Depois do jantar Adriana falou que ia tomar um banho e depois ia para o meu apartamento, eu subi, tomei um banho e fiquei esperando Adriana enrolado na toalha. Adriana entrou com uma sacola, colocou no m�vel e ficou parada ao lado da cama, fui beija-la, ela recusou, a segurei pelos cabelos e a beijei, ela retribuiu com muito tes�o, quando parei fui retirando sua roupa, ela n�o tinha rea��o, depois que a despi fiquei admirando seu corpo.rnAdriana era uma galega linda, vinte e tr�s anos, bronzeada, malhada, tinha 1,69 m, cabelos longos, lisos, olhos azul claro, l�bios rosados, carnudos, seios pequenos, mas n�o muito, pernas e coxas grossas, seu bumbum era grande, mas sem exagero, a xaninha era lisinha, saliente com l�bios carnudos que escondiam seu clit�ris.rnComecei a beijar Adriana, em seguida a sentei na cama, deixei cair a minha toalha, meu p�nis ficou perto do seu rosto, ela ficou olhando, fui encostando meu p�nis na sua boca, ela fechou a boca, fazia jogo duro, eu tinha que conquista-la a cada passo, eu esfregava meu p�nis nos seus l�bios e nada, continuei ate que ela foi abrindo a boca e meu p�nis foi entrando, quando entrou a metade eu parei, deixei meu p�nis pulsando dentro da sua boca, sentir movimentos da sua l�ngua, comecei um vai e vem lento na sua boquinha, ela segurou meu p�nis com for�a e come�ou a chupar com gana, a deixei chupar um bom tempo, em seguida deitei Adriana, ela cruzou as pernas, comecei a chupar seus seios e meu dedo procurou seu clit�ris, ela come�ou abri as pernas, continuei chupando seus seios e fui me ajoelhando no meio das suas coxas, desci beijando sua barriga, ela tentava fechar as penas, mas eu estava no meio delas, segurei seus joelhos com as m�os e abri bem suas pernas, comecei a chupar sua xaninha e ela quase sem voz dizia:rn- N�o, n�o faz isso, para, para, assim � covardia, n�o faz.rnQuanto mais ela falava mais eu chupava seu clit�ris e a xaninha, tamb�m comecei a penetrar seu cuzinho com o polegar, Adriana come�ou a gozar, arqueava o corpo, se contorcia, ate que gemeu alto e ficou largada na cama, fui subindo pelo seu corpo, meu p�nis encostou-se à sua xaninha, fiquei esfregando na entrada e ela falou:rn- N�o, n�o posso, n�o faz, n�o posso, eu sou...rnN�o a deixei completar a frase, nos beijamos com muito tes�o e meu p�nis foi entrando gostoso, quando estava todo dentro ela falou:rn- Agora n�o tem mais volta, agora me fode gostoso, mas se eu engravidar voc� vai ter que casar comigo.rnFalei para ela ficar tranquila, que gozaria no seu cuzinho e na sua boquinha, comecei a me movimentar devagar, Adriana gemia, pedia mais, ela estava com fome de sexo, eu metia com vontade, Adriana me beijava, come�ou a gozar, eu n�o parava de meter, Adriana gozava uma vez atr�s da outra, ate que ela me enla�ou com as pernas, me abra�ou forte e atingiu um orgasmo profundo, ela ficou se estremecendo, continuei metendo ate ela parar e ficar largada de olhos fechados, fui pegar o lubrificante, quando voltei ela sorriu e virou de bru�os, eu mordi e alisei muito seu lindo bumbum, comecei a explorar o cuzinho com a l�ngua, ela gemia alto, quando meti a l�ngua no seu cuzinho, Adriana arrebitou o bumbum e disse:rn- Meu noivo sempre quis e eu nunca dei, mas acho que estou louca porque quero sentir voc� metendo com for�a no meu cuzinho, quero que castigue essa puta que esta chifrando o noivo, vai castiga.rnLubrifiquei seu cuzinho e meu p�nis, me deitei por cima de Adriana e forcei meu p�nis no seu cuzinho, quando a cabe�a foi entrando Adriana apertou o len�ol com as duas m�os, mordeu o travesseiro e prendeu a respira��o, fui entrando devagar, sentia cada cent�metro entrando no seu cuzinho, quando entrou todo Adriana suspirou, fiquei um tempo sentindo o bumbum de Adriana colado no meu corpo, me esfreguei nele, ela come�ou a mexer os quadris lentamente, comecei a me movimentar, estava muito gostoso, Adriana come�ou a falar:rn- N�o foi loucura n�o, esta ficando gostoso, todos os homens querem comer meu rabo, no fundo eu sempre quis dar, às vezes sonhava algu�m comendo meu cuzinho, mas foi aqui na Disney que eu achei esse pau gostoso, mete sem pena, isso, mais forte, mais for�a, vai, assim, ai,ai, ai, goza agora, goza comigo.rnEu a beijei e depois falei:rn- Isso mesmo putinha, no fundo voc� sempre quis dar esse rabo gostoso, vou encher ele de leite quente.rnAdriana urrou de prazer, gozamos juntos, gozamos tanto que ficamos um tempo largados, depois tomamos uma chuveirada e voltamos para a cama, falei que estava preocupado, pedi desculpas porque ela era noiva, ela falou que s� n�o desculparia se eu parasse agora, falei que nem pensar. Recome�amos com um gostoso 69, quanto mais eu chupava aquela xaninha gostosa, mais dava vontade de chupar, Adriana n�o resistiu por muito tempo e gozou, depois virou de bru�os e disse:rn- Come novamente meu rabinho.rnA coloquei de quatro na beira da cama, a segurei pelos quadris e meti na xaninha, Adriana gemeu, meti ate sentir que ela ia gozar, ai tirei da xaninha e meti no cuzinho, ela jogou os cabelos para tr�s e disse:rn- Vou gozar, enche meu cuzinho de leite.rnSegurei-a pelos cabelos e a puxei para tr�s, seu cuzinho apertava meu p�nis, ela come�ou a gozar, eu n�o, continuei castigando seu cuzinho, quando ela parou de gozar fui deitando com ela na cama sem retirar meu p�nis de dentro do seu cuzinho e ela falou:rn- Eu n�o aguento mais, estou sem for�a para gozar, goza.rnPassei bastante tempo me aproveitando daquele bumbum lindo, depois coloquei a m�o por baixo dela e comecei a manipular seu clit�ris, Adriana come�ou a se estremecer, seu cuzinho mastigava meu p�nis, ela estava gozando com as ultimas for�as que tinha, eu fui junto, gozei gostoso. Descansei sobre ela, tomei uma ducha e voltei para cama. Adriana parecia desmaiada, a deixei dormir, depois de um tempo ela levantou e foi tomar uma ducha, quando ela voltou eu estava quase dormindo, ela sorriu, sentou na cama se curvou sobre mim, jogou seus cabelos sobre minha barriga e come�ou a me masturbar, em seguida explorou toda extens�o do meu p�nis com a l�ngua e come�ou a chupar, ela chupou, saboreou, avisei que ia gozar, ela continuou chupando, Adriana tomava meu leite e gemia, foi assim ate a ultima gota, depois ela disse:rn- Voc� acabou com as minhas for�as, estou morta, mas vou acabar com as suas for�as tamb�m vou sugar ate a ultima gota de seu leite.rnAdriana come�ou a me chupar novamente, agora foi a minha vez de gemer e de me contorcer, meu sangue fervia, ela mordia meu p�nis com os l�bios, chupava, se masturbava, Adriana parecia enfurecida de tes�o, eu senti meu p�nis inchar na sua boquinha, avisei que ia gozar, ela come�ou a gemer cada vez mais alto, eu comecei a gozar com o que restava das minhas for�as e ela tamb�m, eu fiquei tonto e quase desmaiei, ela ficou deitada por cima de mim. Dormimos um tempo assim, depois tomamos uma ducha, quando voltamos para cama ela falou:rn- Apesar de ser muito comunicativa, fazer comerciais e trabalhar com turismo, ate hoje eu era certinha, ate mesmo transando com meu noivo, nunca tinha tomado leitinho nem dado o bumbum. Eu ate imaginava uma transa mais movimentada com meu noivo, mas nunca, nunca mesmo eu poderia me imaginar fazendo o que eu fiz, agora me sento uma mulher de verdade, voc� virou minha cabe�a, me mostrou o verdadeiro prazer, n�o vou te deixar mais.rnBem que Mar�lia tinha dito que Adriana poderia virar a cabe�a de qualquer homem e agora depois dela completamente solta � que era f�cil de perder a cabe�a por ela e eu estava perdendo, estava me apaixonando por Adriana e isso n�o podia acontecer, pois ela era noiva. Ent�o falei que ela era maravilhosa, que estaria ao lado dela sempre que ela precisasse e claro que na cama tamb�m.rnMar�lia, Adriana e Gabi voltaram da Disney outras mulheres, em mat�ria de sexo, eram perfeitas na cama, bem safadas e criativas. Como na Disney a gente filmava e fotografava tudo, Gabi deu a ideia de filmar algumas de nossas transas, eu filmei e fiz uma copia para Gabi, ai dei a ideia para Mar�lia e Adriana, elas acharam interessante, ai filmei algumas transas com elas tamb�m.rnO resto da viagem foi excelente, houve surpresas, mas j� no Brasil. Uma das surpresas aconteceu no Brasil foi inacredit�vel.rnQuando voltamos da Disney fizemos um churrasco na piscina l� de casa para comentar a viagem, as mulheres estavam muito felizes, Adriana n�o foi, todos conversavam muito animados, as mulheres estavam de biqu�ni, eu lembrei que Ricardo me disse na Disney que Silvana sua esposa era fria na cama, eu fiquei observando o corpo de Silvana de dentro da piscina, ela estava de p� no bar da piscina, eu olhava discretamente os detalhes do corpo dela, Silvana era uma morena bonita, com um corpo muito bem feito, seu bumbum era generoso e perfeito, eu n�o entendia como aquela mulher poderia ser fria na cama.rn� noite Mar�lia me ligou, falou que estava com saudade, que queria me v�, combinamos de nos encontrar no shopping no dia seguinte. No outro dia nos encontramos e fomos para um motel. Quando est�vamos saindo do motel, falei que Ricardo tinha me dito que Silvana era fria, que s� fazia o b�sico na cama, que eu n�o entendia como ela era t�o gostosa e fria. Mar�lia me deu um selinho e disse:rn- Eu conhe�o Silvana h� muito tempo, ela � muito educada, n�o deixa transparecer nada, mas comigo ela se abre. Ela me falou que Ricardo sempre a reprimiu e ela perdeu o interesse por ele logo depois que engravidou de Gabiu, s� se acomodou por causa da fam�lia, n�o sei como ela ainda n�o o traiu, mas acho que vai, porque ela j� me confessou que se masturba assistindo filmes porn� e fantasia esta no lugar das mulheres do filme. Na verdade ela esta prestes a explodir de tes�o, ele nunca fez nem oral e nem anal com ela.rnMar�lia me perguntou se eu estava a fim de transar com Silvana, eu falei que seria muito bom ver Silvana dando vaz�o ao vulc�o adormecido e se derretendo toda. Mar�lia disse que na primeira oportunidade falaria sobre mim para ela.rnO tempo foi passando Ricardo continuou a sair com Solange, ele se arriscava muito, costumava ir para um motel numa avenida perto de um shopping nos dias de quarta e sexta à tarde, ate que um dia Silvana viu o trapalh�o entrando no motel com Solange. Silvana conhecia Solange, Silvana foi direto para casa e ligou furiosa para Mar�lia, Mar�lia foi para a casa de Silvana, depois Mar�lia me contou toda a conversa.rnMar�lia disse a Silvana que o marido tamb�m j� tinha comido Solange, que ela n�o ligou porque Solange n�o tinha inten��o de ficar com o marido de ningu�m. Silvana disse que a quest�o n�o era Ricardo ter sa�do com Solange, que ela n�o estava ligando para isso, que era ate um favor que Solange estava fazendo, que eles j� nem transavam mais, mas ele n�o podia expor ela, pois outras pessoas poderiam ver os dois entrando ou saindo do motel e ela ia servir de chacota para os outros. Silvana disse que ia se vingar e tamb�m pagar na mesma moeda, era s� bolar um plano e encontrar o homem certo. Silvana pediu a ajuda de Mar�lia, Mar�lia aproveitou a deixa e falou em mim, falou que eu era confi�vel e que sabia que eu transava muito bem, Mar�lia disse a Silvana que ia conversar comigo sobre ela.rnContinua [email protected]