Era f�ria e ela n�o tinha muito o que fazer, resolveu n�o viajar, nem sair, ou qualquer outra coisa que ?pessoas normais? fazem ou desejam nas f�rias. Ao contr�rio do que fazia todos os anos, iria emagrecer e ganhar massa muscular, para seu namoradinho.rnOlhando seu corpo no espelho somente de calcinha, lembrara que fora casada por duas vezes: a primeira vez tinha sido por amor, mas seu marido a trocou por sua melhor amiga, que era mais gordinha, por�m segundo ele mais fogosa; o segundo casamento foi por interesse e casou-se com um homem p�blico, mas ao encontra-lo na cama com outro homem, separou-se; o que lhe foi lucrativo financeiramente.rnA partir da�, resolveu que n�o se envolveria mais com nenhum homem, apenas os usaria para ter alguma vantagem: seja social, financeira ou sexual (que era o que ela mais gostava).rnTocando seus seios e sentindo os mamilos r�gidos, desceu sua m�o pela barriga e escorregou a calcinha pelas pernas, subindo os dedos e tocando os pelos pubianos, sentindo um arrepio que foi do coxis at� a nuca. O dedo mergulhou na rachinha, abrindo os grandes l�bios, acariciando o grelinho, sentindo sua xota molhar, na verdade encharcar ao ponto de inundar os grandes l�bios e avan�ar sobre os pelos: ?preciso dar hoje!!! Mas aquele bosta est� viajando? ? pensou ela.rnVestiu sua cal�a legue para emagrecer, que fica bem colada em sua pele, virou-se e reparou que sua bundinha estava bem empinadinha e provavelmente atrairia muitos olhares, uma blusa leve curta, que deixava a barriga à mostra e um t�nis confort�vel completava o look.rnEnquanto caminhava para a academia; pensava no seu personal, entretanto ele n�o a atraia, apesar de algumas amigas dizerem que ele era muito bom na cama. J� o Jorge, que era um frequentador senhor e calvo, mas que tinha um charme, um olhar que demonstrava seguran�a e desejo, sem contar seu toque, ao pegar em seu bra�o fazia sentir muito tes�o.rnInfelizmente ele n�o tinha ido naquele dia, ent�o terminou sua s�rie, ouvindo as muitas cantas do persoanl e de alguns frequentadores, mas nada que a encantasse.rnQuando saia, resolveu estivar a caminhada indo pelo cal�ad�o, quando um carro passa lentamente, o vidro do passageiro se abre e de dentro do carro � poss�vel ver dois homens secando seu corpo. Como ela usava �culos escuros, eles n�o repararam que ela olhava para o carro. Ent�o fizeram o retorno e ao passarem do outro lado da via o motorista deu lhe uma piscada t�o safada que seus biquinhos endureceram: ?hum? acho que esse vale a pena!? pensou com um sorriso no canto da boca.rnO carro voltou e agora emparelhou ao seu lado: ?Menina, com um rebolado desses, voc� faz qualquer homem cair aos seus p�s?, falou o passageiro mandando um beijo. De fato ela estava caprichando na rebolada e sabia que passariam novamente. Quando voltavam na pista contr�ria, pararam e o carona desceu: ?Imposs�vel tamanha beleza passar despercebida, mas seria poss�vel que essa coisa t�o linda fizesse companhia a dois amigos t�o solit�rios e desafortunados??.rnA educa��o do carona e a safadeza estampada na cara do motorista a deixaram encantada, s�o dois tra�os na personalidade de um homem que ela adora, preferindo quando est�o dentro de um mesmo pacote; ou seja, um homem educado que na cama se torna um devasso, por�m ter dois homens, duas rolas a sua disposi��o n�o era algo que se conseguia todo dia e os rapazes lhe pareceram bem apessoados.rnNisso, ele conversava amenidades, sempre soltando um flerte camuflado, at� chegarem ao retorno, onde o carro os esperavam. Ele abriu a porta de tr�s: ?Pode nos acompanhar??, ela sorriu, deu-lhe a m�o com delicadeza e entrou; ele fez a volta no carro e com entusiasmo entrou atr�s. E antes mesmo que o carro sa�sse, apresentou o amigo a ela que disse seu nome, e quando foi apresentar-se, segurou em sua nuca (a m�o gelada demonstrava o quanto estava nervoso) e a beijou com tanta suavidade que para ela poderia ficar ali por horas sentindo aquela l�ngua entrar e sair em sua boca e os l�bios macios dele apertados contra os seus, n�o fossem as investidas contra seus endurecidos seios e a m�o que corria suas coxas apertando-a.rnOs vidros fume escondiam o que acontecia no interior do ve�culo e ela precipitando-se apertou a pica dura do rapaz por cima do short, ele a despiu na parte de cima e jogando-a no banco, deitou sobre seu corpo, mamando seus seios, revezando ora num e ora noutro. A m�o dele j� alisava sua bocetinha, que pela falta da calcinha sentia os dedos do jovem como se estivessem na pr�pria carne. ?Calma rapaz, seu amigo tem direito a um pouco de divers�o?, falando isso, ela se posicionou atr�s do banco do motorista, enfiando a m�o por dentro da bermuda do motorista e acariciando seu pau, tirando-o da roupa e punhetando devagar.rn?Voc� � muito safada?, disse o motorista olhando pelo retrovisor. ?S� n�o bate o carro amor!!!?, ela sorriu; sentindo o outro passar para tr�s dela for�ando-a sentar-se em seu colo e fazendo com que ela sentisse sua pica apertada contra sua bundinha, que rebolava gostoso. Sentiu a m�o dele invadir sua roupa e afoitadamente buscar sua bocetinha, alisando e bolinando, meio sem saber o que era pra fazer. ?Se continuar assim vou gozar?, disse o motorista? ?N�o � pra isso que me convidaram???? perguntou ela mordendo os l�bios e olhando no retrovisor.rnO dedo mergulhado em sua xoxotinha encharcada e a roupa pela metade da coxa, a fazia sentir um tes�o enorme: ?Mete, gostoso, mete logo essa rola em mim?? pediu ela; e foi atendida de pronto, apesar dele ser muito estabanado, conseguiu tirar o short e apontando o pau para cima a penetrou. Ela rebolava e subia e descia, narrando ao outro o que acontecia atr�s, o que fez ele aumentar o tes�o e gemer enquanto dirigia. N�o passou muito e sua rola aumento de di�metro e soltando um grito gozou, melando a m�o dela.rnNo mesmo instante o carro parou e ela pensou que tinha sido por causa da gozada, mas n�o, tinham chegado. Ela com a m�o cheia de porra, lambia os dedos, enquanto o motorista abria as portas e a puxava para fora, beijando sua boca: ?agora limpa a sujeira que voc� fez?, ela ajoelhou ali, no quintal daquela casa estranha e come�ou a chupar aquele pau meio duro e meio mole, sentindo o gosto do gozo; pode at� parecer estranho, mas ela adorava sentir em sua boca uma pica naquela condi��o (amolecendo ou totalmente mole), dava-lhe uma sensa��o de superioridade sobre o homem chupado.rnSegurando ela pelos cabelos, ele a fez levantar e por reflexo ela subiu sua bermuda de laycra. Com as m�os envolta da cintura a levou at� a casa. L� ela pode perceber que se tratava da casa do carona, que era dos dois o mais jovem; observou fotos do rapaz com seus pais nos porta retratos da sala, e foi l� mesmo que a putaria continuou.rnVirou-a para seu corpo e beijando sua boca, acariciava seus peitinhos nus, enquanto o outro a beijava na nuca e descia a boca por suas costas tirando o resto da sua roupa. ?Vamos ensinar meu primo como se d� uma boa trepada?? sussurrou em seu ouvido o mais velho fazendo-a amolecer, com aquela voz rouca e suave ao mesmo tempo.rnJ� sentia a l�ngua do rapaz lambendo seu cuzinho, empinava a bundinha para facilitar seu trabalho, enquanto o outro beijando sua boca com muito tes�o e massageava seu grelinho com vigor. Aquilo estava deixando-a de pernas bambas e n�o demorou muito a gozar, de modo que pode sentir um pouco de seu caldo escorrer pelas pernas. Ficou mais um pouco sentindo tais car�cias t�o gostosas, mas depois se desvencilhou dos dois e sentou-se no sof�: ?D� pra mim essas duas rolas gostosas, d�!!!?, mal terminara o pedido e os dois estavam a sua frente completamente nus e ela abocanhava as picas revezando-as em sua boca, por vezes acariciando os saquinhos, a pica que j� tinha gozado ainda n�o estava muito animada, mas indicava que em breve se recomporia.rnO mais jovem se ajoelhou ficando entre suas pernas, ela deitou-se no encosto do sof�, sentindo o outro ajeitar-se disponibilizando a vara para continuar a mamar. O mais novo posicionou a rola na entrada da bocetinha e for�ou a passagem da cabe�a, assim que entrou ela deu um gemido e chupou com mais for�a a rola, de modo que a sentiu encorpar e come�ar a ficar dura. ?Fode essa safada, vai? chupa?isso chupa com gosto sua puta?, falava o mais velho. Ela sentia a rola foder-lhe a boceta, entrando e saindo suavemente, com os p�s, apoiou nas coxas dele, aumentando o ritmo das estocadas. Podia sentir a cabecinha tocar seu �tero e aquilo lhe dava uma sensa��o de prazer fora do normal, n�o demorou muito e novamente teve um orgasmo, soltando a pica j� dura que estava na boca.rn?Sai moleque, � minha vez de sentir essa boceta?, ficando de joelhos tamb�m jogou as pernas dela para cima e meteu fundo, fundo mesmo, ele entrou de um jeito diferente do primo e a sensa��o que ela tinha era de um toque interno bem mais intenso, talvez pelas pernas levantadas ou por estarem fechadas apoiadas sobre os ombros dele, o que vale � que ela estava se deliciando, o garoto mamava seus peitinhos e beijava sua boca, com tanto carinho que ela n�o sabia do que gostava mais. ?Lambe minha xotinha depois, lambe!?, ela pediu entre os gemidos. O mais curioso � que ele desceu a boca por sua barriga e pedindo para que o outro abrisse suas pernas, passou a lamber seu grelinho, enquanto o outro metia a vara para dentro. Aquela situa��o inesperada a fez tremer de tes�o e gozar a c�ntaros, empurrando o mais velho com as pernas, para que outro mergulhasse dentro dela aquela l�ngua t�o delicada e saborosa: ?A�, assim voc� mata a mam�e? falou rindo.?rnEla aproveitou que ele estava sobre o sof� e alcan�ou sua pica, punhetando-a. ?Deita no ch�o bb, quero um 69 com voc�?, ele a obedeceu deitando no tapete e vendo aquele mulher�o subir sobre seu corpo, ficando de 4 em cima dele, oferecendo-lhe a xana e mamando sua pica. Ele a acariciava de todo modo, enfiando o dedo ora na bocetinha, ora no cuzinho, o mesmo fazia com a l�ngua. O outro sem aguentar o que via, se juntou ao casal, metendo nela por tr�s. Ela sentia a rola entrar em sua boceta, enquanto o mais novo lhe dava um trato no grelinho.rnPara sua alegria, o mais velho untava seu cuzinho com saliva, enfiando e tirando o dedo, depois passou a penetrar-lhe dois dedos na bundinha, que s� rebolava. ?Quer dar esse rabo, gostosa??, a resposta veio em um ?uhm?uhm?, abafado entre as chupadas. Nesse meio tempo ela j� tinha perdido as contas das gozadas que tinha dado. Ele tirou a rola super melada de dentro dela e for�ou a cabe�a, ela sentiu as pregas se abrirem, sabia que viria um desconforto inicial, mas que depois o prazer compensaria o sacrif�cio.rnAp�s a passagem da cabe�a ela sentiu seu corpo, pouco a pouco ser preenchido por aquele mastro. Ela for�ava o corpo para tr�s, para que ele entrasse logo e quanto antes seu cu se acostumasse com o calibre da pistola. O encostar da barriga dele na sua bunda indicava que tudo tinha entrado: ?Fode devagar amor? vai me enrabando com calma?, ela sabia que todo homem fazia exatamente o contr�rio, ent�o sentiu ele segur�-la na cintura e come�ar a bombar com vigor, a pica ia num vai e vem gostoso, enquanto o outro sugava seu grelinho (de tamanho m�dio a pequeno) para dentro da boca, como se chupasse um pequenino cacete, ela estava no c�u, era muito gostoso, seus dois machos fazendo ela sentir prazer. Era muito bom gozar pelo cuzinho, mas gozar pelo cuzinho com est�mulo no grelinho era melhor ainda e foi o que aconteceu. ?Isso, putinha, mastiga minha vara com seu cu?vai puta do caralho?, falava o mais velho que completou: ?vamos meter as duas picas nessa �gua, primo.?rnTirando a rola do cuzinho ardido dela, pediu ao primo que sentasse no sof� e que ela o cavalgasse, com a bundinha bem empinadinha pra ele. Assim foi feito, enquanto ela subia e descia na pica do mais novo, o mais velho lambia seu cuzinho, deixando ele ainda mais meladinho pra receber o caralho novamente. Ele se posicionou sobre ela no sof� e for�ando sentiu a pica escorregar sem muita resist�ncia: ?A�? filha da puta? vai com calma, meu cuzinho t� ardendo e est� mais fechado? porra?, nem sabe como aquelas palavras t�o agressivas escaparam de sua boca, mas � que o ardor foi grande, ent�o ele tirou e correu ao banheiro, trazendo um �leo hidratante que lambuzou a pica e o cuzinho, deixando mais f�cil a entrada.rnAgora sim, ela s� sentir aqueles dois homens fod�-la, o mais novo era t�o preocupado com o prazer dela que lhe mamava os seios, enquanto o outro metia como um animal. O ro�ar das duas pirocas em seu interior estava deixando-a louca: ?Vou gozar, seus putos? gozem comigo?vem?anda? mete mais?vai!!!?, essas palavras animaram os rapazes que aumentaram o ritmo e a profundidade das estocadas, o de baixo movia sua cintura para cima com vigor, isso fazia ela sentir a cabecinha na boca do est�mago, o outro subiu sobre seu corpo, como se literalmente ela fosse uma �gua e ele um garanh�o: ?Vou gozar?? anunciou o mais novo, enchendo a bocetinha dela de porra, em seguida o mais velho gemeu alto, jorrando porra em seu cuzinho que j� n�o estava t�o dolorido, quanto satisfeito.rnOs tr�s ficaram ainda realizando o movimento por alguns minutos, depois ca�ram no sof�, descansaram, beberam umas cervejas, tomaram um banho, nadaram na piscina completamente nus, pediram comida por entrega, se comeram pela tarde e j� quase a noite ela chamou um taxi para leva-la para casa, impossibilita de sentar e louca de cansa�o? s� que o taxista, n�o a levou para onde ela queria? mas isso � uma outra hist�[email protected]