Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MALHAR COM DOIS � MELHOR

Era f�ria e ela n�o tinha muito o que fazer, resolveu n�o viajar, nem sair, ou qualquer outra coisa que ?pessoas normais? fazem ou desejam nas f�rias. Ao contr�rio do que fazia todos os anos, iria emagrecer e ganhar massa muscular, para seu namoradinho.rnOlhando seu corpo no espelho somente de calcinha, lembrara que fora casada por duas vezes: a primeira vez tinha sido por amor, mas seu marido a trocou por sua melhor amiga, que era mais gordinha, por�m segundo ele mais fogosa; o segundo casamento foi por interesse e casou-se com um homem p�blico, mas ao encontra-lo na cama com outro homem, separou-se; o que lhe foi lucrativo financeiramente.rnA partir da�, resolveu que n�o se envolveria mais com nenhum homem, apenas os usaria para ter alguma vantagem: seja social, financeira ou sexual (que era o que ela mais gostava).rnTocando seus seios e sentindo os mamilos r�gidos, desceu sua m�o pela barriga e escorregou a calcinha pelas pernas, subindo os dedos e tocando os pelos pubianos, sentindo um arrepio que foi do coxis at� a nuca. O dedo mergulhou na rachinha, abrindo os grandes l�bios, acariciando o grelinho, sentindo sua xota molhar, na verdade encharcar ao ponto de inundar os grandes l�bios e avan�ar sobre os pelos: ?preciso dar hoje!!! Mas aquele bosta est� viajando? ? pensou ela.rnVestiu sua cal�a legue para emagrecer, que fica bem colada em sua pele, virou-se e reparou que sua bundinha estava bem empinadinha e provavelmente atrairia muitos olhares, uma blusa leve curta, que deixava a barriga à mostra e um t�nis confort�vel completava o look.rnEnquanto caminhava para a academia; pensava no seu personal, entretanto ele n�o a atraia, apesar de algumas amigas dizerem que ele era muito bom na cama. J� o Jorge, que era um frequentador senhor e calvo, mas que tinha um charme, um olhar que demonstrava seguran�a e desejo, sem contar seu toque, ao pegar em seu bra�o fazia sentir muito tes�o.rnInfelizmente ele n�o tinha ido naquele dia, ent�o terminou sua s�rie, ouvindo as muitas cantas do persoanl e de alguns frequentadores, mas nada que a encantasse.rnQuando saia, resolveu estivar a caminhada indo pelo cal�ad�o, quando um carro passa lentamente, o vidro do passageiro se abre e de dentro do carro � poss�vel ver dois homens secando seu corpo. Como ela usava �culos escuros, eles n�o repararam que ela olhava para o carro. Ent�o fizeram o retorno e ao passarem do outro lado da via o motorista deu lhe uma piscada t�o safada que seus biquinhos endureceram: ?hum? acho que esse vale a pena!? pensou com um sorriso no canto da boca.rnO carro voltou e agora emparelhou ao seu lado: ?Menina, com um rebolado desses, voc� faz qualquer homem cair aos seus p�s?, falou o passageiro mandando um beijo. De fato ela estava caprichando na rebolada e sabia que passariam novamente. Quando voltavam na pista contr�ria, pararam e o carona desceu: ?Imposs�vel tamanha beleza passar despercebida, mas seria poss�vel que essa coisa t�o linda fizesse companhia a dois amigos t�o solit�rios e desafortunados??.rnA educa��o do carona e a safadeza estampada na cara do motorista a deixaram encantada, s�o dois tra�os na personalidade de um homem que ela adora, preferindo quando est�o dentro de um mesmo pacote; ou seja, um homem educado que na cama se torna um devasso, por�m ter dois homens, duas rolas a sua disposi��o n�o era algo que se conseguia todo dia e os rapazes lhe pareceram bem apessoados.rnNisso, ele conversava amenidades, sempre soltando um flerte camuflado, at� chegarem ao retorno, onde o carro os esperavam. Ele abriu a porta de tr�s: ?Pode nos acompanhar??, ela sorriu, deu-lhe a m�o com delicadeza e entrou; ele fez a volta no carro e com entusiasmo entrou atr�s. E antes mesmo que o carro sa�sse, apresentou o amigo a ela que disse seu nome, e quando foi apresentar-se, segurou em sua nuca (a m�o gelada demonstrava o quanto estava nervoso) e a beijou com tanta suavidade que para ela poderia ficar ali por horas sentindo aquela l�ngua entrar e sair em sua boca e os l�bios macios dele apertados contra os seus, n�o fossem as investidas contra seus endurecidos seios e a m�o que corria suas coxas apertando-a.rnOs vidros fume escondiam o que acontecia no interior do ve�culo e ela precipitando-se apertou a pica dura do rapaz por cima do short, ele a despiu na parte de cima e jogando-a no banco, deitou sobre seu corpo, mamando seus seios, revezando ora num e ora noutro. A m�o dele j� alisava sua bocetinha, que pela falta da calcinha sentia os dedos do jovem como se estivessem na pr�pria carne. ?Calma rapaz, seu amigo tem direito a um pouco de divers�o?, falando isso, ela se posicionou atr�s do banco do motorista, enfiando a m�o por dentro da bermuda do motorista e acariciando seu pau, tirando-o da roupa e punhetando devagar.rn?Voc� � muito safada?, disse o motorista olhando pelo retrovisor. ?S� n�o bate o carro amor!!!?, ela sorriu; sentindo o outro passar para tr�s dela for�ando-a sentar-se em seu colo e fazendo com que ela sentisse sua pica apertada contra sua bundinha, que rebolava gostoso. Sentiu a m�o dele invadir sua roupa e afoitadamente buscar sua bocetinha, alisando e bolinando, meio sem saber o que era pra fazer. ?Se continuar assim vou gozar?, disse o motorista? ?N�o � pra isso que me convidaram???? perguntou ela mordendo os l�bios e olhando no retrovisor.rnO dedo mergulhado em sua xoxotinha encharcada e a roupa pela metade da coxa, a fazia sentir um tes�o enorme: ?Mete, gostoso, mete logo essa rola em mim?? pediu ela; e foi atendida de pronto, apesar dele ser muito estabanado, conseguiu tirar o short e apontando o pau para cima a penetrou. Ela rebolava e subia e descia, narrando ao outro o que acontecia atr�s, o que fez ele aumentar o tes�o e gemer enquanto dirigia. N�o passou muito e sua rola aumento de di�metro e soltando um grito gozou, melando a m�o dela.rnNo mesmo instante o carro parou e ela pensou que tinha sido por causa da gozada, mas n�o, tinham chegado. Ela com a m�o cheia de porra, lambia os dedos, enquanto o motorista abria as portas e a puxava para fora, beijando sua boca: ?agora limpa a sujeira que voc� fez?, ela ajoelhou ali, no quintal daquela casa estranha e come�ou a chupar aquele pau meio duro e meio mole, sentindo o gosto do gozo; pode at� parecer estranho, mas ela adorava sentir em sua boca uma pica naquela condi��o (amolecendo ou totalmente mole), dava-lhe uma sensa��o de superioridade sobre o homem chupado.rnSegurando ela pelos cabelos, ele a fez levantar e por reflexo ela subiu sua bermuda de laycra. Com as m�os envolta da cintura a levou at� a casa. L� ela pode perceber que se tratava da casa do carona, que era dos dois o mais jovem; observou fotos do rapaz com seus pais nos porta retratos da sala, e foi l� mesmo que a putaria continuou.rnVirou-a para seu corpo e beijando sua boca, acariciava seus peitinhos nus, enquanto o outro a beijava na nuca e descia a boca por suas costas tirando o resto da sua roupa. ?Vamos ensinar meu primo como se d� uma boa trepada?? sussurrou em seu ouvido o mais velho fazendo-a amolecer, com aquela voz rouca e suave ao mesmo tempo.rnJ� sentia a l�ngua do rapaz lambendo seu cuzinho, empinava a bundinha para facilitar seu trabalho, enquanto o outro beijando sua boca com muito tes�o e massageava seu grelinho com vigor. Aquilo estava deixando-a de pernas bambas e n�o demorou muito a gozar, de modo que pode sentir um pouco de seu caldo escorrer pelas pernas. Ficou mais um pouco sentindo tais car�cias t�o gostosas, mas depois se desvencilhou dos dois e sentou-se no sof�: ?D� pra mim essas duas rolas gostosas, d�!!!?, mal terminara o pedido e os dois estavam a sua frente completamente nus e ela abocanhava as picas revezando-as em sua boca, por vezes acariciando os saquinhos, a pica que j� tinha gozado ainda n�o estava muito animada, mas indicava que em breve se recomporia.rnO mais jovem se ajoelhou ficando entre suas pernas, ela deitou-se no encosto do sof�, sentindo o outro ajeitar-se disponibilizando a vara para continuar a mamar. O mais novo posicionou a rola na entrada da bocetinha e for�ou a passagem da cabe�a, assim que entrou ela deu um gemido e chupou com mais for�a a rola, de modo que a sentiu encorpar e come�ar a ficar dura. ?Fode essa safada, vai? chupa?isso chupa com gosto sua puta?, falava o mais velho. Ela sentia a rola foder-lhe a boceta, entrando e saindo suavemente, com os p�s, apoiou nas coxas dele, aumentando o ritmo das estocadas. Podia sentir a cabecinha tocar seu �tero e aquilo lhe dava uma sensa��o de prazer fora do normal, n�o demorou muito e novamente teve um orgasmo, soltando a pica j� dura que estava na boca.rn?Sai moleque, � minha vez de sentir essa boceta?, ficando de joelhos tamb�m jogou as pernas dela para cima e meteu fundo, fundo mesmo, ele entrou de um jeito diferente do primo e a sensa��o que ela tinha era de um toque interno bem mais intenso, talvez pelas pernas levantadas ou por estarem fechadas apoiadas sobre os ombros dele, o que vale � que ela estava se deliciando, o garoto mamava seus peitinhos e beijava sua boca, com tanto carinho que ela n�o sabia do que gostava mais. ?Lambe minha xotinha depois, lambe!?, ela pediu entre os gemidos. O mais curioso � que ele desceu a boca por sua barriga e pedindo para que o outro abrisse suas pernas, passou a lamber seu grelinho, enquanto o outro metia a vara para dentro. Aquela situa��o inesperada a fez tremer de tes�o e gozar a c�ntaros, empurrando o mais velho com as pernas, para que outro mergulhasse dentro dela aquela l�ngua t�o delicada e saborosa: ?A�, assim voc� mata a mam�e? falou rindo.?rnEla aproveitou que ele estava sobre o sof� e alcan�ou sua pica, punhetando-a. ?Deita no ch�o bb, quero um 69 com voc�?, ele a obedeceu deitando no tapete e vendo aquele mulher�o subir sobre seu corpo, ficando de 4 em cima dele, oferecendo-lhe a xana e mamando sua pica. Ele a acariciava de todo modo, enfiando o dedo ora na bocetinha, ora no cuzinho, o mesmo fazia com a l�ngua. O outro sem aguentar o que via, se juntou ao casal, metendo nela por tr�s. Ela sentia a rola entrar em sua boceta, enquanto o mais novo lhe dava um trato no grelinho.rnPara sua alegria, o mais velho untava seu cuzinho com saliva, enfiando e tirando o dedo, depois passou a penetrar-lhe dois dedos na bundinha, que s� rebolava. ?Quer dar esse rabo, gostosa??, a resposta veio em um ?uhm?uhm?, abafado entre as chupadas. Nesse meio tempo ela j� tinha perdido as contas das gozadas que tinha dado. Ele tirou a rola super melada de dentro dela e for�ou a cabe�a, ela sentiu as pregas se abrirem, sabia que viria um desconforto inicial, mas que depois o prazer compensaria o sacrif�cio.rnAp�s a passagem da cabe�a ela sentiu seu corpo, pouco a pouco ser preenchido por aquele mastro. Ela for�ava o corpo para tr�s, para que ele entrasse logo e quanto antes seu cu se acostumasse com o calibre da pistola. O encostar da barriga dele na sua bunda indicava que tudo tinha entrado: ?Fode devagar amor? vai me enrabando com calma?, ela sabia que todo homem fazia exatamente o contr�rio, ent�o sentiu ele segur�-la na cintura e come�ar a bombar com vigor, a pica ia num vai e vem gostoso, enquanto o outro sugava seu grelinho (de tamanho m�dio a pequeno) para dentro da boca, como se chupasse um pequenino cacete, ela estava no c�u, era muito gostoso, seus dois machos fazendo ela sentir prazer. Era muito bom gozar pelo cuzinho, mas gozar pelo cuzinho com est�mulo no grelinho era melhor ainda e foi o que aconteceu. ?Isso, putinha, mastiga minha vara com seu cu?vai puta do caralho?, falava o mais velho que completou: ?vamos meter as duas picas nessa �gua, primo.?rnTirando a rola do cuzinho ardido dela, pediu ao primo que sentasse no sof� e que ela o cavalgasse, com a bundinha bem empinadinha pra ele. Assim foi feito, enquanto ela subia e descia na pica do mais novo, o mais velho lambia seu cuzinho, deixando ele ainda mais meladinho pra receber o caralho novamente. Ele se posicionou sobre ela no sof� e for�ando sentiu a pica escorregar sem muita resist�ncia: ?A�? filha da puta? vai com calma, meu cuzinho t� ardendo e est� mais fechado? porra?, nem sabe como aquelas palavras t�o agressivas escaparam de sua boca, mas � que o ardor foi grande, ent�o ele tirou e correu ao banheiro, trazendo um �leo hidratante que lambuzou a pica e o cuzinho, deixando mais f�cil a entrada.rnAgora sim, ela s� sentir aqueles dois homens fod�-la, o mais novo era t�o preocupado com o prazer dela que lhe mamava os seios, enquanto o outro metia como um animal. O ro�ar das duas pirocas em seu interior estava deixando-a louca: ?Vou gozar, seus putos? gozem comigo?vem?anda? mete mais?vai!!!?, essas palavras animaram os rapazes que aumentaram o ritmo e a profundidade das estocadas, o de baixo movia sua cintura para cima com vigor, isso fazia ela sentir a cabecinha na boca do est�mago, o outro subiu sobre seu corpo, como se literalmente ela fosse uma �gua e ele um garanh�o: ?Vou gozar?? anunciou o mais novo, enchendo a bocetinha dela de porra, em seguida o mais velho gemeu alto, jorrando porra em seu cuzinho que j� n�o estava t�o dolorido, quanto satisfeito.rnOs tr�s ficaram ainda realizando o movimento por alguns minutos, depois ca�ram no sof�, descansaram, beberam umas cervejas, tomaram um banho, nadaram na piscina completamente nus, pediram comida por entrega, se comeram pela tarde e j� quase a noite ela chamou um taxi para leva-la para casa, impossibilita de sentar e louca de cansa�o? s� que o taxista, n�o a levou para onde ela queria? mas isso � uma outra hist�[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erotico afeminado esposa dedos no cu consoloconto erotico dona celiacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casa/conto_2296_kadu-imagincao-fertil.htmlcontos de zoofilia em bordeismeu amigo me comeu em casa contos eroticos gayassistimos porno comi gostoso contoo meu professor me comeu na secretariafilinha cachorrinho contos eroticoscontos erotico loira trabalhoNo motel minha sobrinha ela chupou meu pau eu chupei sua buceta e fudi ela contos eroticos contos de casadas que gostam de levar no cu e lamber conaçasPor causa da zoofilia virei escrava 3bosque conto heteroconro eroticos casei e minha mulher transformou sua esposaMARIDO PÉ DE MESA CONTOS EROTICOS VERDADEcomprei a Cristina da mãe bêbada contos eróticosContos cm o vizinhocontos gay meu primo pauzao vir itrepafa de caronaContos erótico irmã colomeu corno joga bilhar com os machos contoContos eroticos: calcinha com freadas de cuDona Florinda mostrando a periquita para o professor Girafales ele lamberpornodoido rabudas nem tirarao o chortinhocomir minha prima Gravidacontos eróticos os amigos do meu namorado queriam me comerhomem fragrado pelado contos eroticos traicao/corno namorada viciada em jeba no cuconto erotico de shortinho provocando molestada por pivetewtitia fala pra mamae que tem vontade de fazer anal contosfanfic bella ninfeta safadaFico todos dias no cio e faço loucura contos eroticoscoloquei o dedo no cu da minha namorada ela endoidocachorro pinche lambe buceta e festacontos não aguentei o pau do meu pai inteiro dentro de mimifeta sandalilhaa arte de apanhar contos eroticocontos eroticos sequestroassalto e eatupro no parque contos eróticoscontos eroticos pepino apanheiconto gozando pelo cucomendo tia vindo praiaConto erotico gay dando pro senhor geraldotanguinhas usadas da minha mulher contos eroticoscontos:sou casado mas gosto de calcinhas fio dental uma. noite eu esqueci e dormi de calcinha e minha esposa fragoucontos eróticos filha de cinco anos quer ver o pipiucontos comeram a.bunda do marido e esposacantos eróticos estrupada na frente da família e"louco pela minha bunda" iria comer meu rabinho casadaxvidio mulher xota de cabritaConto erotico gostosa calça suplexcontos eróticos viro corno por me deixar em casa sozinha a noiteconto real espiando no buraco casal sexo chacaracontos eroticos calcinha desaparecendoComi cu claracontos de cú por dinheirocontos eroticos peitos sadomasoquismoEu confesso chupo o pinto pequeno do meu irm�o novinhominha tiade fio dental exibidasequestrada e arrombada a força contocontos eroticos meu vizinho roludo me arrombouconto erotico gay cuidando do bebezoofilia mobile ticas pornocontos eroticos de estrupamendocu da empregada rasgado com negros contosprofessor de artes marciais me fudeu contos gayContos eroticos lesbiscas a enfermeira minha mae e euconto erotico dopadabochechas da bunda da minha irmãno cruzeiro com a mae conto eroticocantos eroticos africanos meu pai me comeuvidios porno meu amigo bi enfiou no cu do meu maridominha patroa gortosa e tarada por pauGGwww.xconto.com/encestoconto fudir cuzinho da minha maecontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadecontos eroticos dei pra dois caras no cinema e depois um travestigarotinha contos eróticosFILHA EMPRESTA ROLA PRA MAE CONTOcontos o pau do meu genro