Desde adolescente me apercebi de algo que, na altura, eu achava estranho e tinha vergonha de confessar: a minha excita��o com p�s (n�o s� de v�-los nus, como nas pr�ticas que hoje, vulgarmente, chamamos ?dangling?, ou seja, ver uma mulher brincando com os sapatos, chinelas, ou sand�lias, na ponta dos dedos dos p�s, deixando-os por vezes cair), bem como em cenas em que fossem apresentadas mulheres sendo chicoteadas nas costas desnudadas (estas cenas comecei a v�-las em determinados filmes, nomeadamente nos hist�ricos que tratavam quer do Imp�rio Romano, quer de �pocas em que a pr�tica da flagela��o era pr�tica corrente para certos crimes).rnCuriosamente, essas cenas eram geralmente mais comuns com homens, ou seja, cenas de homens a serem chicoteados, a maior parte das vezes em p�blico, sendo para mim estranho que tamb�m essas cenas me provocassem excita��o sexual. Mas quando comecei a ver as mesmas cenas com mulheres a serem chicoteadas, a minha excita��o tornou-se bem mais violenta e levava-me a buscar consola��o na masturba��o, pensando nas cenas a que assistira.rnVerdade seja dita que a partir de determinada altura, eu era bem mais exigente com as cenas a que assistia, pois que j� n�o me excitava grandemente com aquelas em que a flagela��o era pouco real, e comecei a excitar-me muito mais quando assistia a cenas em que as mulheres eram realmente chicoteadas com maior viol�ncia, sendo para mim o �xtase quando as ouvia gritar de dores e via as suas costas (nessa altura ainda s� assistia a chicoteamento das costas?) marcadas pelo chicote (n�o necessariamente em sangue).rnPassados alguns anos, comecei a ver filmes porno, alguns que continham cenas de sado-masoquismo, coisa que me atraiu ainda mais para a pornografia. Pois que al�m de ficar muito excitado vendo mulheres a chupar grandes p�nis, e a serem penetradas analmente (coisa para mim de completa novidade sexual), comecei a assistir a cenas de sexo em que os p�s nus eram uma constante, e quando as mulheres usavam sapatos ou botas durante o sexo, isso repugnava-me. N�o, queria mesmo era ver p�s totalmente nus, para bem observar os dedos e as solas macias. Em alguns filmes, assistia a mulheres sendo penetradas por tr�s e, enquanto isso acontecia, principalmente quando se tratava de sexo anal, os parceiros espancavam com as m�os os traseiros delas, ficando bem vis�veis as marcas e ouvindo-se como elas respondiam a cada a�oite com esgares de dor misturada com prazer sexual.rnQuando tinha cerca de 20 anos, envolvi-me com uma rapariga que conhecera num caf� que ambos frequent�vamos. Ela era l�sbica e estava sempre acompanhada da sua namorada, mulher forte e que mostrava ser violenta e muito ciumenta. Foi assim com espanto que, num determinado dia em que ela estava sozinha no caf�, sem a namorada, se dirigiu a mim e convidou-me para tomarmos um caf� uns dias depois em local a combinar. Eu fiquei espantado, mas aceitei, pois ela atra�a-me bastante fisicamente.rnDois dias depois, combin�mos o encontro e à hora marcada ela j� ali se encontrava. Come�ou a explicar-me que eu a atra�a bastante e que, embora fosse l�sbica e tivesse namorada, gostava de experimentar comigo sensa��es diferentes. N�o sei hoje explicar como e porqu� o assunto de sado-masoquismo veio à conversa. Sei que eu, algo ainda envergonhadamente e com um sorriso a tentar disfar�ar ser uma brincadeira, confessei que gostava de chicotear uma mulher. Qual n�o foi o meu espanto quando ela me responde de imediato que era masoquista, que gostava de ser chicoteada, que essa pr�tica era constante com a namorada, e que inclusive tinha v�rios chicotes que a companheira usava para a chicotear quando praticavam sexo e mesmo em momentos em que entendia que ela merecia ser castigada. Do mesmo modo, confessou que tinha v�rias r�guas, palmat�rias e canas, que a namorada usava para lhe castigar n�o s� as palmas das m�os, como as solas nuas.rnFiquei completamente em estado de erec��o s� de a ouvir contar aquilo tudo. Ela apercebeu-se disso e disparou de imediato: - Queres chicotear-me e castigar o meu corpo nu?rnN�o resisti e disse-lhe que sim, que queria muito, que marcasse o dia e a hora, e que me dissesse os limites que ela impunha nos castigos. Ela respondeu-me que o limite era o sangue. Nunca quereria sangrar no flagelamento, somente ficar com as costas marcadas pelo chicote durante um ou dois dias. � que a namorada tinha que se ausentar e regressaria dentro de uma semana e n�o podia ver quaisquer marcas no corpo dela sem que fossem marcas deixadas por ela.rnAssim foi. Chicoteei-a com enorme tes�o, depois de lhe atar os pulsos bem alto, com o seu corpo totalmente nu e à minha merc�. Pela primeira vez usei um plug para lhe penetrar o cu enquanto era chicoteada, e ela recebeu o castigo com enorme resist�ncia, pedindo que batesse com mais for�a, largando gritos e esgares de enorme tes�o misturados com dor. Pela primeira vez chicoteei umas solas nuas e tamb�m por cima, no peito dos p�s e nos dedos, coisa que lhe provocou ineg�veis dores, manifestadas por gritos e queixas de que do�a muito. Mas continuei e fui depois castigar de novo as solas, desta feita com uma palmat�ria de couro, deixando-lhe as solas bem vermelhas do castigo. Depois fodi-a no traseiro e foi a minha 1� experi�ncia anal com uma mulher.rnAlgum tempo passou e conheci aquela que se viria a tornar minha mulher. Olhos verdes, um corpo perfeito, um traseiro empinado e bem desenvolvido, com belas ancas e uma cintura bem marcada. Al�m disso, logo de imediato me enfeiticei com os seus p�s, tamanho 35 (n�o que o tamanho seja importante para mim) e uma caracter�stica que muito me excita nuns p�s: o 2ª dedo mais longo que o ded�o.rnMesmo depois de casarmos, nunca me atrevera a falar em assunto de pr�ticas sexuais que envolvessem castigos do corpo dela. Mas um dia, em que estava a ver um filme pornogr�fico, ela entrou repentinamente na sala e viu a cena que estava no �cran: uma mulher sendo chicoteada por um amante, com um plug todo enterrado no buraco anal, enquanto o marido assistia sentado num sof� e masturbando-se com a cena. De imediato fiz men��o de parar com o filme e desliguei o v�deo. Mas para minha enorme surpresa, ela disse-me que queria ver o que eu estava a ver e mandou-me ligar de novo. Eu ainda repliquei que aquilo n�o era filme para ela, mas a minha amada respondeu-me que se era bom para mim, tamb�m queria ver.rnAssim foi. Voltei a ligar o v�deo e o filme continuou com aquela mulher sendo chicoteada e ao mesmo tempo enrabada pelo plug que, de quando em vez, o marido tirava e voltava a colocar, enquanto o amante a chicoteava cada vez com maior viol�ncia, provocando choros e esgares de dor da mulher. Depois de bem marcada no corpo todo pelo chicote, eis que vejo as solas dela serem violentamente a�oitadas por um cinto de couro enquanto � obrigada a chupar o pau do marido. Depois deste descarregar todo o esperma dentro da boca dela, assiste-se a uma das mais excitantes cenas de sexo anal, com o amante a penetrar-lhe o buraco anal com o seu enorme membro, enterrado at� ao fundo, ao mesmo tempo que lhe dava fortes palmadas no traseiro j� chicoteado. Ela gemia e rebolava-se com prazer e alguma dor incontida, vendo-se ao mesmo tempo as suas costas marcadas pelo chicote.rnA minha mulher assistia a tudo aquilo num sil�ncio total e dando a impress�o de estar algo excitada com aquilo que via. A dado momento, virou-se para mim e perguntou-me: -Excita-te muito tudo isto? rnFiz-me de parvo e perguntei-lhe o que era o ?tudo isto?. Ela de imediato me voltou a perguntar: -Excita-te ver uma mulher a ser chicoteada e penetrada desse modo?rnTive que responder que sim e que um dia ainda havia de experimentar a�oit�-la a ela tamb�m. Disse isto com um sorriso à espera da resposta dela. Ela sorriu e n�o disse nada mais do que isto: - Vamos ver?rnFoi para mim um convite, pois se ela n�o aceitasse mesmo, teria dito de imediato. Eu conhecia-a bem a ponto de n�o me restarem quaisquer d�vidas.rnNessa mesma noite, depois do filme, fomos para a cama e antes de a foder analmente (pela primeira vez), comecei a dar-lhe umas palmadas no traseiro, enquanto lhe penetrava o cu com um, depois dois dedos, e lhe lambia o buraco anal com a minha l�ngua, deixando-o preparado para ser bem penetrado. Ela chupava o meu p�nis com muito maior apetite do que o habitual, indo por vezes lamber-me tamb�m o meu buraco anal e metendo um dedo nele enquanto me chupava a cabe�a do p�nis.rnDepois de algum tempo nestas pr�ticas, levantei-me e disse-lhe que queria a�oitar-lhe o traseiro. Ela n�o mostrou grande admira��o, antes manifestou estranheza com a forma como seria castigada: - Mas tu n�o tens chicotes para me a�oitar, amor!rnRespondi-lhe que, se ela concordasse, rapidamente trataria de adquirir v�rios instrumentos, mas que naquele momento usaria mesmo o meu cinto de couro. Ela concordou e eu peguei no cinto e comecei a a�oitar o traseiro dela. De in�cio com muito cuidado, esperando a reac��o dela a cada a�oite. Fui aumentando aos poucos a for�a com que aplicava os golpes, e reparei que embora ela fosse largando pequenos gemidos de alguma dor, n�o repelia os a�oites, quase sugerindo que eu fosse mais longe e aumentasse a intensidade.rnDepois de cerca de 19 chicotadas naquele traseiro convidativo, em que se notavam j� as marcas do cinto em verg�es vermelhos, comecei a dirigir o cinto e as chicotadas para as costas nuas, ao que ela respondeu j� com alguns gemidos que, de qualquer forma, n�o disfar�avam, antes confirmavam, estar a ter prazer e tes�o em tudo aquilo. Aproveitei para a colocar em boa posi��o, de joelhos na cama, facilitando que enquanto lhe chicoteava agora com maior viol�ncia as costas e o traseiro, permitisse com uma das m�os penetrar-lhe o �nus com dois dedos. A dado momento aproveitei aquela ocasi�o e posi��o e iniciei o castigo das solas nuas expostas, ao que ela respondeu com incontida aprova��o. Sugeri que esperasse um pouco, para me permitir ir buscar uma palmat�ria de madeira (de uso culin�rio) com que reiniciei o castigo das solas dela. Ela parecia n�o objectar a qualquer nova pr�tica, a tudo resistindo com tes�o e n�o resistindo mesmo a colocar a cabe�a em posi��o que permitisse ir chupando o meu membro entesado com sofreguid�o.rnDepois de longo chicoteamento das costas, do traseiro e das solas, deixando o corpo dela bem marcado pelas chicotadas, decidi que era chegada a altura de me virar para a penetrar o traseiro, desta feita com maior intensidade at� chegar o momento de ejacular. Nesse momento, fiz men��o de retirar o meu p�nis do buraco anal e mandei-a chupar-me at� derramar todo o esperma dentro da boca dela, o que ela fez com enorme prazer e mostrando ter alcan�ado mais do que um orgasmo (ela pr�pria mo confessou depois).rnQuando tudo terminou, ela agarrou-se a mim, beijou-me com a boca ainda cheia do meu esperma, e confessou-me que gostara imenso e que queria repetir tudo aquilo. Respondi-lhe que nada me daria maior prazer, sugerindo que na pr�xima vez ela me deixasse prend�-la de p�, pelos pulsos, acorrentada à s duas colunas que temos numa das salas de nossa casa. Tamb�m queria dessa vez experimentar novos instrumentos, incluindo chicotes de tiras de couro que iria comprar, palmat�rias tamb�m de couro para usar quer no traseiro, quer nas solas nuas e, obviamente, plugs de v�rios tamanhos que igualmente iria comprar para lhe penetrar o �nus.rnEla concordou sem hesita��o, admitindo ent�o, pela primeira vez, que sentia ser masoquista e que os castigos corporais a deixavam em estado de intens�ssima excita��o sexual.rnDa� em diante, n�o mais pararam estas pr�ticas. A partir de certa altura, confessei-lhe que queria que o corpo dela ficasse com marcas de ter sido chicoteado durantes alguns dias, pois me excitava tremendamente mand�-la desnudar-se e ver as marcas do chicote naquelas deliciosas costas e naquela monumental traseiro. Assim foi.rnObviamente que nem necess�rio ser� dizer que em todas estas ocasi�es os p�s dela foram sempre uma zona muito usada, quer chupando-lhe os dedos um a um, longamente, lambendo aqueles p�s de tes�o de uma ponta a outra, sem descurar aquelas solas de veludo do mais macio, quer em footjobs por ela aplicados com a maior mestria, quer ainda chicoteando-lhe os p�s, quer no peito dos p�s e dedos, quer nas solas expostas.rnH� cerca de um ano, consegui convenc�-la de que certamente seria bom e excitante arranjar um amante de confian�a para ela, algu�m que a penetrasse analmente com um p�nis bem maior do que o meu e a chicoteasse comigo a assistir. Ela resistiu bastante, dizendo-me que eu a satisfazia plenamente, que n�o queria entregar-se a outro homem e que tinha medo duma experi�ncia dessas. Eu respondi-lhe que era algo que eu desejava muito, pois n�o s� queria excitar-me a ver outro homem chicote�-la, como ver um membro bem maior do que o meu penetrar-lhe o traseiro j� habituado ao meu, de menor dimens�o. Confessei-lhe mesmo que era algo que eu queria muito, que tinha imenso tes�o em assistir a tudo isso e que usaria todas as cautelas, n�o s� em arranjar algu�m de inteira confian�a, mas que fosse igualmente um homem que lhe agradasse fisicamente.rnDepois de algum tempo a insistir no mesmo ela acabou por aceitar. Uma s� experi�ncia, a ver no que dava, e teria que ser ela mesma a escolher o amante, depois de eu conseguir v�rios candidatos que nos enviaram n�o s� fotos, como completo e satisfat�rio curr�culo de vida, pr�ticas sexuais, comprovativos de total aus�ncia de doen�as sexualmente transmiss�veis e gostos pessoais.rnPor outro lado, tamb�m ela me manifestou um desejo. J� que aceitava o que lhe propunha e me dava prazer sexual, ela queria tamb�m ver-me chupar o p�nis do amante à frente dela. E sabendo o enorm�ssimo tes�o que me causam p�s (n�o resistindo a admitir-lhe que muitos p�s de homens me excitavam igualmente muito, desde que bem tratados e macios), ela deixou tamb�m o desejo de me ver igualmente a chupar e lamber os p�s do amante.rnApenas ficou uma reserva: o amante somente a poderia penetrar pelo traseiro. A penetra��o vaginal ela s� aceitava de mim. � a parte do corpo dela que considera e exige que seja minha propriedade exclusiva.rnA primeira experi�ncia deu-se com um jovem de 34 anos, muito bem parecido, bonito mesmo, com um belo corpo e um p�nis possante e grosso. Um p�nis que eu antevia iria ser custoso de ser engolido pelo �nus da minha amada, mas que eu iria adorar ver penetr�-la, ainda que sabendo que ela iria sofrer para o conseguir engolir naquela traseiro fant�stico. Mesmo assim, sosseguei-a, garantindo que ele pr�prio me prometera que usaria todas as precau��es para a penetrar com o maior dos cuidados, tentando ao m�ximo faz�-lo com a menor dor poss�vel e usando lubrificantes que o facilitassem.rnTudo come�ou ent�o com ela ainda vestida, usando collants e sapatos de salto alto, bem decotadas à frente, daqueles que deixam ver um pouco do in�cio dos dedos e que eu acho tremendamente sensuais.rnQuando o amante est� preparado, ela � mandada descal�ar os sapatos e depois os collants, deixando finalmente à mostra os seus sensuais p�s e pernas nuas daquele corpo bem branco a pedir para ser chicoteado. Ela despe o vestido, mostrando ter apenas por baixo um fio dental preto e rendado que igualmente despiu. Apenas lhe disse para conservar ainda cal�ados os sapatos. rnDepois de mandar o Diogo dar-lhe umas palmadas fortes no traseiro nu e exposto (aquele fant�stico traseiro majestoso e tanto admirado e elogiado pelos meus amigos), mandei-a colocar-se de costas para que observemos bem o seu belo traseiro j� com marcas das palmadas dele. Redondo, majestoso e arrebitado, o seu traseiro foi feito para duas coisas: ser a�oitado, bem a�oitado, e penetrar o seu buraco anal que � um aut�ntico apelo ao sexo.rnPrefiro que ela fique depois totalmente nua, pelo que ela de imediato se descal�a, pondo à vista aqueles p�s t�o excitantes para muitos homens (e mulheres, diga-se em abono a verdade?). De costas, bra�os estendidos para cima, seus pulsos s�o presos com algemas. Tamb�m prendo cada um dos tornozelos com outras algemas a cada perna da cama para que n�o possa fugir durante o bastinado, ou seja, quando as suas solas s�o chicoteadas.rnPor outro lado, nesta posi��o, o amante n�o s� chicoteia as suas solas nuas, como alterna com o chicoteamento do traseiro e das costas.rnInicialmente, disse ao Diogo para tirar a camisa e ficar somente em cueca. Seria melhor para os movimentos que teria que fazer, bem como facilitaria que ela tratasse convenientemente do pau dele, iniciando com uma masturba��o por cima da cueca, para depois meter o p� descal�o por dentro da cueca. Depois ela come�ou a puxar a cueca para baixo com os p�s at� o pau do Diogo aparecer na sua magnitude, j� mostrando alguma erec��o provocada pelo massajar dos p�s dela. rnDeixei-a depois continuar a masturba��o do pau do nosso amigo, agora com muito maior vigor e excita��o, dado que ele pr�prio comentava como era de enlouquecer sentir aqueles dedos e solas macias a tocar e masturbar-lhe o pau. Em breve ele estava j� em completa erec��o, temendo que n�o resistisse e jorrasse todo o seu leite nos p�s dela. O que eu queria ver, mas n�o ainda. S� mais tarde, depois de a ver bem chicoteada e penetrada no cu.rnEla � de tal modo mestra na masturba��o com os p�s que deixa qualquer um em estado de completo transe, pois alterna a masturba��o do pau com massagens nos test�culos e deixa por vezes um dos dedos massajar e penetrar o cu do parceiro. Total loucura, para experimentar e para observar ser feito a outro homem.rnDepois de longo uso dos p�s em car�cias e em footjob, � o momento de a preparar para o chicote e para o uso do seu corpo desnudado. Ela deve ser usada como uma aut�ntica escrava e o seu corpo deve padecer sob o chicote de forma a arrancar-lhe gemidos de dor. E a mim e ao nosso amigo um inesgot�vel prazer e excita��o.rnApenas recusei um desejo dele: queria usar uma vara fina para a a�oitar, mas eu opuz-me. S� poderiam ser usados chicotes ou cintos (estes preferencialmente largos e de couro), que tamb�m iriam servir para lhe castigar as solas nuas. A vara n�o me excita tanto e a ela magoa bastante mais e deixa-lhe o corpo demasiadamente marcado de uma forma que n�o me agrada. O cinto, a palmat�ria de couro ou o chicote de tiras, marca mas de forma mais atraente e excitante. E tamb�m a faz gemer de dor e tes�o, podendo ser usados com maior for�a sem deixar marcas que deformem o seu corpo, ou a impe�am depois de se sentar ou andar, pois as costas, os seios, o traseiro e as solas ficam doridas mas sem ferimentos demasiado marcantes e, muito menos sangue, coisa totalmente pro�bida.rnEla aguenta bem o chicote, ainda que gema e chore quando o corpo come�a j� a mostrar as marcas do chicote, pois o chicote vai massacrar os mesmo locais j� marcados. Mas como ela � indiscutivelmente masoquista, � bastante satisfat�rio ver como aguenta at� o seu corpo estar bem marcado. Apenas existe aquela j� referida condi��o: nunca, mas nunca mesmo, poder� ser chicoteada at� sangrar. Sangue nunca!rnAntes de ele iniciar o chicoteamento dela o seu cu foi penetrado por um plug que eu tinha j� para o efeito para que, enquanto � a�oitada, o cu dela esteja sempre com o plug dentro dele. rnEnquanto ele a chicoteia eu vou por vezes massajar o seu p�nis para o deixar ainda mais excitado. Por vezes, ele p�ra de a chicotear para acariciar as partes a�oitadas e perguntar se est� doendo muito. Ela responde que sim mas incita-o a continuar. As l�grimas s�o a prova da dor que o chicote lhe causa, mas a sensualidade com que responde mostra que ela o est� a provocar para a castigar ainda mais. Logo ele regressa para tornar a chicotear o seu corpo, as costas e o traseiro, j� bem vermelhos e com as marcas do chicote bem salientes. As solas dela s�o ent�o a�oitadas com muito maior viol�ncia, provocando-lhe gemidos e choros mais altos, que ainda nos deixam mais excitados. O amante pergunta-me se eu gostaria de alguma variante. Respondo-lhe que troque o chicote, primeiro por uma palmat�ria de couro para lhe a�oitar as solas, e depois com um cinto de couro. Isso magoa ainda mais, provocando gemidos e choros intensos de dor. rnA dado momento, o Diogo (� o nome do amante e agora nosso amigo) sugeriu que seria melhor soltar as m�os e p�s dela, deit�-la e vir�-la de frente para poder tamb�m a�oitar o peito dos p�s e dedos com um cinto fino de couro, coberto de aplica��es de metal, o que lhe provocou dor intensa manifestada por gemidos e choro convulsivo. Era algo que nem nos tinha passado pela cabe�a experimentar, mas que ela aguentou com enorme coragem.rnO Diogo voltou a castigar-lhe as solas violentamente com o cinto de couro de aplica��es de metal, provocando-lhe dores intensas que a faziam gemer de dor at� à s l�grimas. Por vezes ele parava de lhe castigar as solas para lhe lamber os p�s, especialmente as solas magoadas, chupando lentamente cada dedo e depois regressando para as solas, onde cuspia para elas ficarem de novo bem molhadas e assim serem bem mais dolorosos os a�oites com o cinto. rnN�o satisfeito com isso, o amante entendeu castigar-lhe as palmas das m�os com 50 violentas reguadas, inicialmente com uma r�gua de madeira e depois com uma palmat�ria fina de couro, provocando-lhe dores intensas pela viol�ncia usada, n�o evitando de novo as l�grimas e choro convulsivo. Ao contr�rio, a n�s provocava um enorme tes�o toda a cena, pelo que ela foi castigada nas m�os com cerca de 50 reguadas em cada uma delas.rnPor vezes eu lembrava-lhe que brincasse um pouco com o plug, tirando-o e voltando a penetrar-lhe o cu at� ao fundo.rnEra chegado o momento de parar o castigo e fic�mos os dois a observar, por breves minutos, a beleza desnudada e exposta da minha mulher, o seu belo e sensual corpo marcado pelo castigo, com largos verg�es vermelhos nas costas, coxas, traseiro e peito. Apenas os seios foram chicoteados com muito maior cuidado e sem viol�ncia dada a natureza sens�vel dessa zona. Mas as solas e as palmas das m�os estavam bem vermelhas e o peito dos p�s e dedos mostravam tamb�m terem sido bem castigados. rnFinalmente chegou a hora de ele a penetrar no traseiro bem marcado. Antes de mais, depois de retirar o plug que ainda lhe penetrava o buraco anal, iniciou uma longa e bem experiente massagem do �nus com o lubrificante que trouxera com ele. Inicialmente ele prefere penetrar-lhe o cu com ela deitada de costas, com as pernas por cima dos ombros dele, a fim de que n�o s� consiga olh�-la nos olhos (aqueles belos olhos verdes que ela tem e que a todos excitam tanto !!!) mas tamb�m para poder chupar-lhe os dedos dos p�s e lamber as solas enquanto a penetra no cu. Antes disso, ela obviamente tem que lhe chupar o p�nis, pois ambos achamos que a boca dela � uma fonte inspiradora de sexo oral.rnDepois de a penetrar no �nus bem longamente, que lhe provoca gritos de dor mas de imenso tes�o (j� que o p�nis do amante dela � enorme), mandamos que ela fique de quatro. Enquanto a observamos nessa posi��o, com o traseiro bem exposto aos nossos olhos e ainda bem marcado pelo chicote, palmat�ria e cinto de couro, ele pede que eu o chupe e ela observe, perguntando a minha mulher se gosta do que v�. Ela responde que � muito excitante ver o marido chupar outro homem. � ent�o chegado o momento de ele ir de novo penetrar-lhe o �nus. Obriga-a a baixar-se e deixar o seu traseiro bem arrebitado em direc��o do seu grosso e enorme p�nis. Ele come�a com fortes palmadas no seu traseiro que lhe provocam novos gritos e gemidos, e depois reinicia a penetra��o do �nus dela at� aquele grosso e enorme p�nis lhe penetrar o cu at� ao fim. Ela geme, grita, chora, mas pede que continue, pois est� visivelmente excitada, confessando mais tarde que naquela noite perdeu a conta ao n�mero de orgasmos que atingiu. Enquanto isso, eu masturbo-me com aquela cena de enorme carga de sensualidade. Ele manda que eu v� lambendo por tr�s no buraco anal dele e aproveite para tamb�m me deliciar a lamber as solas nuas dos p�s dele, e a chupar cada um dos dedos daqueles deliciosos p�s de homem, bem elegantes, esguios, magros e, curiosamente, com belos dedos finos e com o 2ª dedo mais longo, como a mim tanto me excita. � o cumulo do tes�o e excita��o !!!.rnQuando ele est� pronto a explodir diz-lhe que quer fazer isso na boca dela, ou nos p�s (mandando que depois eu v� lamber todo o seu s�men das solas e dedos dos p�s dela), sugerindo a hip�tese de o fazer mesmo na minha boca, coisa que a excita tamb�m a ela, pois logo depois vem lamber o esperma que fica a escorrer dos meus l�bios. Acabamos por aceitar a escolha dela: desta primeira vez (j� que este nosso amigo acabou por se tornar nosso companheiro sexual muitas mais vezes, com total satisfa��o de todos os tr�s) ele veio-se na boca dela, em golfadas de largos jactos de esperma, que ela recebeu na boca e depois quis que eu partilhasse com ela, vindo beijar-me e largar parte do esperma dentro da minha boca.rnEsta � a forma que mais me excita em sexo. Francamente nada me excita mais do que ver a minha bela mulher foder com outro homem e ser chicoteada quer no corpo quer nos p�s. Apenas existe a obrigatoriedade de eu poder participar em tudo, at� fazendo aquilo que sei agradar-lhe tamb�m a ela: eu chupando o p�nis do amante dela e os p�s dele e recebendo muitas vezes na minha boca o esperma que depois ela vem recolher.