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A AMIGA QUE N�O GOSTA DE HOMENS COM P�LOS

Em 23 de Novembro de 2012, uma amiga que apenas chamarei de ACS, me incentivou a escrever alguns contos, ap�s ela ouvir algumas de minhas aventuras.rnAchei interessante a id�ia e estou postando meu primeiro conto de como come�ou a id�ia.rnrnrnAtrav�s de uma amiga da juventude, tive a oportunidade de conhecer a ACS em dois ou tr�s momentos profissionais, mas foram suficientes para que eu prestasse certa aten��o nela, e senti que alguma observada ela tamb�m teve a minha pessoa.rnCerto dia acordei e tinha sonhado com a ACS, o que me fez ligar e saber como ela estava. Minha sensa��o comprovou que ela estava muito mal por causa de uma atitude de certa pessoa, que n�o vem ao caso.rnNossa conversa em n�vel de desabafo de ambas as partes (porque eu tamb�m estava me sentindo mal como ela) terminou em um convite para nos encontramos a noite para falar besteira e dar risadas para melhorar o astral.rnEncontramo-nos em Santana e fomos para um barzinho na rua Dr. Cesar. Ele acelerada como sempre, j� foi logo pedindo uma jurupinga e eu uma Schweppes Citrus.rnEla sentada na minha frente, me deu a primeira oportunidade de admirar aquele rosto belo. O contorno preto que circundava metade dos olhos dava grande destaque aos lindos olhos verdes, cujo brilho que me prendia a minha aten��o e somente a beleza do sorriso daqueles l�bios com um lindo batom vermelho conseguia desviar meu olhar.rnPelo telefone surgiu o assunto de que ela detesta p�los enrolados nos peitos e em qualquer parte do corpo do homem. Relatou que adora passar a l�ngua em cada curva do corpo do homem que est� se entregando e os p�los incomodam e ela prefere a pele lisinha para saborear tudo o que tem direito.rnEu por ser negro, tenho os cabelos do peito enrolados e ela falou que n�o queria nem imaginar. Logicamente, que para provoca-la eu deixei um bot�o da minha camisa aberto justamente para ela ver meus p�los e ainda para ajudar eu chamava a aten��o dela para meu peito. Ela fazendo uma cara de nojo, falou para eu fechar a camisa e eu abrir mais dois bot�es expondo quase que totalmente meu peito peludo. A cara que ela fez at� me assustou, pois pensei que ela fosse vomitar encima de mim.rnMesmo essa rea��o de rejei��o da parte dela foi engra�ada e n�s riamos com vontade. Suas risadas espont�neas me fazia admirar mais ainda aquela baixinha (imagino que com pouco mais de 1 metro e 60 de altura), com a pele avermelhada pelo Sol, a qual co�ava um pouco. Por mais de uma vez ela levantou a blusinha branca e semitransparente, me deixando ver uma pequena parte da tatuagem em seu corpo que me dava a impress�o de uma pele macia.rnEm determinado momento, ACS come�ou a me contar sobre o amigo surfista que ela havia conhecido pela Internet e como o jeito dele despertou interesse que resultou em um encontro dos dois.rnUm dos motivos pelo o surfista conquistou o interesse dela e que ele escrevia que ia fazer e acontecer, que ia chama-la de vadia, que at� daria uns tapas durante a rela��o sexual entre eles. O jeito como ele escrevia despertou a taradinha que existe dentro dela. At� coisas que ela repudiava estavam se tornando poss�veis de realizar com aquele homem, algo do tipo gozar na boca e at� sexo anal.rnA vontade sexual de ACS pelo surfista era tanta que ela comprou uma lingerie, acredito que um corpete, todo cheio de detalhes, uma calcinha muito pequena especialmente para o encontro, e para refor�o uma maquiagem bem feita e sensual acompanhada de um perfume delicioso.rnEla me relatou que o surfista ficou t�o embasbacado com ela, que n�o falava que ela era muito linda, gostosa e que tinha imaginado uma outra mulher, mas ela superou qualquer expectativa que ela havia formado. A rea��o dele dentro do motel foi completamente diferente do que ele falava. Os tapas que ela esperava eram quase um carinho e ACS tinha que comandar o homem para bater com mais vontade em suas n�degas sedenta pelo sexo intenso que o mesmo prometera. At� os xingamentos de vadia e safada n�o foram expressos como ansiava ACS.rnPor�m, o surfista inconscientemente, diz as palavras exatas para salvar o encontro e a noite. Ele ainda admirado pelo todo conjunto que ACS era (corpo, beleza, sorriso, roupas, perfume e vontade) d�-lhe autoriza��o para ela fazer quisesse com ele. Que ele seria seu escravo sexual. Essas palavras soaram magicamente e ACS manda ele deitar, colocar as m�os na cabe�a e que deixasse que ela cuidaria de tudo.rnOs detalhes �ntimos do ato ela n�o me contou, mas disse que ela se lambuzou, como uma crian�a comendo bolo de chocolate.rnNossa conversa vira e mexe mudava de um assunto para o outro sem concluir nada, mas isso era deveras divertido. Eu n�o sei como chegamos nesse ponto, mas ela me falou que uma amiga havia indicado para ela ler contos er�ticos, e isso rendeu assunto e risadas, pois me contara que gostou do que leu na Internet.rnPercebendo o interesse dela nesse assunto, claramente estampado naquele rosto risonho, eu n�o me contive e mostrei algumas mensagens no meu celular que havia recebido da amiga KP com quem às vezes me encontro para uma transa casual muito gostosa. Nas mensagens a amiga KP falava que queria sair comigo para reviver comigo as taras que ela me confessou pelo facebook semana anterior.rnACS lia e tinha uma rea��o mista de risadas e espanto pelas declara��es. Resolvi ent�o ir mais al�m e liguei meu notebook, onde est�o gravadas quase todas as minhas conversas pelo Messenger. Escolhi aleatoriamente uma conversa com uma colega do litoral Sul que gosta de troca de casais, que eu conheci pela internet, mas nunca tive a oportunidade de conhecer pessoalmente.rnNessa conversa eu contava para a colega do litoral uma aventura minha com a colega RA de S�o Bernardo. Na conserva eu relatava para a colega do litoral com foi a transa com a RA, dos gemidos altos que quase era gritos, de como a RA gozava gostoso e dos v�deos e fotos que tirei durante todo o ato. Em um dos v�deos que citei na conversa, a RA louca de tes�o e com orgasmo eminente me pedia para gozar junto. Ela estava de quatro e eu a penetrava intensamente acompanhando os gemidos e pedidos dela ?goza comigo, meu lindo... me d� sua porra...?. Isso � assunto para outra hist�ria.rnEsses meus relatos estavam sendo detalhadamente lidos pela amiga ACS, que ainda apresenta rea��es mistas de espanto, admira��o e interesse.rnEm certo momento, enquanto eu procurava outra conversa n�o muito explicita para deixar ACS ler, entrei numa pasta com fotos e pequenos v�deos que fiz quando sai com a amiga DC. ACS empolgada com os relatos ficou curiosa e repentinamente pressiona a tecla ENTER sobre uma foto e que DC estava chupando meu pau vigorosamente rijo, e essa foto ficou em tela cheia no notebook dentro do bar. A minha rea��o foi imediata e baixei a tampa. Esse ocorrido arrancou muitas risadas nossas, que at� chamou a aten��o dos demais fregueses do bar. Foi quase um malabarismo para fechar a foto sem que ningu�m visse.rnEm meio aos assuntos, ACS recebe mensagem de um rapaz que foi o primeiro menino que ela beijou na vida, que namoraram, mas nunca transaram. As vidas de ambos se distanciaram, e quando se encontraram, todas as tentativas deram erradas pois geralmente ela estava menstruada. Foram mais de 19 anos de espera, e naquela sexta-feira ela novamente estava menstruada, mas no finalzinho. Ela n�o queria transar com o rapaz por causa desse detalhe. Expressei minha opini�o, dizendo que ela deveria aproveitar a oportunidade, pois o rapaz a estaria esperando na resid�ncia dela. Falei tamb�m que n�o precisava transar j� que ela se sentia encabulada, mas que aproveitasse para tomar um banho os dois, trocar car�cias durante o banho, mas sem a necessidade de penetra��o e consuma��o da transa.rnA excita��o despertada pelas nossas conversas era vis�vel em ACS e em meu interior tamb�m, e mesmo eu me contendo acredito que transpareceu e ACS notou um pouco. Foi muito dif�cil para eu me conter, haja vista que essa mulher mexia com a minha imagina��o com seus relatos. Me senti como L�o Jaime na m�sica ?Preciso dizer que te amo? e lembrava de alguns trechos:rn?Quando a gente conversa. Contando casos, besteirasrnTanta coisa em comum. Deixando escapar segredosrnE eu n�o sei em que hora dizer. Me d� um medorn...rnE at� o tempo passa arrastado. S� pra eu ficar ao teu ladornVoc� me chora dores de outro amor. Se abre e acaba comigornNessa novela eu n�o quero ser o teu amigo...?rnrnUm dos segredos que ela me revelou era que adorava ser depilada por um homem, que achava at� rom�ntico um homem passa um creme, uma espuma ou algo parecido e com todo carinho raspando seus pelos com um aparelho de barbear.rnMeu desejo de ter um momento de prazer com ACS esta aumentando. � obvio que quero penetra-la e faz�-la atingir o orgasmo numa rela��o sexual caliente, que confesso ainda ter d�vida de como proceder: se um sexo mais selvagem, daqueles que encosta na parede, de prender os bra�os, vira de um lado para o outro, com tapas nos gl�teos, apertos vigorosos nas coxas e os bra�os fortemente passado pela cintura na inten��o de n�o deixa-la fugir enquanto a penetro com vontade em movimentos r�pidos; ou fazer amorzinho calmo, com muitos beijos, as m�os deslizando no corpo todo com suavidade e firmeza para sentir aquela pele branca e macia exalando o calor da vontade, e os dedos entrela�ados entre minhas m�os e as dela.rnFomos embora, e ela resolve me dar uma carona at� o metr� Santana. Dentro do carro, tive a oportunidade de observar suas pernas, pois ela usava um shortinho de cor verde. Percebi que era uma coxa roli�a e lisinha. Como se tivesse vontade pr�pria, minha m�o se manifestou e quase se foi acariciar aquela pele com apar�ncia de textura suave e macia. Contive-me e fiquei segurando o meu notebook sobre minhas pernas para disfar�ar o volume que come�a a se destacar dentro da minha cal�a.rnAproximadamente duas horas ap�s nos despedirmos, ele entra no facebook e me conta com essas exatas palavras:rn ?abusei dele ...ahhahahahah rnuma delicia e eu mocinharnaff mas nem fiquei com vergonharnvaleu a pena esperar rnvc ficou falando besteira pra mim ...viurnpeguei ele rnme deixou na vontade ...?rnrnEssas palavras me foram suficiente para que eu tivesse uma ere��o, imaginando o que poderia ter ocorrido, mas principalmente na vontade deles sendo realizadas, na entrega que um fez para o outro, ap�s tantos anos, e principalmente no fogo que aquela mulher carrega e que precisa ser devidamente libertado.rnrnMinha mente entrou numa busca delicada de alguns itens que pudessem despertar naquela mulher cheia de vontades �ntimas, o desejo de degustar um momento de entregas e prazer comigo, como se fossemos um vulc�o preparado para expelir seu calor interior.rnO pensamento constante nela criou uma liga��o maior entre n�s, pois eu pensava e ela me ligava nos dias seguintes e para saciar essa minha vontade dela, decidir arriscar, me abnegando dos meus pelos do peito na inten��o que ela pelo menos reserve um momento �ntimo para n�s, mesmo que a penetra��o n�o seja concretizada. Imaginei que se eu me entregasse aos dom�nios dela, e que todos os pelos do meu corpo fossem raspados por ela, e que eu seria naquele momento seu dominado, que ela aceitaria e assim ter�amos algumas horas de prazer juntos.rnN�o fantasiei muito, pois quero ter a surpresa do momento, mas n�o me sai da cabe�a a cena onde estou deitado na cama, na posi��o que ela adora com a m�o atr�s da cabe�a, e ela passando algum creme ou espuma de barbear e raspando meus pelos. Imaginar aquele corpo macio sobre mim, as m�o me tocando e acariciando e ela se enchendo de prazer � algo que me excita e me deixa com um volume acentuado dentro das cuecas.rnACS comentava que o surfista foi um tolo em jogar fora uma mulher que seria sin�nimo de prazer, e eu no meu intimo pensando que eu poderia ter as sorte do surfista e aproveitar.rnConfesso que o medo de que ela encare essa pequena fantasia com rep�dio me assusta, mas no caso de ela se interessar em participar, me deixa confiante que o prazer ser� certo.rnA situa��o me faz lembrar a m�sica do Pedro Mariano intitulada S� chamar que eu vou, onde h� os seguintes trechos:rn ?...Perdido vendo o tempo n�o passar.rnQuanto mais espero, mais eu quero.rnS� chamar que eu vourn...rn� ela quem diz um sim, � ela quem diz adeus,rnMas ela me faz viver, ela me faz t�o bem.rnS� chamar que eu vourn...?rn rnPreciso encontrar o jeito certo de conta-la dessa minha decis�o e vontade, e descobrir se alcan�arei o j�bilo ou se ficarei vexado diante dela.rnMas independente do resultado, meu apre�o por ela se manter� intacto, para seguirmos nas conversas, desabafos, risadas e contos...

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