Escrevo contos h� muito tempo e sempre tenho novos contatos por causa deles. Alguns se tornaram f�s dos meus contos e j� me pediram inclusive para narrar ou escrever sobre suas fantasias, desejos e realiza��es, sempre me perguntando por novos contos que eu venha escrever. Outros inclusive viraram amigos para boas e divertidas conversas, sejam elas apimentadas ou n�o, e � justamente sobre um destes novos contatos que trato neste relato.rnrnO conto ?Me Descobrindo na Boate GLS?, meu primeiro conto l�sbico, que escrevi relatando um acontecimento na vida de uma destas minhas novas amizades, rendeu algumas curiosidades similares às de quando narrei sobre a vida de alguns outros casais, pois n�o percebem que eu, o escritor, n�o sou o protagonista destes contos espec�ficos. Numa destas curiosidades, conheci Cris, que leu meu conto e me adicionou para conversar. Estranhou o fato de que quem escreveu o conto l�sbico tivesse sido um homem, mas expliquei a respeito e ent�o a conversa prosseguiu e n�o mais parou. Em pouco tempo convers�vamos sobre suas fantasias e ela me explicou que leu o conto porque tinha a curiosidade sobre o sexo entre duas mulheres. Cris � casada e interpretava que o sexo com outra mulher n�o seria trai��o com seu marido, ent�o, por diversos problemas que o tempo e outros fatores podem causar em um relacionamento, ela se encontrava havia quase 1 ano sem sexo, pensando seriamente em realizar esta fantasia. Me confidenciou ainda que come�ou um papo com outra mulher que se mostrou muito interessada em realizar a fantasia dela, mas por complica��es do dia-a-dia, trabalho, etc., e esse desejo persiste em se manter como fantasia. Ap�s alguns dias de conversas, ela, me vendo como um bom confidente e percebendo o quanto eu era neutro no assunto, n�o opinando, nem recriminando, perguntou se n�o poder�amos marcar um encontro para que ela pudesse desabafar, tomar um vinho e conversar abertamente sobre justamente o que convers�vamos no MSN, onde ela poderia se sentir bem em colocar para fora ideias, fantasias, desejos, tudo o que quisesse, sem ser recriminada ou mal falada. Topei, pois fiquei curioso sobre a possibilidade de olhar nos olhos da pessoa que escreve e poder interpretar ainda mais suas fantasias e desejos, sem nenhuma sacanagem embutida, pois a ideia era apenas podermos nos encontrar como dois amigos, tomar umas no fim da noite e jogar conversa fora, como fazemos on-line, mas agora ao vivo.rnrnMarcamos um encontro na Lapa, bairro bo�mio perfeito no Rio de Janeiro, muito movimentado, o que fiz quest�o para transpor mais seguran�a a ela e deix�-la sem receios de me encontrar. Dia e hor�rio combinados, ela apareceu com um belo decote, muito bem apresentada. Nos sentamos numa mesa de bar bem movimentado e o papo rolou muito bem, esquentando cada vez mais, e ela se sentindo muito bem com a liberdade de se expressar sem nenhuma resposta recriminadora. Brincamos at� com a situa��o de um carinha que se demonstrou interessado nela e, como o cara n�o teve peito para responder as indiretas que ela dava, com seu decote chamativo expondo um belo par de seios grandes, passamos a curtir com a incapacidade dele. A conversa seguiu esquentando e, quando ela chegou ao seu limite de drinques, passamos a brincar, com a possibilidade dela n�o aguentar se segurar e acabar cedendo a alguma investida minha. A hora passou, sa�mos do bar e fomos caminhando at� o ponto de �nibus, pois n�o havia mais op��es de transporte para ela. No trajeto, conversando sobre o ocorrido com o carinha, ela questionou sobre seus seios e falei que pelo pouco que podia ver eu tinha gostado e, em uma brincadeira ao estilo ?aposta?, falei que s� seria poss�vel eu elogiar a beleza de algo que realmente tivesse visto e ent�o ela, com o cuidado de se certificar de estarmos sem ningu�m por perto, colocou um dos seios para fora, ao que olhei e coloquei a m�o para sentir. Fiz alguns carinhos admirando seu seio (e me aproveitando) e em seguida fiquei olhando nos olhos dela, ao que ela n�o conseguiu esconder o tes�o que estava sentindo e ent�o tirei a m�o e elogiei, confirmando que agora sim poderia elogiar adequadamente. J� no ponto de �nibus, passamos a instigar um ao outro, sempre beirando o limite, at� que ela foi embora e fui para casa, isso j� passando das 6am.rnrnAp�s esse nosso encontro, Cris se libertou de vez on-line e nossas conversas foram ficando apimentadas, ao ponto dela passar a cogitar a ideia de trair o marido. Eu, claro, j� estava interessado. Ela era uma mulher casada, portanto n�o teria compromisso; jovem, bonita, gostosa e de cabelos curtos, o que por si s� j� me atrai muito e me deixa louco de tes�o; e ainda possuidora de volumosos e deliciosos seios, que mal cabem em uma m�o apenas... Como n�o gostar? Como n�o desejar? Claro, aticei ao m�ximo a ideia, ate que ela cedeu às tenta��es e se submeteu a me encontrar novamente, desta vez sem presen�as alheias. Por conta de hor�rios problem�ticos com escala de trabalho dela, marcamos um domingo, nas primeiras horas do dia, quase como se estiv�ssemos dando a continuidade às horas de nosso primeiro encontro. Nos encontramos na Cinel�ndia, em frente ao bel�ssimo Theatro Municipal. As ruas ainda vazias, silenciosas, com m�nimos transeuntes. Nos cumprimentamos e seguimos um trajeto virtuoso at� o motel, para n�o sermos notados. Ainda que a situa��o n�o demonstrasse possibilidade de algu�m nos reconhecer, a possibilidade m�nima ainda � uma possibilidade, portanto conduzi-a de forma a dificultar ao m�ximo qualquer tipo de estat�stica contra nosso favor.rnrnChegamos ao motel, conversei com a atendente e peguei as chaves do quarto, enquanto Cris chamava o elevador. Numa sincronia impensada, agarrei as chaves e ela abriu a porta e entrou, comigo logo atr�s. Ela se recostou contra a parede do espelho, enquanto eu apertava o andar e em seguida me virei para ela, que sorriu e demonstrou sua ansiedade. Colei meu corpo ao dela e beijei-a. Ela retribuiu meu beijo com intensidade, envolvendo meu corpo com suas m�os e me apertando, suspirando por sentir novamente os prazeres que seu marido n�o mais a oferecia. Agarrei seus cabelos com uma das m�os, entrela�ando meus dedos por suas ra�zes na nuca, fazendo-a suspirar e deixar a boca entreaberta, sentindo todo o calor do tes�o acumulado e recebendo minhas car�cias, que agora estavam com meus l�bios em seu pesco�o e minha outra m�o apertando sua bunda por sobre a roupa. O elevador parou e cessei de imediato as car�cias, mas n�o a soltei. Apenas fiquei olhando-a voltar a si e se recuperar um m�nimo para que pud�ssemos seguir at� o quarto. E ela foi me olhando e abrindo um novo sorriso, agora demonstrando prazer, tes�o e desejo, se divertindo por se sentir desejada e por imaginar o que aconteceria a seguir.rnrnEntramos no quarto e apenas nos certificamos de que era um quarto decente o suficiente para suportar todo o fogo que estava prestes a ser liberado. Meses e meses acumulando tanto tes�o deixaram-na prestes a explodir, e eu estava ali pronto para acender o pavio (perd�o pela compara��o...) Come�amos a nos despir e ainda no processo, j� fui beijando-a e deixando-a nervosa, dificultando sua concentra��o em qualquer coisa sen�o meus beijos e toques. Ajeitei-a no centro da cama e segui minhas car�cias, beijando-a por completo. Eu ia explorando seu corpo e ao mesmo tempo removendo as pe�as que ficavam em meu caminho. Sua cal�a... Seu suti�... Sua calcinha... Eu beijava todo seu corpo e n�o cedia um segundo de car�cia, deixando-a em estado de prazer constante. Seu tes�o era tanto que assim que removi sua calcinha, deixando-a sem nenhuma pe�a remanescente, e explorei seus grandes l�bios por alguns segundos apenas, ela teve seu primeiro orgasmo. Sua timidez ent�o se esvaiu por completo e finalmente se libertou de todo e qualquer poss�vel travamento com rela��o à situa��o. Estava traindo seu marido, sim, mas finalmente se sentindo desejada e recebendo prazer. E demonstrou isso de forma o mais expl�cita poss�vel, gozando, gemendo, falando, quase rasgando os len��is. Era o primeiro orgasmo de um ano de atraso... E mal t�nhamos come�ado...rnrnAssim que deu sinais de que se acalmava de seu gozo, reiniciei minhas car�cias com a l�ngua e fui explorando seu corpo com as m�os. Ela suspirava, puxava o ar com for�a e tentava relaxar de uma sensa��o que h� tempos n�o sentia. Ela n�o acreditava que eu n�o ia permitir que ela se recompusesse do orgasmo que tivera h� poucos segundos, mas eu segui ali, saboreando cada gota de seu gozo, desfrutando daquela buceta molhada de prazer e levando-a à loucura. Ela tinha seus bra�os esticados sobre a cama, arranhando o colch�o e arqueando o corpo a cada acelerada da minha l�ngua em seu grelo, levando-a mais e mais pr�ximo de um novo orgasmo, mas sempre evitando permitir que ela conseguisse alcan��-lo. Quando enfim percebi que mesmo que eu desacelerasse meus movimentos em seu grelo ela chegaria a um novo orgasmo, enfiei 2 dedos fundo em sua buceta e ela enrijeceu o corpo por completo e curvou totalmente a coluna, tendo seu segundo orgasmo, que sorvi novamente, delirando de prazer por faz�-la gozar t�o deliciosamente. E segui sorvendo novamente seu l�quido, que agora era abundante e escorria por suas pernas, encharcando os len��is. N�o permiti em segundo algum que seu novo orgasmo cessasse, lambendo, mordiscando, chupando e delirando de prazer em continuar com sua buceta em minha boca. Ela implorou que eu a penetrasse... Implorou que a permitisse relaxar... Implorou que eu parasse de chup�-la, pois n�o aguentava a intensidade de prazer que estava sentindo. Mas eu n�o a atendi. Segui dando o m�ximo de prazer que ela merecia, que ela h� tempos n�o sentia e j� acreditava nem ser capaz mais de sentir. E foi pensando sempre nisso que meu objetivo era sempre ir al�m das expectativas com ela, ir al�m do que ela poderia imaginar, ir al�m do que ela sonharia... Queria ir al�m do simples orgasmo.rnrnChupei-a por mais um tempo, at� perceber que novamente ela alcan�aria um novo orgasmo. O sexo se tornou verborr�gico e a cada nova enxurrada de sensa��es, ela falava meu nome e anunciava que chegava um novo orgasmo, em alto e bom tom para que no m�nimo algu�m pudesse comprovar o que ela estava sentindo: ?- Ai P�... Ai P�... N�o p�ra! Ai, P�... Vou gozar de novo! Ai... Ai... Ai... Vou gozar... Vou gozar... Essa sua l�ngua... Ai, voc� t� me matando... Ai... Vou gozar... Nossa... N�o vou aguentar... P�... Mete em mim... Me mete esse pau gostoso... Por favor... N�o aguento mais... Vou gozar...? E seus gemidos e s�plicas ?radial�sticas? me deixaram mais excitado e ent�o troquei minha l�ngua por meus dedos, a fim de n�o cessar nenhum contato com ela, deixando-a sempre sentindo a proximidade do gozo chegar, ergui-me na cama e, sem cessar as car�cias em seu grelo, encostei a glande junto aos meus dedos, fazendo-a sentir meu pau se aproximando de penetr�-la. Ela, que at� ent�o estava de olhos cerrados, entregue ao prazer que eu ditava, abriu-os para me olhar e entender o que eu estava prestes a fazer. Seus olhos repetiam suas s�plicas verbais, e ao inv�s de meter, como ela implorava, deixei meu pau brincando em seu grelo e enfiei meus dedos no lugar, fazendo-a revirar os olhos de prazer e nervoso, pois sabia que eu ainda n�o estava atendendo suas s�plicas. Ela puxou o ar entre seus gemidos, abriu os olhos novamente e me implorou novamente: - ?Mete... Por favor... Mete... N�o to aguentando... Ai... Mete, vai... N�o faz isso... N�o t� aguentando mais... Enfia logo esse pau gostoso... Mete...? E ent�o, enquanto ela ainda falava, entre uma palavra e outra, enfiei a cabe�a, apenas, e ela arregalou os olhos, enrijeceu o corpo, apertou os len��is o quanto conseguia e sentiu a press�o que a invadia, como nunca sentira antes, e quando ia suplicar por algo mais, deixei meu corpo descer sobre ela, fazendo-a arquear o corpo, fechar os olhos, e gozar como nunca tinha gozado antes. Ela balbuciava palavras incompletas e sempre que tentava falar algo, eu movimentava meu corpo contra o dela, lenta e vagarosamente, preenchendo-a, deixando-a louca de prazer. Seu orgasmo era intenso e a cada movimento meu, parecia que seu orgasmo se expandia, at� que num movimento mais brusco que fiz, ela atingiu o final do orgasmo e se deixou relaxar o quanto p�de, afinal, eu mantinha meu pau firme, forte e em a��o, em constante movimento. Assim, repetindo como quando a fiz gozar em minha l�ngua e dedos sem cessar os movimentos at� faz�-la ter um orgasmo seguido, me mantive em movimento com o corpo, entrando e saindo lentamente dela, n�o permitindo que seu corpo relaxasse por completo e aos poucos a excita��o retornasse com a mesma intensidade. Desse jeito eu n�o permitia que seu corpo parasse e a mantinha sempre com a vontade de mais e mais...rnrnFui movimentando devagar, penetrando-a sempre at� o fim, e conforme percebia que sua excita��o se tornava maior que o relaxar do orgasmo, aumentava a intensidade de meus movimentos, at� que por fim j� estava em movimento mais acelerado, fazendo-a novamente gozar oralmente, suplicando por mais e implorando que a fizesse gozar novamente: - ?Ai P�... Vou gozar de novo... N�o acredito... Voc� vai me fazer gozar... Ai... N�o p�ra... Vai... Mete... Mete... Com for�a... Ai... Ai... P�... Que del�cia... N�o p�ra... Por favor... Mete mais... Mete... Goza comigo... Goza... Ai... Vou gozar de novo...? E suas s�plicas, seus gemidos, sua intensidade e vontade de gozar me excitaram de tal forma que acelerei meus movimentos para gozar tamb�m. O fato de eu acelerar meus movimentos e intensificar a penetra��o fez com que ela urrasse um novo gozo e assim que senti seu corpo receber as descargas do novo orgasmo, tamb�m gozei e me deitei ao seu lado, permitindo que come�asse a relaxar.rnrnCom nossas respira��es descompassadas, apressadas ainda, muito lentamente alcan�ando um ritmo razo�vel, Cris confidenciou-me que nunca tinha sentido tal prazer, nunca tinha sentido orgasmos com tal intensidade. Ela seguiu conversando comigo, enquanto ritmava sua respira��o e recebia novos afagos de meus dedos. Deslizava minha m�o por entre suas pernas, escorregando em seus l�quidos vaginais e lambuzando minha m�o inteira, deixando-a bem lubrificada. Meus gestos n�o permitiam mais sua concentra��o na conversa e logo eu j� estava novamente por sobre seu corpo, deslizando meus dedos por sobre seu grelo e escorregando diretamente para dentro de sua buceta. Quando ela ficou no estado inicial de excita��o que eu esperava, pedi que ela ficasse de quatro e peguei um frasco especial para massagens er�ticas. Era um que aquecia, mas ela n�o sabia o que eu tinha em mente, nem sequer sabia que eu havia levado o frasco. Assim que ela se posicionou no meio da cama, comecei a acarici�-la e chup�-la. Indo desde o pesco�o, descendo pela lateral do seu corpo e parando em sua bunda, onde ent�o eu passava as car�cias para as m�os, que deslizavam dos seus tornozelos por suas pernas, subindo por sua coxa e alcan�ando sua buceta por baixo, preenchendo-a com minha m�o e tilitando o grelo com um dedo, ent�o voltava as car�cias novamente para a boca em seu pesco�o, e novamente repetia os movimentos, descendo agora pelo outro lado do corpo dela. Enquanto isso, eu jogava o gel na m�o escondido e, quando ia iniciar com a boca novamente no pesco�o, troquei pelas m�os com o gel, escorregando por toda sua coluna, lambuzando todo seu corpo, deixando-a totalmente lubrificada. Ela suspirava e perguntava o que eu estava fazendo. Dizia que estava gostoso e n�o parava de perguntar o que eu ia fazer. Quando ent�o estava com a m�o terminando de lubrificar sua buceta, coloquei mais gel e enfiei 2 dedos at� a base da m�o colar no seu cuzinho. Me aproximei de sua orelha e falei: - ?Confie em mim... Vou te fazer gozar mais...? E assoprei seu pesco�o onde tinha iniciado a aplica��o do gel, que instantaneamente aqueceu e a fez suspirar de prazer e voltar a gemer. Eu assoprava e beijava as diversas partes do corpo onde aplicara o gel, e ao mesmo tempo escorregava uma das m�os como se estivesse fazendo uma massagem, subindo ou descendo por suas costas inteira, sempre trocando a m�o e fazendo uma penetra��o ao final da massagem de cada m�o. Promovia movimentos intensos, nem r�pidos, nem lentos, exatamente como uma massagem (e por acaso recentemente descobri que existem t�cnicas desse tipo de massagem que apliquei nela, voltadas para o ato sexual), mas sempre culminando com algum dedo ou dedos penetrando-a, ou ao menos esfregando e deslizando firmemente por seu grelo. Os movimentos que eu aplicava, unidos ao calor que o gel provocava, deixaram-na em novo estado de �xtase que em poucos minutos se transformaram em um novo orgasmo, desta vez em meus dedos. Ela gemeu alto novamente, j� totalmente solta de quaisquer priva��es, e novamente balbuciando palavras sem nexo, at� que, ao atingir o orgasmo, n�o aguentou mais manter seu corpo naquela posi��o e deixou-se cair na cama, com meus dedos ainda dentro de sua buceta, ainda escorregando deliciosamente e me permitindo novamente n�o deix�-la relaxar por completo.rnrnPuxei seu corpo para voltar à posi��o de quatro e sem deix�-la relaxar um s� segundo, meti meu pau, que escorregou de tanta lubrifica��o e me impossibilitou de surpreend�-la como eu desejava, mas ent�o me ajeitei melhor e, apontando firme para sua bucetinha e usando os dedos para direcionar e impedir que escorregasse novamente, deslizei para dentro dela at� encostar minhas pernas nas dela. Ela teve for�as ainda para arquear o corpo e erguer a cabe�a, suspirar e tentar pronunciar mais dos seus gemidos escandalosos, mas eram todos interrompidos pela for�a dos meus movimentos, e novamente ela perdia as for�as e se sustentava como podia. Acelerei meus movimentos, pois queria gozar novamente e assim, fiz com que ela atingisse mais um orgasmo.rnrnTombei ao seu lado e esperei que ela recuperasse alguma for�a, que aos poucos foi retornando e ela se ajeitou ao meu lado e retomamos a conversa. Ela n�o estava acreditando na quantidade de vezes que tinha gozado e eu, com tanto f�lego tamb�m acumulado, e controlando toda a transa, estava pronto ainda para muito mais e lhe disse que faltava muito para ela come�ar a imaginar estar perto do fim... Novamente, tarado como sempre fui pelo corpo da mulher, recomecei minhas car�cias em seu corpo, desta vez me mantendo em seus seios, chupando, lambendo, mordendo, fazendo tudo o que eu tinha direito e mais um pouco, me aproveitando por completo do corpo daquela gostosa deitada ao meu lado, nua e cheia de prazer para dar e cheia de tes�o repreendido. Minhas car�cias atingiram um ponto G dela e, descobrindo tal presente, mantive-me ali, explorando ao m�ximo e fazendo?a gemer a plenos pulm�es e quase gritar de prazer: - ?Ai P�... Assim fico louca... Ai... Morde... Isso... Ai... P�... Que tes�o... Ai... Desse jeito vou gozar de novo... Ai... N�o acredito... Seu louco... Ai... Ai... Que tes�o... Ai... Hmmm... Ai... Nossa... Ai... Vou querer sempre mais disso tudo... Hmmmm... N�o para... Ai... Me chupa... Hmmm...? E logo, acelerando minha l�ngua em suas aur�olas, fiz Cris gozar sem tocar em outra parte de seu corpo sen�o os seios, e apenas com a l�ngua. Aquilo foi in�dito para mim e me deixou em plena excita��o, ent�o fui por cima dela, afastei suas pernas e me encaixei novamente em sua bucetinha fervente. Meu pau escorregava facilmente para dentro, tamanha era a excita��o e a quantidade de orgasmos derramados. E sua buceta ia engolindo meu cacete e envolvendo-o deliciosamente. E nas caretas de prazer que seu rosto denunciava, eu via o quanto ela estava adorando ser fodida por mim daquele jeito. Me apoiei de forma a espa�ar meu peito do dela, ficando erguido por sobre ela, e fiquei olhando-a fundo nos olhos. Mandei que olhasse para mim e comecei a me movimentar. Seguindo o processo de acelera��o de uma locomotiva, iniciando lentamente e produzindo velocidade de forma acelerada. Eu metia com for�a e olhava para ela sem parar, que n�o aguentava suportar meu olhar com as sensa��es de orgasmo chegando, e logo cerrava os olhos e arqueava o corpo, me segurando, apertando meus bra�os como se fossem lhe dar o apoio necess�rio para suportar as ondas de prazer, e ent�o, quando percebia que ela tinha beirado o orgasmo, eu cessava meus movimentos e ela sentia o corpo tender para uma tentativa de relaxamento, mas eu, incessante e louco de tes�o, voltava com o mesmo vigor e ainda olhando em seus olhos, via a mistura de tes�o com incapacidade e incredulidade. Retomava os movimentos como se tivesse dado apenas um ligeiro ?pause? em um filme e ent�o reiniciado a mesma cena, e logo ela estava chegando a um novo orgasmo. Repetindo o processo, n�o deixava ela culminar em um orgasmo pleno, parando bem pr�ximo, deixando-a sentir o prazer e gozar, mas n�o tendo o orgasmo em sua plenitude, n�o tendo aquele relaxamento que se estende assim que gozamos, e ent�o a surpreendia novamente retomando os movimentos do nada. Repeti esta a��o diversas vezes, contabilizando 19 orgasmos sem parar. Sem ?conversa de pescador?, ela estava gozando pela d�cima primeira vez e eu ainda n�o tinha parado, gozado ou sequer mudado de posi��o, e foi justamente a perman�ncia tanto tempo nessa posi��o, sem descansar, que comecei a me exaurir dos movimentos e acelerei, desta vez sem parar de forma alguma, mesmo diante de suas s�plicas constantes, mesmo diante de sua intensa necessidade de gozar e parar para permitir que seu corpo assimilasse as sensa��es que recebia, e segui para finalmente atingir o meu orgasmo tamb�m, culminando em um d�cimo segundo orgasmo dela, sendo este um orgasmo m�ltiplo e de tanta intensidade que ela simplesmente precisou parar, e n�o fosse o fato de eu tamb�m ter gozado, ela sentiu que teria sido incapaz de resistir mais. Sentiu-se pr�ximo de desmaiar de tanto orgasmo.rnrnE assim realmente pareceu, pois eu tombei ao seu lado e s� ouvia sua respira��o ofegante, descompassada... Toda sua energia parecia ter se esva�do, pois respirar parecia ser a �nica coisa que conseguia fazer. Toda sua verborragia sexual cessou; qualquer movimento do corpo ficou impossibilitado; ela n�o reagia a nada, apenas respirava pela extrema necessidade, pois at� isso, se pudesse, com certeza ela pararia para poder relaxar. A for�a do orgasmo m�ltiplo foi tanta que depois de alguns minutos descansando, chamei por ela, perguntando se estava bem, ao que ela apenas sinalizou com um leve movimento positivo de sua cabe�a, esticando a m�o para sinalizar ainda que precisava de tempo, e desta vez permiti a ela este descanso, mas me mantive conversando com ela, ati�ando-a, brincando sobre o acontecido, elogiando-a e fazendo-a sentir tudo aquilo que o marido n�o fazia, fosse relacionado ao ato sexual, ou ao simples elogio adequado e necessitado, que vez ou outra precisamos receber, independente do motivo. E sempre sendo sincero.rnrnNotei depois de alguns minutos a mais de descanso, um sorriso transparecendo em seu rosto, indicando que seu relaxamento j� n�o precisava de total concentra��o e que ouvia minhas palavras e as assimilava, pois demonstrou vontade de entrar na minha conversa individual. Fazendo alguns sutis carinhos por sua perna, barriga, cintura, ela se virou lentamente, abrindo seus olhos e olhando para mim, sorrindo um sorriso de felicidade plena, dizendo que eu a tinha feito sentir algo nunca antes experimentado, que tinha gozado como nunca antes pudesse imaginar. Elogiei-a mais ainda e consolidei o fato de que seu marido realmente n�o sabia lhe dar o devido valor, e que ela n�o deveria jamais sucumbir às ideias de que n�o era uma mulher bonita, atraente, gostosa, desej�vel... Mostrei para ela f�sica e psicologicamente que ela era uma mulher deliciosa, mas que estava totalmente enganada sobre tudo o que pensava, fosse sobre tudo o que o marido deixava de falar para ela, fosse tudo o que ele deixava de permiti-la sentir, fosse por tudo o que ela passou a acreditar e imaginar, se denegrindo e diminuindo por completo, chegando a pensar que n�o pudesse ser bonita, atraente, desej�vel...rnrnEla sorria de felicidade por tes�o, por gozar, por sentir-se desejada, gostosa, bonita, por poder gritar de tanto gozar, por se fazer notar, por fazer outros, quem quer que tenham-na ouvido gozar em alto e bom tom, perceberem o tanto de prazer que estava sentindo... Ela sorria a ponto de quase gargalhar... Era um sorriso que n�o desapareceria t�o cedo, quase se tornando uma marca fixa em seu rosto. E seguimos ent�o conversando sobre tudo o que convers�vamos antes, ela fixando na mente tudo aquilo que antes era apenas poss�vel na imagina��o, e agora se tornando uma realidade mais que verdadeira. Realidade al�m das expectativas... Confidenciou-me que eu tinha desbancado de longe sua melhor transa, n�o apenas pela intensidade dos orgasmos, ou pela quantidade de vezes que gozou, mas pela forma como gozou em cada uma das vezes. Disse que a levei à loucura de tantos orgasmos, que a levei a gozos que nunca experimentara antes, e ainda, que o orgasmo m�ltiplo tinha sido t�o intenso e t�o prazeroso que n�o imaginava como algo assim pudesse ter-lhe sido privado por tanto tempo. Era uma enxurrada de sensa��es maravilhosas que n�o conseguia descrever em palavras, mas que s� em imagin�-las j� dava vontade de gozar novamente. Sentir o orgasmo chegar e n�o se controlar, a ponto de querer se envergar por completo... Era uma loucura demais de perfeita para se imaginar e desejar.rnrnE seguiu tentando descrever o tanto de prazer que eu havia lhe proporcionado, mas eu, antes de deix�-la seguir em frente com mais elogios, agradecimentos ou explica��es, reiniciei minhas car�cias, escorregando meus dedos por sua buceta inundada de tanto gozo, que deixou len��is e colch�o encharcados. Ela percebeu logo minhas inten��es e tratou logo de avisar que estava ainda sem for�as, ao que lhe respondi: - ?N�o precisa fazer nada... Vou fazer outra coisa nova com voc�...? E ergui apenas uma de suas pernas, sem mov�-la de nenhuma outra forma, me posicionando ao seu lado, usando uma das posi��es do Kama Sutra (em alguns livros leva o nome de Tesoura), penetrei-a por completo, fazendo-a novamente gemer de forma t�o deliciosa que segui direto para movimentos mais fortes, o que automaticamente fez com que ela reiniciasse sua transa verbal, se deliciando, suspirando, delirando de prazer. Eu segurava sua perna, dedilhava seu grelo inchado e totalmente lubrificado, e ao mesmo tempo a penetrava firme e com for�a, acelerando e acelerando, at� ouvi-la novamente anunciar mais um orgasmo chegando. Segui metendo at� tamb�m alcan�ar um novo orgasmo e ent�o parei para tamb�m respirar um pouco. Foi ent�o que ela veio por cima de mim e, acariciando meu pau, que ainda n�o havia perdido totalmente a ere��o, me masturbou algumas poucas vezes enquanto se ajeitava para montar em mim. Apontou meu pau na dire��o de sua buceta e se encaixou, descendo seu corpo todinho sobre o meu e me permitindo encaixar fundo nela. Ela colocou suas m�os no meu peito, curvou seu corpo para tr�s e ergueu sua cabe�a na mesma dire��o, iniciando movimentos lentos, mas que com tanto tes�o que estava, logo foram ficando mais r�pido, r�pido e r�pido, deixando-a sem concentra��o para cadenci�-los. Segurei-a pela cintura e controlei seus movimentos para assimilar um compasso m�nimo e passei a comand�-la, com ela apenas rebolando e sentindo meu pau escorregando por dentro de sua buceta e fazendo-a gemer. Quando j� quase n�o conseguia conter sua vontade de se movimentar mais e explodir sem controle, acelerei o quanto pude controlando sua cintura e tentei for�ar ainda mais a penetra��o. Seus gemidos tornaram-se novamente entrecortados, palavras sem nenhum sentido sendo ditas em voz alta, seus movimentos se tornando m�nimos... Tudo indicava um novo orgasmo chegando. Ergui um pouco seus quadris para permitir que eu me movimentasse com mais vigor por baixo dela e ela passou a se acariciar, a esfregar seus seios e suspirar alto. Acelerei e forcei a penetra��o o quanto podia para que ela alcan�asse novo orgasmo, que veio intenso e a fez quase tremer, me impedindo de mant�-la minimamente erguida e poder seguir meus movimentos.rnrnSeu corpo tombou sobre mim, sem for�as, e novamente s� conseguia ouvir sua respira��o ofegante, ent�o virei-a na cama e montei novamente por sobre ela, penetrando-a sem descanso, e iniciei movimentos lentos, deixando-a tentar relaxar com o mais recente orgasmo, mas ao mesmo tempo incentivando nova excita��o. Ela pedia tr�gua, �gua, tentava em v�o me afastar ou me impedir de continuar, mas logo se contradizia por novamente estar excitada e com vontade de gozar mais e mais. Era sempre um conflito de sensa��es que eu tentava constantemente faz�-la sentir. E a intensidade de tanto tes�o me deixava logo com mais vontade de faz�-la gozar e instantaneamente me excitava, me deixando totalmente pronto para seguir metendo. O fato de eu ter gozado t�o pouco facilitou que controlasse por tanto tempo as ere��es, mas ainda assim me impressionava o fato de t�-la feito gozar tantas vezes em uma �nica transa. Claro que considerava plenamente as condi��es pelas quais infelizmente passou e por tanto tempo suportou, mas ainda me intrigava e pensar nisso tudo me deixou maluco de tes�o e acelerei meus movimentos. Queria tamb�m gozar e sentir mais de todo esse prazer que a estava fazendo sentir, e acelerei para n�o mais parar. Novamente sua voz surgia com intensidade, for�a, volume, e um orgasmo surgia e nos lambuzava inteiros. Mas ainda n�o era o meu gozo e ent�o coloquei-a de quatro na beirada da cama e meti novamente, com for�a e determina��o, sem tr�gua, sem perd�o, e fiz com que ela mordesse o travesseiro para absorver seus gemidos enquanto seguia enfiando meu pau fundo em sua buceta, golpeando suas coxas com as minhas, fazendo-a ir e vir e denunciar atrav�s de seus gemidos que estava prestes a alcan�ar um novo orgasmo. N�o parei. Intensifiquei o quanto podia. Batia fundo at� onde meu pau podia alcan�ar. Socava com for�a e tirava suspiros e ?ai?s de excita��o e loucura. Ouvi-la gemer daquela forma tamb�m me deixava absurdamente excitado e ent�o eu for�ava tudo o que conseguia for�ar para faz�-la gemer alto e gostoso: ? ?Ai... Ai... Mete... Ai... Ai... Que del�cia... Ai... Hmmm... Vou gozar... Vou gozar? E ent�o, quando ouvi que seu gozo chegava, acelerei para tamb�m alcan�ar o meu derradeiro orgasmo, gozando todo o prazer que aquela mulher estava tamb�m me proporcionando ao me permitir faz�-la gozar tanto e t�o plenamente.rnrnTombamos na cama, ambos exaustos, aproveitando as sensa��es do �ltimo orgasmo. Ela precisou novamente de mais um tempo para se recuperar e ent�o eu aproveitei para tomar um banho. Segui minha conversa como o mesmo mon�logo anterior, at� que ela se recuperou e veio tomar um banho comigo, retomando a sua parcela na conversa. Sa�mos do banho e notamos o estado do quarto. Quer dizer, cama, j� que n�o sa�mos dela em momento algum desde que chegamos. E percebemos tamb�m que a hora havia passado como �gua por coador, e ela precisava ir para o trabalho. Apesar de mais algumas car�cias, nos vestimos e sa�mos, com a promessa certa de uma continua��o (e que ocorreu cheia de novidades). Ela seguiu para o trabalho dela, e eu voltei para casa para relaxar. � noite, quando ela retornou do trabalho, recebi uma mensagem dela de que todos no trabalho estavam implicando com ela de que ela n�o conseguia parar de sorrir... Eu, claro, sorri tamb�m...rnrnAss. Peti_rj - escritOr de contos reais e fantasias... rnPara coment�rios e contato: [email protected]