Leia a primeira parte para entender como cheguei at� aqui, às 7:15hs deste s�bado, esperando minha sobrinha e sua amiga, duas ninfetinhas lindas, para que me acompanhem at� o litoral, onde terei que ?ensinar? para elas o que � sexo. Elas estavam atrasadas, e a algazarra na sa�da era at� rid�cula, e pelo menos na frente do meu irm�o elas bancavam duas adolescentes que iriam curtir um fim de semana na praia longe dos pais, nada mais do que isso. Antes de sair ainda ouvi do meu irm�o: n�o deixa essas doidas muito tempo sozinhas, fica esperto porque sempre vejo que o meu whisky baixa de vez em quando e n�o de moleza n�o, sen�o elas montam e voc� � muito mole com a Ana hein! Ouvi e sai bravo, pois estava atrasado, mantendo o meu papel. Pegamos a estrada e a Ana estava ao meu lado, e a sua tens�o era vis�vel, e a sua impaci�ncia era flagrante descendo a serra, e ela tentando arrumar o radio. Assim que chegamos ao meu apartamento subimos e enquanto Ana foi ao banheiro Bia veio e me deu um beijo gostoso. Pude passar a m�o pelo seu corpo e sentir se arrepiar. Ana voltou e Bia foi ao banheiro, e ela veio e me abra�ou, e me olhou nos olhos e disse: brigado tio, s� voc� mesmo pra fazer isso pra mim e me beijou. Passear com as m�os pelo corpo da minha querida sobrinha quebrava todas as barreiras que eu tinha na vida, era delicioso poder participar deste momento, e eu estava empenhado em fazer valer a pena! Combinamos que as deixaria na praia, diante do quiosque de um amigo, onde elas poderiam guardar suas coisas e beber e comer, enquanto eu terminaria o meu trabalho. Esperei as duas se instalarem na areia, e bati um papo com o Geraldo, dono do quiosque, e pra ele, obviamente, pedi que ficasse de olho nas duas, sabendo que isso n�o seria nenhum trabalho pra ele, porque ficar olhando duas meninas lindas como aquela era quase um favor! Fui trabalhar com a imagem daqueles dois corpinhos lindos que estariam a minha espera! Quase n�o consegui me concentrar no trabalho, mas quanto mais tempo demorasse mais teria de esperar por elas, ent�o, eram quase 12:00hs quando conclui o que tinha que fazer e voltei correndo ao local onde havia deixado elas. Eu de roupa (cal�a social e camisa polo) parecia um ET ali, e elas estavam sentadas à sombra do quiosque, com uns 19 caras no balc�o assistindo a beleza das duas. Paguei a conta no quiosque e fomos almo�ar num restaurante pr�ximo e voltamos ao apartamento. Elas estavam exaustas e foram tomar um banho e enquanto eu digitava o meu relat�rio elas deitaram na sala vestidas com camisolas, e cochilaram ali mesmo. Eu tinha levado o meu kit de pervers�o, com camisinhas, gel lubrificante, e uma p�lula azul, para emerg�ncias. Terminei o meu relat�rio e fui tomar um banho, sai de bermuda e camiseta, e deitei no meio delas. Ana acordou quando eu passava a m�o em seus cabelos, e me beijou. Encostei com as costas no sof� e trouxe ela para o meu colo, e baixando a al�a da camisolinha, tirei o suti� e me deparei com um par de seios lindos, branquinhos e pontudos. Beijei cada um deles e alternava com mordidinhas e chupadas. Ela delirava jogando a cabe�a para tr�s, e logo Bia sentou ao nosso lado, e assim, eu beijava uma de cada vez, chupava e apalpava seios e as meninas estavam adorando. Levantei e coloquei as duas sentadas no sof�, e me abaixei entre elas e disse: voc�s tem certeza de que querem isso? As duas assentiram com a cabe�a, sempre sorrindo. Ent�o, vamos combinar uma coisa, eu � que decido at� onde levaremos isso, certo? Elas concordaram. Ent�o, levantei a Ana e tirei a sua camisola, e logo a sua calcinha branca e me deparei com uma bucetinha de poucos pelos, dei um beijo nela e sentei ela de novo. Com Bia n�o resisti, e de uma chupada mais forte nos seus seios, e a despi e coloquei ao lado de Ana. Ajoelhei e fui para a buceta de Ana, beijei e ajeitei seu corpo e fui com a l�ngua o mais fundo que conseguia, e fiquei fudendo ela at� a minha l�ngua doer. Ela gemia baixinho, ent�o Bia levantou, foi at� o quarto e voltou, ligou o som e colocou um cd de musicas suaves, e sentou de novo. Passei a brincar com os dedos na buceta de Bia enquanto me acabava na buceta de Ana. Levantei os olhos e vi que a festa seria fant�stica, pois Bia estava beijando os seios de Ana, que virava os olhos com as chupadas que recebia. Aproveitando que ela estava muito molhada, passei a lubrificar o cuzinho dela, e enfiava um dedo. No come�o ela travou, mas foi relaxando e logo passou a dizer: o que � isso tio, ai que delicia, ai faz mais assim com a l�ngua, ai ai a� mesmo, assimmmmmmmmmmmmmm e gozou forte, foi ai que percebi que j� fudia seu cuzinho com dois dedos, indo e vindo aproveitando os l�quidos dela. Fui diminuindo o ritmo e subi at� beijar sua boca, e ela correspondeu com muito carinho, passando as m�os em meus cabelos e me abra�ando. Deixamos ela ali e passei a atacar a Bia. Beijei seus seios e fui descendo at� a sua buceta, e n�o pude deixar de notar que ela � do tipo que ter� um bucet�o, com l�bios grossos e carnudos. Aproveitei para morder cada pedacinho dela, e passei a subir e descer com a l�ngua, voltando a enterrar na rachinha. Ela deixou claro tamb�m que � do tipo escandalosa, falando comigo o tempo todo, dizendo que estava adorando, que repetisse o movimento, e quando comecei a brincar com o seu cuzinho, ela disse: ai, que gostoso, faz mais forte, quero sentir, chupar e enfia o dedo no meu cuzinho. Passei a acelerar as chupadas e vi que Ana passou a massagear os seios da amiga, e as duas estavam se olhando, e Ana disse: Ta gostando amiga, o meu tio ta fazendo gostoso com voc�? Bia sorria e fazia que sim com a cabe�a. Ela mantinha o corpo arqueado, como se o sof� estivesse quente, e de repente ela relaxou e sentou, e quando olhei elas estavam se beijando. Passei a acelerar a chupada e socava dois dedos no cuzinho dela, e logo ela disse: vai tio, desse jeitinho assim, continua que ta muito bommmmmmmmm e gozou na minha cara, me deixando com o cavanhaque melado, e s� parei quando ela parou de tremer. Como fiz com a Ana, levantei e a beijei, e passando a m�o nos seios de Ana, logo est�vamos os tr�s num beijo revezado. Meu pau dentro da bermuda, mesmo sem cueca, parecia que ia explodir, ent�o deixei que elas tirassem a minha camiseta e fiquei em p�, e foi a Bia quem puxou a minha bermuda, dando de cara com o meu pau apontando pra ela. Elas se ajoelharam e pegaram nele. Apontei ele para Ana e forcei na sua boca, e ela abriu e ficou passando os l�bios na cabe�a dele. Bia pegando nele, puxou e tentou abocanha-lo, mas s� ficou chupando a cabe�a dele. Sentei no sof� e deixei elas brincando, enquanto uma lambia o corpo a outra engolia a cabe�a dele, elas revezavam e logo pegaram o jeito, e Ana se mostrou habilidosa, dando chupadas e punhetando ele ao mesmo tempo. Bia gostava de lamber, e come�ava da base lambuzando com saliva e enfiava a cabe�a dele na boca de novo. Ainda n�o queria gozar, pois sabia que aquelas duas meninas tinham fogo de sobra, ent�o decidi cansa-las, e trouxe Bia para sentar no bra�o do sof�, e chupava sua buceta de novo, enquanto a Ana me pagava um boquete delicioso. N�o sei se por causa do clima ou pela adrenalina, Bia gozou na minha cara de novo em menos de 5 minutos, e ficou sentada ao meu lado, enquanto Ana me chupava me olhando nos olhos. A cena era fant�stica, e sem pensar muito a trouxe pra cima, colocando ela no meu colo, e beijava sua boca e seus seios. Olhando nos olhos dela, arrumei o pau na portinha da buceta e disse no seu ouvido: voc� � quem decide, quer dar o seu cabacinho pra mim? Ela sorriu, tensa, e fechou os olhos, descendo o corpo sobre o meu pau. Sentir aquela bucetinha novinha se abrindo pra mim foi algo magico, ela abra�ou meu corpo e disse no meu ouvido: ?tio, que delicia, ta doendo mas t� muito gostoso, to sentindo seu pinto l� dentro. Ela parou quando chegou no caba�o, e for�ou e gemeu alto, parando somente quando meu pau estava cravado dentro dela. Ela n�o se mexia, me apertava com for�a e s� quando passei a beijar seu ombro ela me olhou com lagrimas nos olhos, e me beijou, agora como mulher, sua l�ngua explorava nervosa a minha boca, e com seus seios nas m�os, fui empurrando seu corpo para cima, e logo soltava e cravava o pau de novo nela. Sempre beijando sua boca, e mesmo t�mida, ela passou a subir e descer, devagarzinho, sentindo cada cent�metro do meu pau dentro da sua bucetinha. Ela levantou a cabe�a e me ofereceu os seios, e assim, j� cavalgava com mais for�a no meu pau e eu chupava os seios no mesmo ritmo. Ela me pediu pra parar e deitou seu corpo sobre o meu, e apoiando os joelhos no sof� de maneira mais segura, passou a bombar de cima para baixo com vontade, e eu olhando sobre seus ombros via aquele bund�o subir e descer com velocidade, at� que ela me disse: tio, vou gozar no seu pau t�! Segurei firme em sua cintura e cadenciava as investidas, e logo ela disse: ai tio, que delicia isso, mete em mim desse jeitinho vai, assim mesmo, que bommmmmmm e gozou de novo, e quando me olhou nos olhos tinha um fogo, um calor diferente. Me beijou e disse no meu ouvido: quero voc� pra sempre, sou sua, voc� vai poder me comer quando quiser, � s� dizer onde t�, eu te amo! Nos beijamos com ela rebolando no meu colo, com o pau cravado dentro da sua buceta. Confesso que tive que levanta-la pois sen�o ia inundar a sua buceta com porra. Ela levantou e viu um filete de sangue correndo nas coxas, e se limpou com a sua calcinha. Bia apenas assistia a tudo, e perguntou: Ana, como �? Ana sorriu, e bem sacana disse: tem que fazer pra saber como �, n�o tem como descrever! Rimos e Ana foi para o banheiro. Bia ficou na defensiva, sentadinha ali s� me olhando. Passei a m�o em seus cabelos e perguntei: o que foi linda? Ela me olhava como se fosse uma presa diante do bote, e disse: n�o sei, deu medo! Ta bom, eu disse que voc� tem que querer, n�o pode fazer as coisas porque os outros fazem, o que quero � que voc�s curtam o momento, s� isso! Ela me abra�ou e me beijou no rosto e colocou a m�ozinha no mau pau, que apontava para cima, desceu beijando a minha barriga e abocanhou ele. Agora ela conseguia enfiar mais na boca, e passou a me punhetar e sem que eu pedisse, levantou e colocou ele nos seios, e chupava a cabe�a do pau apertando ele com os seios. Ana se sentou ao meu lado e ficou assistindo a amiga me dar um trato, e me beijou no rosto. A amiga se empenhou na chupada e na espanhola e eu passei a m�o em seus cabelos. Olhei para a Ana e ela entendeu, se sentou ao lado da amiga e esperou. Eu avisei que ia gozar, e enquanto a Bia chupava a cabe�a do pau a Ana me punhetava. Aguentei at� onde deu, mas levantei e as duas ajoelhadas receberam no rosto, nos cabelos e nos seios a minha porra. Eu j� n�o tinha for�as, e a Ana j� demonstrando que ser� uma mulher que sabe o que quer, abocanhou meu pau e me chupou engolindo o restinho de porra que saia dele. Elas passaram a beijar e a lamber meu pau, at� que Bia passou a sugar os seios de Ana, que estavam com porra escorrendo, e terminaram com um beijo muito sexy. Est�vamos exaustos, e j� passavam das 16:00hs, ent�o, elas foram tomar um banho (veja as fotos delas) e eu liguei para o meu irm�o dizendo que tinha acabado o ?servi�o? naquela hora e que elas quase n�o foram a praia, ent�o, dormir�amos la e na manh� de domingo voltar�amos, ele ficou aliviado e me agradeceu ainda!. No pr�ximo eu conto como foi a nossa noite e a manh� de domingo. Beijos, [email protected]