Fui Sodomizada Pelo Meu Irm�ornrn rnrn rnrn rnrnEsse � um pedido... Um apelo importante...rnrn rnrnVou explicar o que aconteceu aquela semana e ent�o decidam se v�o ou n�o me ajudar...rnrn rnrn- O que voc� vai fazer comigo maninho? ? era eu, tinha metade da altura dele.rnrn rnrnMeu irm�o sempre foi muito bonito, ele me beijava quando nossos pais n�o estavam nos olhando desde que eu era um beb� ele me contou rnrncerta vez e n�o era diferente naquela �poca.rnrn rnrnQuando meus pais decidiram viajar eu fiquei sozinha com ele por uma semana e logo no primeiro dia ele me levou para o por�o... Eu mal podia imaginar o que me aguardava.rnrn rnrn- Em maninho? ? ele depois de trancar a porta me mostrou algo brilhante.rnrn rnrn- O que � isso? ? eu apontei para uma caixa com muitas daquelas coisas brilhando.rnrn rnrnEle colocou outra coisa atr�s da porta do por�o, um tipo de arm�rio velho, n�o sei como ele conseguiu mover algo t�o grande.rnrn rnrn- s�o algemas Mabell... ? ele riu me olhando e ligou o computador, tinha uma web cam nele que come�ou a gravar agente ali conversando.rnrn rnrnMabell era o modo que ele me chamava, um modo muito carinhoso de chamar Ana Bell, eu!rnrn rnrnEle afastou aqueles sof�s velhos e deixou um espa�o no centro do c�modo escuro, era meio frio l� em baixo por que n�o tinham janelas.rnrn rnrn- E para que servem as algemas? ? eu n�o conhecia nada naquela �poca era t�o pequena, hoje dou risada das minhas perguntas bestas.rnrn rnrnEra um metal bonito e ele foi juntando uma a uma como se estivesse fazendo uma corrente.rnrn rnrnNo computador ele trocou a janela que mostrava a filmagem para um v�deo, era um v�deo estranho, tinha v�rios homens e apenas uma mulher, ambos estavam nus.rnrn rnrn- Eim maninho? ? insisti para ele me contar.rnrn rnrn- Serve para as pessoas n�o fugirem Mabell... ? os homens e a mulher come�aram a se tocar e a fazer amor, mas n�o era como nos filmes, onde s� tinha o beijo, eles come�aram a transar com ela enquanto a amarravam.rnrn rnrnEu virei o rosto e meu irm�o riu de mim.rnrn rnrn- Que isso? ? perguntei e os gemidos me mostraram. Era um filme porn�!rnrn rnrn- Eles v�o sodomizar a mulher.rnrn rnrnEu n�o entendi o que era aquilo e olhando para a tela meu irm�o segurou e ergueu meus bra�os e com uma algema me prendeu. Meus pulsos eram t�o pequenos que pensei que podia escapar, mas ele apertou.rnrn rnrn- O que voc� ta fazendo? Para com isso maninho! ? ent�o ele me calou com um beijo. Foi delicioso sentir sua l�ngua na minha.rnrn rnrnNa algema que me prendia ele juntou a aquelas outras como se fossem uma corrente e prendeu num cano no teto. Ele mesmo sendo alto precisou subir num dos sof�s para alcan�ar.rnrn rnrnEu fiquei na ponta dos dedos e novamente ele me beijou ao descer, ele me amava de um modo intenso e eu sentia isso quando sua boca percorria todo o interior da minha boca, seu gosto era t�o bom que mesmo desconfort�vel presa no centro do por�o eu sentia minhas coxas esquentarem.rnrn rnrnSenti um pouco de medo, mas ele era meu irm�o ent�o n�o me preocupei muito.rnrn rnrnAquele beijo durou alguns minutos e quando terminou eu ainda estava de olhos fechados. S� abri os olhos quando ele com algo afiado rasgou minhas roupas.rnrn rnrnEu estava como a mulher do v�deo, algemada e pendurada tendo a sua volta n�o todos aqueles homens, mas s� um. O meu irm�o valia mais que todos aqueles tarados! Meu irm�o me amava!rnrn rnrnNua e na ponta dos dedos senti meus pulsos doendo porque eu n�o conseguia por os p�s no ch�o por inteiro. Meu irm�o olhava cada cent�metro do meu corpo e eu me exibia. Meus seios eram quase inexistentes e minha buceta n�o passava de um risco entre minhas coxas, meu irm�o j� havia tentado colocar o dedo dentro de mim e n�o havia conseguido por mais que for�asse. Minha bundinha era a melhor parte de mim. Pequena e redondinha branca como todo meu corpo, por�m arrebitada. A como meu irm�o adorava atolar o dedo no meu cu e beijar enquanto eu sentia.rnrn rnrn- Me abaixe um pouco maninho... ? implorei com a voz chorosa, estava doendo.rnrn rnrn- Mas Mabell, hoje eu vou te sodomizar e quem � sodomizado n�o tem direito a nada... ? ele parou me olhando de perto e notei seu lindo rosto iniciando mais um longo beijo.rnrn rnrn- Mas n�o pode me abaixar um pouquinho s�? ? eu tentei me soltar sem sucesso.rnrn rnrn- Se voc� for uma boa garota eu posso... ? ele me beijava e sentia os l�bios deslizando sob os meus.rnrn rnrn- Voc� pode? ? eu falava tentando sair e ao mesmo tempo retribu�a aquele carinho.rnrn rnrn- Eu posso ser um pouco mais gentil... ? o ouvindo entendi que tinha que ser gentil e eu j� estava me acostumando a isso.rnrn rnrn- Mas eu sou uma boa garota maninho! ? e chupei a l�ngua dele.rnrn rnrn- Eu sou sim! ? o beijei inclinando o rosto e abrindo bem a boca retribuindo em sua l�ngua o gosto de crian�a dentro de mim.rnrn rnrn- � claro que voc� � Mabell... ? ele sabia que eu era e sorrimos um para o outro.rnrn rnrnFinalmente me tocou entre as coxas, ele n�o havia tentado me tocar ali desde que n�o conseguiu enfiar o dedo em mim. Eu estava quente. Ele me acariciava e descia pelo pesco�o beijando. N�o tentava mais socar o dedo em mim, s� me acariciava de um modo que fazia eu querer me co�ar por dentro. Minha buceta n�o tinha nem um pelo, eles ainda n�o tinha come�ado a crescer e assim ele me sentia onde a pele � mais macia.rnrn rnrnEu comecei a ficar molhada e n�o entendia como aquilo podia ser t�o bom.rnrn rnrnDe frente para mim sua l�ngua desceu pela minha pele branca intocada, descia pelo pesco�o e me dava c�cegas, eu ria e gemia baixinho enquanto sentia a m�o me pegar na buceta. A l�ngua descia lentamente enquanto da buceta seus dedos iam a minha bundinha e apertavam forte e com carinho como todo irm�o deve tratar a sua irm�.rnrn rnrnEu gemia e controlava a respira��o afobada naquele mar de sensa��es que nunca imaginei sentir. Minha respira��o aumentava de intensidade e a l�ngua dele chegava a meus seios, min�sculos com os biquinho vermelhos. Eu o olhava e via seus olhos verdes como os meus observando cada detalhe de meu rosto de menina.rnrn rnrnEle ro�ava os dentes nos meus seios e com a m�o segurava o biquinho daquele do outro que estava fora de sua boca e assim passava para o outro e voltava e permanecia brincando com meu corpo me fazendo suspirar.rnrn rnrnEu me inclinava ainda mais na ponta dos dedos sem saber o que fazer, era dor e era tes�o em meus gemidos altos ecoando pelo por�o escuro.rnrn rnrnSua boca desceu mais depois de alguns minutos.rnrn rnrn- Ai n�o maninho! ? eu sabia onde ele ia me beijar.rnrn rnrn- Ai n�o! - me ergui ainda mais tentando escapar e ent�o senti sua l�ngua, sua boca e minha buceta como ainda n�o tinha sentido.rnrn rnrnEle enfiou a l�ngua dentro de mim e eu gozei pela primeira vez na boca do meu irm�o. Eu estava arfando e ele se deliciava com meu gosto de irm�, de crian�a.rnrn rnrn Eu suspirava e n�o aguentava mais quando novamente encarei a tela do computados notei que a mulher come�ava a ser agredida.rnrn rnrn- Isso n�o maninho, por favor... ? falei e veio o tapa. Na minha bunda e na minha face em seguida, mas n�o era como os do papai quando eu fazia algo errado. Eram tapas de amor. Tapas do meu irm�o. Empinei a bunda e no mesmo instante comece ia chorar baixinho, minha pele estava bem vermelha e aquilo ardia me esquentando ainda mais.rnrn rnrnEle n�o me bateu como os caras do filme fizeram com a mulher, ela ficou roxa coitada. Ele s� me deixou com o rosto e com a bundinha vermelha. Foi gostozo quando me acostumei. Minha buceta estava pingando quando ele parou e no ch�o estava um misto de minhas lagrimas e daquilo que escorria da minha buceta quando eu tinha tes�o.rnrn rnrn- O vai fazer? ? no v�deo os homens penetravam a mulher de dois em dois, os gritos daquela mulher eram t�o altos que se estiv�ssemos assistindo o filme na sala os visinhos chamariam a policia com certeza.rnrn rnrnMeu irm�o n�o me respondia e entendi o que ele ia fazer quando senti sua pika ro�a a minha bundinha.rnrn rnrnEle estava se divertindo e precisou se abaixar um pouco para tentar encaixar aquela coisa no meu cu. Eu n�o facilitei, me esquivava e ganhava uma nova marca daquela m�o pesada em minha bunda.rnrn rnrnMeu irm�o j� era maior de idade e mesmo assim n�o teve s� de mim, ta certo que ele s� era maior a pouco tempo, ser� que fazia um ano j�? E quem � que sabe a idade certa do irm�o n�o �?rnrn rnrnMeus pensamentos me distraiam e quando senti ele me segurar com for�a e puxar com as duas m�o separando minha bundinha eu sabia o que iria acontecer. As algemas fizeram o cano no teto estralar tamanha a for�a que eu puxei ao gritar. Sua pika era imensa, mas dentro do meu cu parecia ainda maior. Meu cu ardeu tanto que eu chorei. Chorei de verdade.rnrn rnrnEle me vendo assim for�ou ainda mais forte e senti algo dentro de mim se partir. Eu senti meu irm�o e sua pika estava inteira dentro do meu cu.rnrn rnrnMeus gemidos se misturavam aos gemidos suspirando e ao choro que por sua vez se misturava aos gritos daquela mulher no v�deo.rnrn rnrn- Quieta Mabell! ? ele manda e eu tentava me desvencilhar.rnrn rnrn- Quieta! ? aquela pika era t�o grande que separava as paredes do meu cu e eu sentia o ar entrando dentro de mim quando meu maninho tirava a pika e pegando f�lego voltava me foder de novo.rnrn rnrn- Para de se mexer! ? eu n�o obedecia. Eu era uma garota m� e logo entendi o que me esperava.rnrn rnrnUm tapa parou minha respira��o e o olhei.rnrn rnrnA marca ficou acima da minha cintura e fungando senti a m�o daquele homem que meu irm�o tinha se tornado.rnrn rnrnEle me segurou e ergueu s� com uma m�o me ajudando a empinar a bunda e assim comeu meu cu t�o forte que transformou todo o meu choro em gemidos e solu�os.rnrn rnrnAs vezes eu tentava me afastar por que aquilo estava me abrindo de dentro para fora, mas ele me segurava, for�ava meu corpo contra o dele. rnrn rnrnMe fazia sentir o ponto mais fundo dentro de mim. Era dor e mais dor enquanto eu mijava nas minhas pernas e ele me repreendia marcando meu corpo com suas m�os fortes.rnrn rnrnEu via que sua boca queria me beijar a cada segundo que eu olhava para cima sendo erguida a ponta dos dedos por meu maninho que usava aquele objeto me arrombando.rnrn rnrnSenti algo molhado e quente dentro de mim e meu maninho gemer de tes�o gozando em mim, dentro do meu cu.rnrn rnrnEu solu�ava e meu corpo se contorcia. O alivio que senti quando ele retirou a pika do meu cume fez mijar de novo.rnrn rnrnO filme tinha acabado e eu estava um pouco feliz. Meu maninho me amava!rnrn rnrn- O que vai fazer? ? falei e ele se aproximou e estapeou novamente meu rosto.rnrn rnrnEm seguida ele sorriu e me deu um selinho quando fiquei quieta.rnrn rnrnEu tinha entendido! Quem era sodomizado n�o tinha direito a fazer pergunta nenhuma!rnrn rnrnFiquei quieta e se iniciou o pr�ximo filme. Tinham ainda mais homens e a mulher j� era sodomizado desde os primeiros minutos, devia ter uns doze homens.rnrn rnrnMeu irm�o me deixou ali assistindo e saiu do por�o.rnrn rnrnEu estava erguida. Eu era pequena demais para me livrar das algemas e meus pais s� voltaria em uma semana.rnrn rnrnMesmo o por�o sendo um lugar escuro eu n�o tive medo! Meu irm�o estava cuidando de mim!rnrn rnrnAssisti o filme e vi cada um daqueles homens fazer aquela mulher sorrir, gemer e pedir mais. Todos gozavam nela. Era um espet�culo lindo! Era o amor em seu estado natural!rnrn rnrnPareceu demorar uma eternidade e meu irm�o finalmente voltou, j� tinha passado outros tr�s filmes e eu come�a a entender melhor aquele amor.rnrn rnrnEu me exibia para a web cam. Eu era uma estrela em seu filme. Em sua vida!rnrnAquele dia eu entendi e todos os dias que se passaram naquela semana fui sodomizada, meu �nico alimento era o esperma que meu irm�o retirava do meu cu e enfiava na minha boca. Eu lambia aqueles dedos e sorria.rnrn rnrnEstava amarrada, sendo alimentada, sodomizada, acariciada, amada, filmada e exposta pela minha verdadeira natureza.rnrn rnrnMeu irm�o me seduzia e me ensinava. Me apaixonei. Ele � meu primeiro amor. Estamos juntos ali no por�o. Estaremos juntos em qualquer lugar do mundo!rnrn rnrnEu estava dolorida, meus pulsos sangravam e meu cu escorria s�men dia ap�s dia. Estava com fome, pois meu irm�o s� me dava porra para tomar e me sentia feliz a cada vez que o via me olha e sorrir para mim.rnrn rnrnEle me amava em cada tapa. Em cada penetra��o que tirava de dentro de mim um pouco de choro e transformava em gemido.rnrn rnrnQuando o ultimo dia chegou e nem por um segundo ele havia parado de filmas ambos est�vamos exaustos.rnrn rnrnEu n�o ia perguntar o que ele pretendia agora, era proibido. Eu estava sendo sodomizada e quem � sodomizado n�o tem direito a nada! Isso estava claro. Eu era uma boa garota e ele meu irm�o querido!rnrn rnrn- Mabell? ? ele disse, mas eu n�o respondi. Era proibido falar! Eu n�o tinha esquecido!rnrn rnrn- Minha Mabell? ? ele se aproximou ainda mais e me beijou de um modo doce e gentil, como o primeiro de nossos beijos que eu me lembrava.rnrn rnrn- Vejo que aprendeu. ? ele sorriu e me soltou.rnrn rnrnEu cai no ch�o desmaiada enquanto procurava o abra�ar para agradecer.rnrn rnrnQuando acordei estava no hospital e meus pais haviam voltado. Meu irm�o tamb�m estava l�.rnrn rnrnTodo me abra�aram.rnrn rnrnMeu irm�o havia contado que eu tinha me machucado sozinha. Todo acreditaram.rnrn rnrnEu fiquei internada por dois meses e quando sai eu sabia. Eu precisava dele! Eu amava meu irm�o mais do que tudo!rnrn rnrnSer sodomizada � uma ben��o divina! Um dom dado por Deus a n�s dois. Eu e meu irm�o.rnrn rnrnAt� hoje � assim. Eu moro com ele e passamos as noites os amando como � natural a verdadeira fam�lia.rnrn rnrnObrigado a todos por lerem minha historia. Uma historia invejada por muitos!rnrnAgora o meu apelo!rnrn rnrnSe virem meu v�deo... Ou melhor! Se virem partes de meu v�deo online me ajudem a recuperar essas lindas mem�rias, pois meu computador teve de ser formatado e eu o perdi!rnrn rnrnObrigado a todos! Eu amo meu irm�o!rnrn rnrnrnrnAna Bell F. Seiei.rn