Casado e bem casado. Mulher gostosa, sacana, fode de todas as maneiras, me d� a buceta, me d� o cu, mama e bebe minha porra e topa ir comigo em casas de swing, onde fodemos em grupo. Nada a reclamar de minha esposa.rnrnN�o tenho preconceitos e quando fodemos em grupo gosto de empunhar uma caceta dura para bot�-la na entradinha da buceta de minha mulher e j� cheguei a mamar a vara de um lourinho que me deu a bunda redondinha e lisinha. Todo depilado, senti vontade e lambi a pica dele e chupei at� ele gozar no meu rosto.rnrnEnfim, seguia gozando com minha mulher e os parceiros, comendo cu, comendo buceta e mamando de vez em quando. Adoro ver minha esposa dando para outros machos. Que tes�o que me d�! E quando ela chupa uma rola dura ajoelhada e seus peitos balan�am e eu pego na bunda dela e enfio a m�o na sua buceta e toco uma siririca! Caralho, minha esposa me faz feliz demais!rnrnUma noite precisei fazer um caminho diferente para casa e passei num ajuntamento na cal�ada de uma avenida. Diminu� a velocidade e me dei conta de que era um ponto de travesti. Um monte de carr�es parados, outros andando devagar, e os travecos se amostrando, ou melhor, mostrando seus caralhos para a freguesia. Nunca tinha visto de t�o perto, e passei bem devagar me divertindo com aquilo. Tinha travestis de todos os tipos, a maioria ostentando cacetas grandes e duras.rnrnSegui a diante e cheguei logo em casa. Minha esposa n�o estava em casa, tinha ido visitar sua m�e e voltaria tarde. Na aus�ncia da f�mea, tomei um banho e liguei o computador para navegar na sacanagem e tocar uma punheta. Entrei nos sites que normalmente frequento, li alguns contos, mas n�o me excitei a ponto de tocar uma.rnrnL� pelas tantas um p�gina ofereceu a op��o travestis. Eu, que nunca entrara nessa se��o, dessa vez cliquei e uma cole��o de f�meas cacetudas apareceram diante de mim. Como na rua, havia escolha: loiras, morenas, ruivas, asi�ticas, pau grande, etc...rnrnUma delas chamou miha aten��o. Loirinha, de quatro mostrando a bundinha carnuda e, entre as pernas, um saco e um pauzinho pequeno. Ela olhava para tr�s, bem sacana e com um sorrisinho nos l�bios. Minha pica deu sinal de vida, latejando e come�ando a endurecer.rnrnA pr�xima foto era de frente e a mocinha arreganhava as pernas mostrando sua trouxinha com a ponta avermelhada de sua piroca, que mais parecia um grelo grande. O tes�o aumentou, minha geba endureceu de vez. Os peitinhos redondos, o sorrisinho safado, as coxas bem torneadas, e a trouxa entre as pernas. Parei nessa foto e toquei uma bela punheta. Esporrei gostoso e nessa hora ouvi minha mulher entrar.rnrnSa� da p�gina de travestis e deixei um casal fodendo. Maria entrou no quarto e me pegou de pau na m�o.rnrn-- Porra, esporrou sem mim, seu sacana?!rn-- Tava morrendo de tes�o... vem c� com seu macho, vem...rnrnNem deixei ela tomar banho. Despi minha f�mea todinha, mamei na sua buceta e enterrei. Fodi minha esposa e gozei pensando na trouxinha do traveco...rnrnNo dia seguinte voltei pelo mesmo caminho do dia anterior. Era um pouco mais cedo e n�o havia ainda muita gente. Os travestis que l� estavam, mostravam as gebas e os espectadores contratavam o mich�. De pau duro como rocha, passei v�rias vezes, mas n�o me atrevia a fazer nada. Segui at� o fim da fila, quase na esquina seguinte, e parei o carro. Estava um pouco adiante dos travecos, e fiquei olhando pelo retrovisor. De repente uma voz me surpreendeu:rnrn-- Oi, amor...rnrnUma voz rouca mas bem feminina. Olhei e ela estava na janela do carona. Minissaia, meia cal�a, sapatos de saltos altos, top de malha com os peitinhos soltos dentro dele.rnrn-- Oi, nem te vi...rn-- � que fico mais retirada mesmo, estava encostada no poste ali...rnrnUm rostinho bonito, l�bios carnudos, olhar doce.rnrn-- T� procurando um programa?rnrnMeu pau duro dizia que sim, mas estava com um pouco de receio.rnrn-- Tenho meu priv�, n�o � longe, voc� vai gostar... fa�o de tudo, amor...rnrnTomei coragem.rnrn-- Entra a�.rnrnEla entrou. Seu perfume era delicioso. Cruzou as pernas, mostrando-as todas para mim. Indicou o caminho, chegamos no priv� sem cruzar com ningu�m. Era um apartamento pequeno e bem cuidado. Serviu-me uma bebida e colocou uma m�sica instrumental no som.rnrnMeu pau estourava de t�o duro, preso na cal�a. Ela foi tomar banho, sentei numa poltrona assistindo sacanagem no DVD. Trepadas de travestis levando no cu, mamando pica.rnrnEla voltou apenas de calcinha. Dava pra ver sua trouxinha, que ele fazia quest�o de mostrar. Tirei minha roupa e fomos pra cama. Meu tes�o estava ao m�ximo. Agarrei a mocinha, me esfreguei nela, beijei na boca, mamei nos peitinhos, at� que ela arriou a calcinha e me mostrou o que eu procurava. A verdade � que eu queria sua trouxa.rnrnEla arreganhou as pernas e vi que ela era parecida com a da foto. Um saco m�dio e um pauzinho durinho no meio. Ela deitou-se sobre mim e botou minha gerba dura na boca. Mamou como nunca fui mamado. Quando percebi ela dera uma volta, passou a perna sobre mim e me ofereceu seu membro, for�ando-o nos meus l�bios.rnrnAbri a boca e envolvi tudo avidamente. Chupei com gosto. A piroca estava dura, mas era pequena e fina como a de um menino. As carnes lisinhas, perfumadas...rnrnEnquanto mamava, peguei sua bundinha e acariciava ao mesmo tempo. Enfiava um dedo no cuzinho, que ela lubrificara depois do banho, e sentia sua pica pulsando na minha boca. Caralho, que tes�o louco...rnrnSa� de debaixo dela, deitei-a de frente pra mim, arreganhei suas pernas e deitei para mamar minha pica gostosa. Mamei muito tempo, nem sei quanto. Ela gemia e rebolava no meus dedos dentro do seu cu.rnrnColoquei-a em posi��o de frango assado e enterrei no cuzinho dela. Os gemidos viraram gritos. Ela rebolava e me chamava de seu macho:rnrn-- Fode sua menina, fode, meu macho safado... come meu cu at� o fundo, come...rnrnGozei no cuzinho dela. Fiquei num estado de �xtase. Seu cu era uma del�cia... Ca� pro lado para tomar f�lego e curtir o gozo intenso. Ela veio e se deitou por tr�s de mim, me abra�ando delicadamente.rnrnEla se encostou todinha em mim. Senti seu peitinhos nas minhas costas, e de repente senti sua varinha dura encostando na minha bunda. Deixei acontecer. Ela esfregava bem de leve e devagar. Arrepiei. Ela abriu minhas n�degas e colocou a pica no meu rego. Apertou-me e gostei. Minha geba j� latejava. Cheguei a bunda para tr�s, arqueando o corpo. Senti meu cuzinho se abrindo. Ela botou a cabecinha na entrada e ficou brincando de for�ar e relaxar.rnrnUma coisa que nunca sentira na vida tomou conta de mim. Rebolei um pouquinho, encostando meu traseiro na geba dela. Arqueei-me mais ainda e ela desceu, abocanhando meu cu e mamando loucamente. Puta que a pariu, ela me deixou louco. Minha ferramenta endureceu de vez e fiquei molinho. Um bom tempo fiquei rebolando com ela me chupando o cu.rnrnEla parou de chupar meu cu, abriu uma gaveta, pegou algo e me fez ficar de bru�os. Fui logo oferecendo minha bunda, mexendo como uma putinha e arreganhei o cu com as duas m�os. Senti o KY gelando minha pele e me arrepiei mais ainda. Ela espalhou o gel pela minha bunda e no meu buraquinho virgem. Enfiou um dedo, laceou durante alguns minutos, enfiouum segundo e at� um terceiro. Eu rebolava como uma menininha vadia e o tes�o subia pelo meu cu e chegava ao meu mastro, duro como pedra.rnrnDepois de muito tempo, ela subiu em cima de mim e enterrou sua varinha no meu cu.rnrn-- Ai... entrou... enterra, minha machinha.rn-- Sua machinha vai comer seu cuzinho... voc� vai ser meu viadinho...rn-- Isso, sou seu viadinho, come meu cu, me faz rebolar, putinha...rn-- Vem, rebola no meu pau...rnrnEla comeu meu cu de uma maneira maravilhosa, me fazendo ir às nuvens. Final mente entendi o que fora fazer l�: fui ser enrabado por uma menininha pauzuda.rnrnQuanto mais tempo ela ficava dentro de mim, mais a sua vara ia crescendo e tomando forma. Foi me preenchendo deliciosamente. Ela fazia vaiv�m, tirava, enfiava de novo, parava e ficava pegando no meu mastro. Comecei a gozar pelo cu. Gozei como nem sabia ser poss�vel. Sem porra. Tremendo todo.rnrn-- Amor, eu vou gozar...rnrnEla disse e fez. Inundou meu cuzinho de porra. Mas n�o em jatos fortes, parecia que a porra dela escorria pra dentro de mim. Aquilo me deixou desnorteado. Senti meu gozo chegando de novo. Ela pegou minha geba e punheteou. Esporrei como nunca. Jatos e mais jatos. E a cada jato ela me apertava, enterrando a varinha nas minhas entranhas.rnrnSenti-me pela primeira vez, uma f�mea. Ela me soltou, eu mexi meu corpo como f�mea que era agora. Corcoveei, arrastei-me como uma cobra, rebolei sozinho...rnrnEla assistia sem dizer nada, apenas pegava na ferramenta que usara para me fuder o cu. Parei estatelado na cama. Ela me disse docinha:rnrn-- Te fiz minha f�mea... gostou?rn-- Adorei... ainda estou com tes�o...rn-- Somos, os dois, f�meas e machos... agora voc� sabe!rnrnTomei um banho, ela ainda mamou na minha at� o esporro, eu mamei nela, mas sem esporrada, e fui embora.rnrnAgora era ver como trazia essas descobertas para minha vida. Depois eu conto!