Ol� a todos!rnrnComo voc�s sabem, o meu Nick � dominador ker ksal. Sinto um prazer absurdo quando fa�o o corninho me entregar sua esposinha de m�e beijada. rnrnAdoro transformar uma esposinha fiel em uma devassa pervertida e que me obede�a sem pestanejar.rnrnConcordo em g�nero, n�mero e grau com o ditado que diz: A ang�stia do corno � o prazer da puta! ( Fazendo justi�a: Li em algum site esta frase e desconhe�o o autor! )rnrnExistem exce��es? Claro que sim. Mas s�o raras. Tanto � que fazia muito, mas muito tempo que n�o me envolvia especificamente com uma mulher sem a presen�a do marido.rnrnE uma dessas exce��es atende pelo nome de Meline.rnrnN�o vou ficar contando como a conheci. E nem vem ao caso. Mas Meline � uma mulher que pode e deve ser chamada de potranca sem que isto tenha conota��o pejorativa, muito pelo contr�rio. Ela tem uma presen�a que causa um impacto absurdo e n�o � dif�cil n�o se deixar envolver por ela.rnrn� uma loira de olhos azuis com um corpo incr�vel. Suas coxas s�o de parar o tr�nsito, o com�rcio, o pa�s. E para completar, ela tem uma bunda linda que eu adoro.rnrnTem uma simp�tica incr�vel, � independente, feminina, intensa, enfim, como se diz ela � tudo de bom.rnrnHoje pela manh�, ao chegar em meu escrit�rio e abrir meu e-mail, me deparei com uma mensagem dela, dizendo simplesmente: Oi, lindo! Veja se � isto!!rnrnCurioso, abri a mensagem e vi que se tratava de um conto que ela havia acabado de postar sobre uma experi�ncia que tivemos.rnrnEla tem um jeito todo peculiar de escrever. � inevit�vel que fiquemos esperando, ansiosos, a continua��o.rnrnFalei com ela e disse a ela que iria apresentar a minha vers�o dos fatos ( que n�o fugiu muito do que ela contou ). Ela riu e concordou! Ou seja temos duas vis�es de uma mesma situa��o s� que vistos de formas distintas e com ingredientes diferentes em algumas partes!rnrnVamos aos fatos...rnrnSendo eu um dominador, pergunto: Qual seria, na opini�o de voc�s, o supra sumo da submiss�o?rnrn� �bvio que n�o h� maior prova de submiss�o do que uma mulher se deixar leiloar. Saber que a partir daquele momento a mulher ser� propriedade de algu�m. � uma situa��o que beira a loucura saber que voc� ter� que literalmente pagar para ter aquela mulher para voc� e ela, conscientemente, desejar isso acima de tudo.rnrnAo longo dos anos, fui criando um c�rculo de amizades com alguns casais ( 20 atualmente ) para que este fetiche pudesse ser realizado e que fosse extremamente excitante para todos.rnrnCriei algumas regras para que houvesse o m�nimo de rejei��o ao meu ? projeto ?:rnrn1) O casal s� ser� admitido em nosso circulo por indica��o de outro casal participante;rn2) O casal deve ser aprovado pela maioria dos casais participantes;rn3) O casal deve ser comprovadamente casado;rn4) O casal deve ter uma situa��o familiar, social e econ�mica est�vel;rn5) O casal se compromete, ao ser aceito, a apresentar outro casal futuramente;rn6) O casal deve autorizar o leil�o de forma rec�proca sem questionamentos;rn7) O casal deve concordar que haver� rod�zio de lideran�a entre os participantes e providenciar local para os encontros.rn8) O casal se compromete a n�o filmar, tirar fotos ou comentar sobre os encontros.rn9) O casal deve cuidar de sua apar�ncia f�sica para que, à �poca do encontro, esteja em forma;rn10) Um dos membros do casal deve ser preponderantemente dominador.rnrnConv�m comentar a �nica exce��o a estas regras: Como membro fundador, apesar de eu ter me separado, poderia continuar como membro desde que, nas festas, eu levasse uma acompanhante. O �nico sen�o � que eu n�o poderia mais liderar os encontros, visto que existe uma rotatividade dos casais na organiza��o das festas.rnrnComo sempre fui o membro que entrava em contato com os casais e organizava tudo, o pessoal acabou se dispersando um pouco. Fazia mais de 4 meses que n�o organiz�vamos uma festa.rnrnEis que, neste intervalo, eu conheci a Meline. Eu tinha que ter, de qualquer forma, essa mulher sob meu dom�nio. Ela � uma gata muito devassa e safada. Mas � apaixonada pelo marido e n�o se apega facilmente aos homens.rnrnSabendo disso, eu pensei comigo: Ao menos durante um dia esse tes�o de f�mea ser� submissa a mim!! Era quest�o de honra ter esta mulher. Logo eu que sempre esperei os casais entrarem em contato comigo, estava correndo atr�s de uma mulher.rnrnNa �ltima vez que nos encontramos, eu disse a ela que tinha uma proposta. Ela disse: L� vem bomba, lindo!! Eu ri e emendei: � o seguinte, minha f�mea gostosa. Vou entrar em contato com uns amigos e dizer que tenho uma mulher incr�vel para ser leiloada.rnrnEla me olhou com espanto e disse: Como assim leiloada? Eu expliquei tudo pacientemente e via surgir um olhar de safada conforme eu ia descrevendo o que aconteceria. Ela deu um sorriso para mim e disse: Amore, eu adoro essas safadezas. T� dentro! Disse que queria que ela levasse, al�m do marido, uma amiga porqu� eu estava separado. Ela disse que tinha v�rias amigas lindas mas eu j� sabia de antem�o que nenhuma que ela levasse se equivaleria a ela! Disse para Meline que iria ligar para seu marido e combinar que haveria uma festa de noivado mas que, no fundo, seria um encontro de casais e amigos e que a Meline seria leiloada! Ele adorou a id�ia e disse que falaria para Meline que seria uma festa de noivado, sim! Ela morreu de rir com minha cara de pau! rnrnLiguei para todos os casais, ansioso! J� querendo marcar logo o encontro! rnrnConsegui recrutar 04 casais e mais 30 pessoas entre homens e mulheres que j� haviam sido selecionadas anteriormente e j� tinham participado de outras festinhas.rnO casal l�der do per�odo concordou em fazer o encontro em seu apartamento. rnrnComo sempre fizemos, cada um dos participantes liberou um valor e contratamos um Buffet, um DJ, a decora��o e os gar�ons.rnrnNo dia marcado, estava no hotel, rec�m chegado de SP, me arrumando para ir para a festa, quando a Meline me mandou um torpedo dizendo que j� estava chegando ao apto. Eu corri para me aprontar e parti para o apto com uma pequena maleta que sempre carrego comigo. Mandei outro torpedo para ela dizendo que me esperasse no hall do pr�dio e que demorasse um pouco para chegar pois ningu�m poderia v�-la at� a meia noite, visto que ela seria a mulher a ser leiloada, a rainha da festa.rnrnEla era a rainha da noite, o objeto de cobi�a de todos e eu sabia que assim seria quando coloquei os olhos nela. A sua amiga era muito bonita mas nada que se equivalesse a Meline.rnrnSequer cumprimentei o marido de forma correta e j� estava me deliciando com a presen�a, perfume, sorriso e corpo dela. Liguei para uma amiga que j� estava na festa e pedi que ela viesse buscar o marido da Meline e que o levasse para ser leiloado por elas.rnrnConfesso que n�o me preocupei mais com ele depois que se foi. S� tinha olhos para a Meline. Eu interfonei para o meu amigo e pedi que ele liberasse o elevador privativo para que ela subisse sem ver ningu�m. rnrnSubimos e minha vontade era arrancar aquele vestido, a bota e a agarr�-la ali mesmo. Ela, vendo meu tes�o estampado no rosto, sorriu e disse: Trate de ganhar o leil�o se quiser que eu seja sua. A frase ficou martelando minha mente at� o hor�rio do leil�o.rnrnChegamos ao apto e uma das empregadas a levou diretamente para um dos quartos. Ela foi andando e virando levemente a cabe�a para mim e sorriu: rnrnDisse de novo sussurrando: Ganhe!rnEm encontros anteriores j� havia ganhado e perdido leil�es mas naquele dia eu disse a mim mesmo que jamais me perdoaria se eu n�o ganhasse este em especial. rnrnPorqu� ficou impl�cito entre n�s que, se eu n�o vencesse o leil�o naquele dia, eu n�o a teria em outra ocasi�o.rnrnFui para a festa, j� devidamente trajado com um hobby e minha m�scara, e revi os casais amigos, conheci novas pessoas, dancei com a amiga da Meline que era, sim, uma linda mulher, mas que n�o me deixou atra�do um segundo sequer. E confesso que n�o estava disposto a iniciar um processo de domina��o com ela.rnrnPor volta de meia noite, todos j� estavam bem altos pela mistura de som, bebidas e pessoas bonitas.Havia v�rios casais de solteiros se agarrando pelos corredores, transando sem o menor pudor. Eu em um canto, pensando que eu devia ganhar de qualquer jeito mas que mostrasse tamb�m a Meline que apesar de ela ser a mulher dos sonhos de qualquer homem, eu ainda era o dominador e faria com que ela entendesse isso.rnrnMeia noite em ponto, o anfitri�o interrompeu a festa para anunciar que a atra��o principal j� seria apresentada. Vi que a sua esposa chamou todas as mulheres ( casadas e solteiras ) e foram para um outro sal�o onde o marido de Meline j� se encontrava.rnrnCada um dos homens, al�m de colocar sua m�scara, foi se acomodando da melhor forma poss�vel para apreciar a mulher que logo seria apresentada.rnrnO DJ colocou uma musica bem prop�cia e eis que Meline entra na sala por uma porta secund�ria. O DJ jogou o foco de luz sobre ela e vi aquela mulher com um salto de pelo menos 19 cms que a tornava ainda altiva e sensual. Ela, ciente do poder que exercia sobre n�s, desfilava sorrindo. A m�scara em seu rosto real�ava ainda mais o seu sorriso.rnrnEla subiu no palco e se postou ao lado do anfitri�o. Ele, como j� havia feito em outras ocasi�es em que foi l�der, come�ou:rnAmigos, hoje temos o prazer de trazer para todos essa loira linda que � a Meline. N�o posso, ainda, tirar sua m�scara nem exibir seu corpo antes de o primeiro lance ser dado. O valor m�nimo para lance � de XXXXXX. Os valores ser�o ofertados de XXX em XXX.rnrnEu mais do que rapidamente apertei o controle e vi, no painel, que TODOS os outros tinham feito a mesma coisa.rnrnEla desceu do tablado e come�ou a circular entre n�s. O perfume que ela usava me tirou do s�rio novamente e dei um novo lance. Vi que a noite seria longa pois todos olhavam para ela desfilando pela sala, voltando depois para o palco. O DJ colocou uma musica de strip, ela olhou para ele e sorriu: se virou de costas e come�ou a fazer um strip tease muito sensual. Foi incr�vel como tirar um simples hobby pudesse mexer tanto com os homens! rnrnEu n�o conseguia tirar os olhos dela! At� o momento em que ficou apenas de lingerie. Os lances n�o paravam de acontecer. Ningu�m queria desistir.rnrnEu olhava para o lado e via que todos estavam fascinados pelo seu carisma!rnOs lances foram ofertados sem parar! rnrnAchei at� que a m�quina daria pane, pois foi a primeira vez que vi todos dando lances sem parar. At� os solteiros estavam gritando vendo os lances aumentando.rnrnSem mais delongas, o valor atingido jamais tinha sido alcan�ado em qualquer outro leil�o anterior. Felizmente, eu havia ganhado de um grande amigo meu que n�o se conformava. Ela veio sorrindo para mim e disse em meu ouvido: Sabia que voc� ganharia! E eu rebati: N�o perderia vc jamais. J� a beijei e todos ficaram ao nosso redor vendo minhas m�os percorrerem cada cent�metro de Meline.rnrnFalei em seu ouvido: Agora voc� far� o que eu mandar por esta noite, pois � a minha puta! Eu a levei pelo bra�o at� o sof� mais pr�ximo que era muito grande. Eu que estava simplesmente morrendo de tes�o por semanas, n�o fui muito delicado e praticamente rasguei a calcinha dela. A joguei no sof� e comecei a chupar sua bucetinha como se fosse a ultima da face da terra apenas para dar uma amostra do tes�o de f�mea que tinha nas m�os para os solteiros.rnrnSob vaia dos solteiros, eu a levei para uma sala privativa que tinha uma cama, colocada especialmente para a ocasi�o, e chamei os membros do clube. Disse a eles: quero que fa�am o que quiserem com essa putinha vadia! Todos tiramos nossos paus para fora e fizemos a vadia chupar. Ela chupou a todos, esfomeada. rnrnEu, sem ela perceber visto que estava muito entretida, me retirei da sala deixando meus amigos domarem a f�mea para mim. Da antesala, vi que os gemidos tinham cessado e voltei para a sala e a vi esparramada na cama.rnrnEla sorriu e disse: Estou amando ser tua puta. Eu disse: A noite nem come�ou para voc�! Mas precisamos deixar os solteiros apreciarem voc� mais um pouco. Ela foi ao banheiro e tomou uma ducha r�pida. A levei para a sala em que todos permaneciam comendo e j� com as solteiras com eles. rnrnQuando Meline entrou, nua, formou-se um circulo ao nosso redor, todo mundo querendo ver a potranca que ela �. Viram seus seios ficarem durinhos. Viram seu olhar de tes�o de f�mea no cio!rnrnA joguei sobre um sof� grande e comecei a enfiar meus dedos em sua buceta gostosa.Os gemidos que ela emitia deixava todos literalmente alucinados. rnrnMas eu havia decidido que faria da Meline a minha puta particular ao menos naquela noite. Senti ela se contorcer e olhar todos os homens que j� estavam com os paus de fora. Ela, sem me avisar, se levantou rapidamente. Fiquei em p� e ela olhou de forma desafiadora para todos, se ajoelhou e come�ou a me fazer uma chupeta maravilhosa, bem babada e molhada.rnrnN�s dois est�vamos morrendo de tes�o, eu olhava para baixo e via que ela estava delirando de prazer . Ela fazia quest�o de segurar meu pau, tirar da boca e olhar para todos, voltando a me chupar. Ela estava se sentindo a mais puta das mulheres com quase 40 homens e mulheres excitados ao seu redor.rnrnN�o quis gozar em sua boca naquela hora apesar de sua insist�ncia. Eu a coloquei de 4, coloquei a camisinha e meti sem d� naquela buceta gostosa.Fodia com for�a, dava tapas em sua bunda, a xingava de cadela, de vadia, de puta de rua. E ela delirava. Para agu�ar os outros, ela gemia mais e mais alto. Pedia que a fodesse em com for�a porqu� ela era uma puta. Dizia que n�o conseguia viver sem uma pica a fodendo.rnrnN�o consegui aguentar muito tempo e gozei. Forte! Ela j� havia gozado tamb�m. Ficamos abra�ados no sof� enquanto todos batiam punheta em homenagem a ela.rnrnLogo queria mais. A puxei com for�a a deixando de 4 de novo e voltei a foder sua buceta novamente enquanto enfia os dedos, um a um, em seu cuzinho. Ela come�ou a gemer mais e mais. Dizia alto: Me arrega�a, seu puto!!rnrnEu tirei meu pau e comecei a passar a rola no seu cuzinho. Ela abriu com as m�os a sua bunda para facilitar a trepada. Eu meti a cabe�a e esperei. Ela mesma foi vindo de encontro a mim para que eu fodesse logo. Come�ou a brincar com seu grelo quando sentiu minha pica toda dentro dela. Ela gemia mais e mais alto. Fiz um sinal para um amigo para que se aproximasse Ele, esperto, deixou seu pau perto da boca de Meline. Ela me olhou como quem pede autoriza��o, eu sorri e ela j� colocou o pau na boca. Meti muito naquela loira tesuda at� n�s dois gozarmos de novo juntamente com meu amigo. Ela n�o deixou escapar nada da porra dele.rnrnEu ainda queria mais. Mas precisava descansar um pouco. Disse em seu ouvido: Hoje vc vai ser a puta mais vadia do mundo! Ela disse: Mais? Chamei meus amigos e disse: Essa puta hoje � minha. rnrnQuero que todos a fodam pelo tempo que quiserem novamente. Todos ca�ram sobre ela. Menos os solteiros que s� podiam olhar. Ela, para provoc�-los, fazia caras e bocas quando estava sendo comida. rnrnFizemos literalmente de tudo com ela! rnrnDisse em seu ouvido: Continue deixando a galera doida mas s� pode trepar com os membros, cadela, porqu� j� volto!!rnrnEu ainda queria dom�-la. Fui para a su�te master, tomei um banho e me deitei um pouco na cama enquanto ouvia os ( agora ) gritos de Meline. Peguei minha maleta e saquei alguns brinquedos que costumo usar.rnrnUma hora depois ela veio atr�s de mim no quarto. Ela estava com uma apar�ncia de quem tinha bebido a noite toda ( no caso fodido ) que todos conhecem. Ela foi tomar uma ducha e veio se deitar, nua, ao meu lado, dizendo: Nossa, meu dono! Hoje eu n�o aguento mais nada!! Eu retruquei: rnrnDescanse um pouco que a noite ainda n�o terminou. Ela apagou quase na mesma hora na cama!rnrnMe levantei e fui conversar com os caras. Falei para os solteiros que a festa, ali, tinha acabado e que eles poderiam continuar com as solteiras em outra parte do apto. Ficamos apenas eu e mais os quatro amigos de longa data conversando. Todos, sem exce��o, elogiando a performance de Meline. Eu disse: ainda n�o terminou. S� estou deixando que ela descanse um pouco.rnrnFicamos bebendo e conversando e quando pensei que em acord�-la, eis que Meline vem andando, nua, em nossa dire��o. Ela veio e se sentou em meu colo e ficamos conversando com meus amigos. rnrnEla se virou e disse que j� estava quase na hora de ir embora porqu� estava cansada. Eu disse: N�o! Hoje vc � minha puta e s� ir� embora a hora que eu desejar. Ela me olhou, me desafiando com o olhar com quem diz: voc� � quem pensa. Me levantei e a levei, à for�a, em dire��o ao quarto. Mandei que meus amigos me seguissem.rnrnJoguei-a na cama e peguei meus apetrechos. Mandei um de meus amigos agarr�-la e deix�-la de quatro. Peguei uma morda�a em forma de bola e a amordacei. Coloquei suas m�os para tr�s e a algemei. Ela se debatia mas eu sentia que no fundo ela estava adorando ser tratada com meu brinquedo sexual.rnrnFinalmente a vendei. Um segundo antes ela me olhou de novo me desafiando. Eu A empurrei de forma que ela ficasse de quatro. Fui at� seu ouvido e disse: Voc� n�o sabe quem vai te foder agora. Todos ir�o te foder at� vc cansar. Mas n�o poder� pedir para pararmos porqu� est� amorda�ada. Mas eu sei que vc quer ser a minha puta. Enfiei meu dedo em sua buceta e vi que estava ensopada. Falei em seu ouvido: Quer ser currada, vadia? rnrnEnfiei meus dedos entre seu cabelos e perguntei de novo: Quer ser currada, cadela? Anda, balance a cabe�a, pq sen�o irei deix�-la assim at� amanh� pela manh�! Ela deu um gemido muito gostoso e balan�ou a cabe�a afirmativamente. Foi o sinal. rnrnO amigo que estava mais perto j� botou a camisinha e foi metendo ela. Ela n�o tinha como se apoiar a n�o ser deixando a cabe�a de lado no travesseiro. Eu me deitei ao lado apenas para observ�-la. Ela me olhava sem parar. S� ouvia seus gemidos. Senti que ela queria gritar mas n�o conseguia. Todos comeram seu cu e sua buceta at� cansar. Quando sa�ram, eu tirei a venda e a algemas. Quando ela se sentiu livre, ela se virou contra mim e se deitou abrindo as pernas. Eu sorri e disse: Quer minha pica, ordin�ria? Ela balan�ou a cabe�a, quase suplicando para que eu tirasse a morda�a mas n�o o fiz. Coloquei a camisinha e a comi na posi��o de frango assado. Ela gemia e eu dava tapas em seus seios e a chamava de minha biscate, de minha puta, at� que ambos gozamos. Tirei a morda�a e ela gritou: Seu filho da puta!!! Eu gargalhei e disse: Posso ser! Mas voc� adorou! Ela me olhou e ca�mos na risada. rnrnAo terminarmos j� era quase dia! O estado da Meline era lastim�vel mas ela aparentava uma felicidade imensa. rnrnChegou em mim depois de tomar um outro banho e disse: Obrigada, amore, por essa noite. Sempre quis ser tratada como puta! Eu fiz o cheque e entreguei em suas m�os com um acr�scimo pelos servi�os prestados.rnrnA levei at� seu marido que se assustou ao v�-la com ar de exausta.rnrnEu a abracei e disse: Quando quiser ser de novo a minha puta, estarei aqui!rnrnE fui feliz para o hotel!rnrnAt� [email protected]