a levou em direcao ao seu pau. nesse momento mandei tudo a merda e resolvi fazer tudo aquilo que eu sempre tive vontade mas n�o tinha coragem. Agarrei o pinto do artur e comecei a punheta-lo. Ele foi me empurrando para tras e me fez sentar sobre um tronco caido. Colocou a mao na minha cabeca e me puxou pra perto dele, pedindo pra eu chupa-lo. Comecei passando a lingua na cabeca do pau, descendo bem devagar at� coloca-lo inteiro na boca. Devia Ter uns 19 centimetros e era bem mais grosso e cabecudo que o meu pinto. Ele me controlava totalmente. Mandava lamber e chupar s� a cabe�a. Logo ele me fez levantar e comecou a apertar o meu pau. rapidamente baixou minha bermuda e minha cueca e comecou a me punhetar. Novamente pegou a minha mao , a colocou no seu pau e me fez punheta-lo tambem. Com uma mao ele segurava o meu pau enquanto a outra deslizava pelas minhas costas, chegando na bunda que ele apertava sem d�. N�o demorou e seus dedos tinham encontrado o meu cu. Ele cuspia em um dedo e o enfiava no meu rabo. Era uma sensacao incrivel. N�o demorou e eu j� tinha dois dedos dentro de mim. Sem dizer nada, ele me virou de costas, me inclinou sobre uma arvore e me puxando pela cintura comecou a enfiar o seu pau no meu cu. Ele metia bem devagar, gemendo e falando bobagens no meu ouvido. E eu aproveitava cada segundo, sentindo cada centimetro daquele pinto dentro de mim. Depois de alguns minutos naquela posi��o, ele se sentou em uma arvore caida e me puxou pro seu colo. Eu podia sentir aquele pau entrando at� o fim no meu rabo. E enquanto eu subia e descia naquela pica, ele segurava o meu pau e batia uma punheta pra mim. Nao demorou quase nada e eu ja estava gozando. E como gozei. E enquanto eu gozava, meu cu se contraia, apertando ainda mais o pau do artur dentro de mim, fazendo com que ele gemesse cada vez mais alto. Rapidamente ele nos levantou, me deixou em p�, bem inclinado para frente, quase de quatro e meteu com for�a. Me segurava firme pela cintura e ia metendo cada vez mais fundo e com mais for�a. Entre os barulhos da mete�ao e dos gemidos, ele gozou na minha bunda. Minhas pernas estavam totalmente bambas e meu rabo estava pegando fogo. Descemos at� o rio, lavamos o que dava pra lavar e fomos encontrar o meu cunhado. No caminho ele falou que tinha gostado muito e que gostaria de fazer tudo novamente e se possivel com a minha esposa tambem. Tudo isso foi muito rapido, nao demorou mais de 19 minutos. Depois voltamos os tres para a casa, como se nada tive sse acontecido. Nao sei se foi sorte ou azar, mas naquela noite dormimos na casa de outro tio da minha esposa. O jeito � eperar as proximas ferias. [email protected]



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