Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

CONHECENDO UM CABAR� RUMO A FACULDADE

Continua��o de Primeira transa rumo a faculdade.rnrnCreio que est�vamos na localidade de UMIRIM, logo, logo estar�amos na cidade de Itapipoca.rnPaula n�o parava de acariciar meu membro, ela estava totalmente despida dentro do carro e eu somente de camisetas, nas mais, al�m disto, porem nossas roupas estava bem a m�o caso fosse preciso eu vestiria o cal��o e ela sua pequenina sai e blusa. Quando pass�vamos por algum veiculo contr�rio, v�rios dos motoristas e passageiros buzinavam quando viam ou peitos Paula. Riamos a cada buzinada. Paula n�o parava de manipular meu membro que segui em riste e vez ou outra abaixava a cabe�a e mamava meu membro. V�rios momentos pedi-a para parar a fim de concentrar-me na estrada. Na velocidade que �amos, uma gozada na poderia ser mortal.rnConvers�vamos tamb�m sobre o que j� hav�amos realizado em termo de sexo. Puxei o assunto fantasia. Perguntei a ela por que n�o satisfazia a minha, a de participar de uma dupla penetra��o. Irada respondeu dizendo que j� t�nhamos discutido isto, inclusive com Ol�via. E que n�o era nem uma quenga, Prostistuta ou tarada sexual, estava comigo por gostar e bl� bl� bl�! Disse-lhe que n�o pensava isto dela e completei:rn- � uma fantasia. Voc� sabe o que � isto? Fantasia a gente faz uma vez e esquece. Nunca propus dar continuidade na transa. E n�o precisa ser com conhecidos, pod�amos perfeitamente contratar um em local discreto e nunca mais o ver�amos.rnN�o. N�o vai ser comigo. rn- E qual fantasia ainda tem por realizar?rnAinda raivosa respondeu:rnDeixa pra l�, j� esqueci.rn- Acho imatura tua rea��o, depois de tanto tempo ainda n�o me conhece.rnN�o � quest�o de conhecer, esse assunto me ofende! rnAproximei meus l�bios para um beijo de concilia��o, ela recuou negativamente. Insisti falando:rnN�o vai deixar que isto estrague nossa noite vai? Vai estragar esta fantasia? rnEla me olhou sorridente e aceitou o beijo. rnInsisti na pergunta:rn- Agora diga: Qual � a fantasia que quer realizar hoje?rnEla olha pra mim e sorridente responde:rnQuero saber como � um cabar�.rn- S� isso? rnSorri e comecei a descrever um. Ela me olha de forma engra�ada, tamb�m sorrir e me d� um monte de tapas nos ombros e cabe�a. E chamando de, abestalhado, imbecil, anta e v�rias outras qualidades e adjetivos. Ela s� parou a pancadaria eu disse ter entendido que a levaria para conhecer um. rnEst�vamos chegando a Itapipoca, era noite e o clima estava agrad�vel, Quem vai pela Rod: CE-402 logo na entrada da cidade h� um posto de combust�vel, vestimos nossas roupas e parei no posto para abastecer. rnDesci e perguntei onde poder�amos passar a noite. Fui informado de um hotel e de duas pousadas, aproveitei para perguntar baixinho:rn- Sabe onde tem um cabar� legal por aqui?rnAbismado, o frentista olhou para Paulinha dentro do carro, voltou a me olhar n�o entendendo nada, respondeu tamb�m em voz baixa e apontando com a m�o livre da bomba, Ficava pr�ximo o sa�da oposta da cidade, de quem vai para a BR 222. Paula perguntou-me o que estava falando com o frentista. rn- Perguntando sobre o Hotel ou pausada.rnN�o vamos ficar em hotel ou pousada! Quero um motel para poder foder e gritar a vontade. Risos.rn- Concordo. N�o fique com raiva, mas vou perguntar:rnO qu�?rn- Vamos ficar s� n�s dois mesmo? Sorri.rnAcho que tu que est� a fim de estragar minha noite.rnConvenci-a ficar no hotel mesmo, mais movimentado com bar, restaurantes e muitas outras atra��es para aquela noite para nos distrairmos um pouco.rn18:35h Um belo quarto de hotel, a cama nem se fala. Tomamos um belo banho ensaboamos um ao outro. Depois do banho ficamos no banheiro nos acariciando, estava divino, N�o tinha mais interesse em sair, mas queria fazer ? Le uma surpresa. Interrompi as car�cia pedindo-a para arrumar-se. Ia mos sair em seguida. Ela reclamou dizendo est� muito bom e que n�o queria ir para lugar algum. queria aproveitar toda a noite do meu lado.rnFalei que era cedo e ter�amos muito tempo para curtirmos aquela noite. rnEla estava tirando uma cal�a jeans par vestir. Pedia para colocar um short colado. Ela me olhou pedindo para eu n�o tentar oferec�-la a algu�m, j� havia falado que n�o queria e seria a ultima coisa que esperaria. Brinquei falando:rn- Ent�o quer dizer que mesmo sendo contra espera que aconte�a?rnEla me olhou com fei��es reprovadoras. Dei uma tapa no bumbum dela e disse.rn- Deixa de conversa e te veste logo!rnDei-lhe uma de minhas camisas branca manga longa. Pedi para por um suti� vestir a camisa deixando alguns bot�es abertos em forma de decote. Ela me olhou e perguntou:rnO que est� tramando em? N�o me venha com surpresas desagrad�veis!rn- Confie em mim!rn19:20H Na portaria do Hotel, pedi a Paulinha para esperar e fui confirmar o endere�o que o frentista me dera. O atendente discretamente olhou para Paulinha, quando voltou a vis�o para mim confirmou endere�o e me cedeu n�mero da casa. N�o foi dif�cil encontrar.rnQuando cheguei, nada denunciava ser um cabar�. Diante da casa Paula pergunta:rnPor que n�o me disse que conhecia algu�m aqui?rnrnJ� fora do carro, respondi:rn- N�o conhe�o! rn19:40H A casa era bem modesta mas limpa, ningu�m para nos recepcionar. Portas aberta peguei m�o de Paulinha e entrei o que a fez chamar-me aten��o:rnSe n�o conheces ningu�m como vai invadir a casa dos outros?rn- confie em mim. Vamos.rnOuviam-se vozes no interior da casa. Passamos por v�rios c�modos todos de portas fechadas, num deles Paula ouviu gemidos s� ai caiu a ficha. Parou de repente e disse:rnSeu safado. Devia ter me falado para eu me prepara espiritualmente. Sorri e dizendo:rn- Tive receio de que recusasse.rnEla passou a prestar mais aten��o em detalhes da casa, j� cheg�vamos ao fundo da casa quando uma jovem branca de cabelos longos, sem distin��o de cores, nos recepciona dando boa noite, achando que est�vamos no local errado, nos informa localidade de um motel. Sorri e disse que est�vamos ali para Paulinha conhecer um Cabar�. A Jovem sorriu e disse agora usam o nome de: cassa de massagem. Levou-nos at� os fundos apresentou-nos e em voz alta falou a todas que est�vamos ali para conhecer a casa.engra�ado como mulheres fazem amizades r�pido, em alguns minutos Paulinha parecia amiga de longa data. Duas delas pensando em faturar, ofereceram-se para fazer uma demonstra��o no quarto o que foi recusado por Paula.rnHaviam dois rapazes no ambiente que n�o tiravam os olhos de Paulinha, ela notou comentou comigo e perguntei com sorriso nos l�bio:rnQual dele te agradou?rnLevei algumas tapas. A jovem que ouvira a pergunta falou: Que o moreno era avantajado e sabia fazer bem. Pula riu sem jeito e desconversou perguntando se o movimento era s� aquele sen�o havia movimento de dan�arinas. A jovem que tem um belo corpo, falou que ia haver uma VAQUEJADA e s� na madrugada a casa iria estar movimentada, ao mesmo tempo se ofereceu para um Streep. Concordei na hora, Paula n�o se op�s. A jovem nos cobrou R$ 20,00, Reclamei dizendo que era s� uma dan�a. Ela disse que seria bem mais que isto e estava cobrando por que n�o faz nada de gra�a para ningu�m.rnAp�s alguns minutos de dan�a a garota ficou totalmente nua. Sempre dan�ando desceu de um pequeno palco, caminhou pelas mesas, sentou no colo dos rapazes, foi alisada por eles; ela veio para n�s segurou meus cabelos e fez que esfregava sua xana na minha cara, Paula olhava bem de perto. Com as m�os livres, segurei sua bunda pelas poupas e a abrindo expondo seu anus para a plat�ia. As outras garotas ovacionaram. rnTentei introduzi um dedo no anus, ela recuou e foi para Paulinha. Sentou no colo dela e levou sua boca bem pr�xima a dela. Levantei e no ouvido da garota cochichei pedindo para ela tentar beij�-la e mamar os seios de Paula. A jovem n�o a beijou, foi al�m de pedido. rnMeteu as m�os por entre a camisa de Paula colando seus seios na boca de Paula. Esta os mamou sem cerim�nias, quando a jovem voltou trouxe o suti� da Paula. rnEu atr�s de Paula falava para deixar para ver no que dava, eu metia a l�ngua em sua orelha, beijava seu pesco�o, tudo para excit�-la. rnA jovem enroscou o suti� no pesco�o de Paula e a fez ficar de p�. rnSempre dan�ando, esfregou sua xana por todo seu corpo no de Paula, mamou os mamilos duros, lambeu todo os seios, apertou-os, notei que Paula j� estava mais que excitada. A jovem n�o parava de alis�-la. Foi para tr�s de Paula passou, segurou-a pela cintura e fez que copulava. Eu j� n�o me aguentava mais, minha cueca estava toda melecada. A jovem apertando os seios de Paula, a exibiu para que todos a vissem, inclusive os dois homens que estavam boquiabertos com a sena. rnSempre ao ritmo da musica, a jovem por tr�s e segurando os longos mamilos da Paula, que a tudo consentia, a jovem desabotoou o short e foi descendo-o por traz, baixou o suficiente para alcan�ar sua xana na bunda de Paulinha, Copulava como se enrrabasse Paula, nesta hora a jovem que estava no quaro quando entramos; entra na roda mamando um dos peitos de Paula, esta levou as m�os aos seios impedido pela jovem que se fazia enrrab�-la. rnEu n�o aguentava mais de excita��o. J� com o membro de fora, aproximei-me j� jovem que copulava a bunda de Paula e tentei meter nela. Ela saiu de imediato pegando suas roupas espalhadas pelo ch�o e indo para dentro de casa, Paulinha se recomp�s imediatamente. rnA potranca que acabara de chegar reclamou em tom de brincadeira:rnrn# P� s� por que eu cheguei! Volta aqui sua vaca. Todos sorriram.rnFiquei injuriado por eu ter acabado com a festa, devia ter ficado na minha, queria o que por R420,00? Sentamo-nos e Paula falou:rnSe tu n�o tivesses chegado a tempo, eu teria gozado com elas.rn- Quer que eu a convide? Vamos lev�-la para o hotel ou Motel! Vamos?rnPaulinha me olha com agradecimento, beija-me e diz:rnN�o seu bobo. Estava bom aqui por que estava com plat�ia, estava exitante.rn- Queres que eu a convide para mais uma se��o? Desta vez digo que � pra ir at� o fim!rnN�o. Quero sair daqui. Estou morrendo de vergonha.rnFui at� a jovem de cabelos sem cor definida, agradeci, paguei inclusive o Streep da Jovem. Brinquei com algumas das mais afoitas que reclamavam nossa sa�da e sa�mos.rnNo corredor reencontramos a jovem que saia do quarto, agradeci e perguntei se ela n�o queria nos acompanhar no hotel. Paula me olha com ar reprovador. A jovem disse que n�o pode sair sem a permiss�o da propriet�ria e ela n�o se encontrava ali.rnDentro do carro com a janela do passageiro aberta, coloquei meu membro para fora e pedi a Paula para me fazer gozar. A jovem estava na porta e sorrindo assistiu a tudo e olhava para ver se n�o vinha algu�m. Gozei rapidinho na boca dela, Paula com a boca cheia de espermas fez quest�o de olhar para a garota, a fim de que esta a visse engolir tudo e se despediu. rnA jovem respondeu a despedida da seguinte forma: rn#Malucos! Votem logo! Ainda tenho muito ensinar! Caiu na risada.rn21: 50 Paramos no hotel para trocamos de roupas e irmos jantar. Novamente esfregamos um as costas do outro. Lembrei da excita��o da Paulinha e que ela n�o havia gozado. Nesta hora lembrei-me de uma amiga que conheci no site. Certo dia, enviei a ela um curta metragem porn�, em que a jovem era massageada ante de enrrabada. Eu oferecia a Alana massagem id�ntica, Ainda n�o recebi resposta. rnEm uma ligeira massagem desci o corpo de Paulinha at� as panturrilhas, subi vagarosamente at� a jun��o de suas grossas coxas, concentrei=me ali sem tocar sua vagina.descia e votava at� ali. Em determinado momento eu abria suas n�degas e encostava l�ngua em seu cuziho, ela empinava a bundinha e eu voltava a acariciar suas pernas. Vi em cima da pia um �leo corporal, n�o o suficiente para massagear todo o corpo de Paulinha, mas ajudaria bastante. Levantei-me lentamente sem tirar as m�os de seu corpo, meu membro encaixou entre suas coxas, ela as abriu para facilitar o encaixe. Devido a altura dela s� a cabe�a de meu membro entrava na sua boceta, o restante ficava de fora, eu teria que me esticar para penetrar algo mais. Paula passou a baixar-se para que entrasse mais dentro dela. O Box de banheiro era pequeno, n�o dava para procuramos posi��o melhor. Pedi a ela para sairmos, encostei-a na pia de rosto de frente para o espelho, por tr�s dela, meti com for�a dois dedos na boceta fiquei no entra e sai empurrei-a pelo pesco�o pr�ximo ao espelho e disse:rn- Olha ai a tua cara de puta safada!rnEla abre os olhos, sorrir e pergunta: rnEra assim que eu estava l� no cabar�? rn- N�o. Estava pior. Sorrimos.rnApanhei o vidro de �leo e de shampoo, pedia para deitar-se no piso do banheiro. Ela entendeu. Completei o vidro de �leo com sahmpoo e iniciei a massagem. Pelos ombros, massageei toda suas costas, chegeui em seu bumbum, meu membro havia derramado bastante lubrificante naquele reguinho, comente com ela e perguntei:rn- Sentiu ele no reguinho?rnSenti! rn-Quer sentir mais?rnHuhum!rnJuntei com os dedos o restante de liquido seminal que estava nas parede de suas n�degas juntei no centro de seu cuzinho e meti ele para dentro com o dedo m�dio. Meti at� encostar o dorso de minha m�o.rnHummmmm. Que coisa gostosa.rnRetirei o dedo e passei a cabe�a de meu membro para deixar ali mais liquido. Ela tentou empinou a bundinha pensando que eu ia penetr�-la. Quando recuei ela disse:rnFaz isso n�o, tu vai me matar de tes�o.rn- Ainda nem comecei.rn [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



doidinha pra dar contocontos eróticos de incesto com a irmã caçulaquero ler contos eróticos lojista gostosagozando pelo cu contos eróticoszoofilia gay conto erotico home casado com pithibuContos Eróticos abusada todos os dias por estranhoscontos eróticos de filha novinha tirando leite dos peitos da mamãe peitudaContos exoticos me causa tesaopapai tirou do meu cu quis por na minha bocacontos dei pro meu ex sogroMeu irmao toda hora so quer comer meu cuzinhoconto erótico grávida estupradacontos eroticos peitos sadomasoquismoNovinha mamando no cinema contoseroticoshay gozando deitado con decl no cuzinhoconto erotico gay negao escraviza viado afeminadopaguei pra comer o skatista marrento contos gayscomendo a novinha na marranoite maravilhosa com a cunhada casada contoscontos eróticos novinho com desodorantecontos eroticos de sobrinho comendo a bunda do tioTomando café com a minha vizinha contosmagrinho parrudo conto gaycobto eróticos. chupei cu do meu maridoconto porno duvidei que minha mulher dava pra todoscorninho esposa picudo frouxo contoo meu amigo tirou a virgindade da minha esposa contoConto ela dormindo /conto_15597_confidencias-de-uma-mulher-casada.htmlquero no rabo amor eroticosvídeo pornô pica da cabeça enrolada redondadatransando a sobrinha em pleno sono profundocotos erotico irmão da surra de cinto na irmãcontos eroticos o escravo seduz a.minha patroacontos sado marido violentosSou casada mas bebi porro de outra cara contosrelato erotico meu filho gosa nas calcinha minhascontos eróticos- virei mulher do meu paicontos eroticos mistrando a cidade e os moteis para o amigo de meu maridocontos eroticos de angolaDOTADO ARROMBA A COROA ATE CHORAR CONTOContos eróticos de 2020 de namorado bêbado dividindo sua namorada com dois amigoscontos eroticos de incesto ciumes do filhoconto eróticos ESTÁGIO NA FAZENDAContos eroticos novinha desmaia de tanto gosacontos eroticos sobre voyeur de esposacontos eroticos sou crente mas tenho um fogo no cucontos de cú de irmà da igrejacontos eróticos peguei ela se masturbandoconto erotico vi o namorado da minha amiga tomando banho/conto_11553_mamando-na-vaca-2.htmlconto erotico virei cadela barFoderam gente contos tennsfazendo swing sem meu marido saBer contosContos er�ticos gordonas de 200 klcontos eróticos casada não resistiu e traiuwww conto casada conta das orgias de faculdadecontos eróticos menina dá o c* por balasContos na lua de mel o corno lambeuContos eroticos minhas tetas roxas de tanto chuparemParaíba putinhoconto erotico perdi calcinhaminha filha punhetando o cavalo contosconto gay clube dos cuecasconto comi minha sobrinha na pescariaContos rebolo na caceteConto namorado da minha mãecontos esporrei-me no sonhocontos/eroticos puta safada/enfia/ahhe menininhascontos eroticos dfoi da aboceta vije e a rombocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaestrupamendoConto erotico violentaram minha filha e me obrigaram a participarcontos er�ticos de luta