LOJA DE LINGERIrnSempre que passava naquela loja de lingeri ,parava na montra e ficava excitado.Estava chovendo e era quase noite.rnO meu olhar fixava-se nas calcinhas de renda , nos sutians, nos corpetes e cinta liga todos rendados e acetinados. O meu impulso era entrar naquela m�gica loja e experimentar todas aquelas pe�as sexuais que me faziam tanta tes�o. Meu cus�o pulsava de prazer e meu xan�o crescia e endurecia at� ficar bem gross�o na calcinha renda rosa que eu sempre usava .Tudo aquilo brilhava aos meus olhos.rnSem dar por isso , ao meu lado estava um neg�o que olhava interessado para as j�ias sexuais expostas,tendo-se encostado levemente a mim e disse-me ao ouvido : S�o lindas ,n�o s�o? ?rnAo que eu , sorrindo e olhando agora na sua cara de pret�o simp�tico,acenei com a cabe�a afirmativamente.rnN�o apanhe chuva !.. disse ele para mim. Venha para aqui debaixo do meu guarda chuva, ao que eu agradeci e me cheguei ainda mais ao pret�o que tinha um perfume franc�s delicioso.Agora quase que eu estava na frente dele , entre a montra deliciosa e o seu corpo.rnEncostou-se mais ainda e at� senti o seu arfar folgoso ao meu ouvido. Senti na minha traseira o seu vulto sexual bem crescido e dur�o. Corei e ele falou-me junto ao meu pesco�o que estava fascinado com aquilo, com aquelas deliciosas lingeries francesas e devagar me apalpou o traseiro com as suas m�os grandes e esguias ao que eu olhei-o e ele sorriu.rnChuvia cada vez mais e eu ficava com meu cus�o redondo e tesudo bem no meio do seu grosso e grande tor�o de cerca de 21cm , que ele entretanto tirou para fora das cal�as. O pret�o agora pegava na minha cintura , desapertou-me as cal�as, baixou-as, cobrindo-me com sua gabardina nos lados.Fez uma casinha s� minha e dele.rnVi nitidamente o vulto do gross�o e cabe��o delicioso que ele delicadamente tentava apontar, afastando a minha calcinha renda rosa e me disse : Vou meter cabe��o amor. Se doer voc� me diga, t�? ?rnApertei meu rab�o e encostei-o para que o tor�o entrasse levemente.Senti romper o anel exterior e passar devagar ao seguinte. A� doeu-me e ele parou de meter. Era dor e prazer igualmente sentidos. Ambos est�vamos doidos para concretizar aquele ato de tora de pret�o em cus�o de branco.rnFaltava ainda meio tor�o para entrar no meu delicado anel quando ele me disse que tinha um dil�vio de esperma para encher meu anus.rnSoltei um sim assumido e ent�o o tor�o deslizou e passou o anel esfinkter e eu gritei abafado, quando o total arremesso do caralh�o ficou todo dentro de mim.rnQueres os leitinhos todos ? Vai ficar inundada !...rnEncostei mais o meu cus�o para receber a divinal e celestial vaga de esporra leitosa que transbordou alguma pelas bordas para a calcinha rosa ficando molhadona.rnBeijou-me o pesco�o e levemente tirou-o ainda bem tesudo. Ajeitei as cal�as. Foram 19 minutos loucos.rnChuvia menos.rnEle retirou-se e eu tamb�m segui o caminho contr�rio com os leitinhos ainda dentro.rnQue montra linda?rn