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ESPOSA ATRIZ DE BOATE V

ESPOSA ATRIZ DE BOATE V



Bem leitores, aqui estou de volta para narrar mais um epis�dio da aventura onde eu e minha esposa fomos os principais personagens. Recomendo que leiam os relatos anteriores pois s� assim poder�o entender com clareza este que aqui inicio. Depois daquela experi�ncia no hotel do Alberto com um outro casal ficamos uns dois dias apenas viajando por cidades e pa�ses vizinhos em busca de conhecimento e, por que n�o dizer, alguma aventurazinha que pudesse surgir. N�o vou aqui detalhar tudo o que fizemos pois quem ler os relatos anteriores saber�o exatamente como procuramos fazer de cada um dos nossos dias o melhor poss�vel para que ele n�o seja apenas um dia, mas um dia especial. Ali�s � isso que tem nos mantido unidos por todos esses anos. Digo apenas que ela sempre usava roupas provocantes tais como camisetas cavadas sem suti�, saias pequeninas semi transparentes sobre calcinhas fio dental e, em algumas situa��es, at� sem a diminuta pecinha �ntima. E n�o foram poucas as vezes que fomos flagrados por um turista ou morador local num momento em que ela, sentada em um banco de pra�a, exibia as pernas abertas e a deliciosa flor à lente da minha c�mera fotogr�fica. Tudo faz�amos para que, ao retornarmos ao nosso hotel o nosso tes�o fosse tamanho que muitas vezes iniciamos a transa ainda no elevador. Bem, passaram-se dois dias em que visitamos museus, galerias de arte, locais tur�sticos, cinemas, bares e restaurantes. Amanhecemos euf�ricos no terceiro dia pois, à noite, retornar�amos ao bar do Alberto. Transamos logo cedinho mas n�o gozamos. Durante toda a manh� nos ocupamos com mais passeios tur�sticos sendo que ap�s o almo�o, a pedido dela, fomos visitar algumas lojas j� que ela queria comprar algo especial para usar naquela a noite. Quando se est� com o tes�o a flor da pele o simples fato de comprar roupas � motivo para mais excita��o. O clima quente do local deixava as lojas repletas de roupas de ver�o, pe�as coloridas e diminutas faziam a alegria das mulheres e, por que n�o dizer, dos homens tamb�m! Minha gata, ao final, escolheu um porta seios exuberante – la�os eram atados atr�s do pesco�o e nas costas, logo abaixo dos seios de forma que suas costas ficaram completamente nuas e, na frente, o tecido fino moldava os peitos, colava-se a eles mostrando as belas curvas, um super decote e muit�ssimo cavado deixava as laterais dos grandes e belos seios a mostra e, na frente, os mamilos proeminentes se desenhavam com nitidez sob o tecido semi transparente – um esc�ndalo... A pequenina saia era demais, acho que foi a menor que ela achou... T�o curtinha que as belas e bronzeadas coxas ficavam completamente a vista. Havia ali pouqu�ssimo tecido, o suficiente para cobrir a bunda e sobrar apenas uns 5 cent�metros abaixo da xota. Quando a vi no provador brinquei: - Onde minha putinha pretende ir com essa roupa? Ela sorrindo respondeu: - Sair pela noite e procurar um macho bem dotado... transar com ele na frente do meu marido que a muito sonha em ver-me com outro! Ela puxou-me pelo pesco�o de forma que fiquei com o corpo para fora e a cabe�a dentro do provador. Enquanto nos beij�vamos ela murmurou: - Passa a m�o na minha boceta... sinta como estou molhadinha s� de imaginar... Enfiei a m�o entre as coxas, ela facilitou levantando uma das pernas e puxando a calcinha para o lado. De fato, a bocetinha dela estava meladinha, prontinha para um cacete. Decidimos sair dali para evitar chamar muito a aten��o das outras pessoas. � tardinha, retornamos para nosso hotel. Bastava que n�s nos olh�ssemos nos olhos para perceber a euforia que nos dominava, em poucas horas ir�amos novamente ao bar à procura de mais alguma aventura sexual. Quando entramos no elevador ela me abra�ou, encaixou a xota na minha coxa e, durante o beijo pediu: - Quero que voc� raspe minha xota... quero ela bem lisinha para hoje a noite! Meu pau endureceu na hora e perguntei: - Pretende dar ela para algu�m hoje? Ela: - N�o sei o que poder� acontecer mas tenho reparado que o Alberto tem me olhado muito nas �ltimas vezes que estivemos l�... voc� j� reparou no volume debaixo da cal�a dele? Comecei a rir e acenei negativamente, disse que n�o tinha o h�bito de reparar nos volumes masculinos. No quarto ela se despiu e deitou-se de costas, com a bunda na beirada da cama, joelhos dobrados, coxas abertas, como uma puta que oferece seus servi�os r�pidos ao cliente. Eu tirei minha roupa e mostrei a ela o meu pau j� duro e perguntei se o queria. Ela: - Adoro seu pau mas n�o quero gozar... lembre-se que vamos sair daqui a pouco! Busquei o barbeador e o creme para raspar a bela racha exposta e oferecida que, entre os l�bios grossos, me deixava ver as carnes �ntimas e rosadas. Sentei em um banquinho em frente a ela e fiquei, por segundos, admirando a bela flor. Ela provocou: - Estou toda suada mas se quiser sentir o cheiro e o sabor eu deixo... Provavelmente eu teria feito mesmo sem ela ter oferecido mas, com tal oferta foi melhor ainda. Aproximei meu rosto e senti, entre as belas coxas bronzeadas o aroma caracter�stico feminino que exalava da fenda �mida e que tanto me excita. Me aproximei mais e, com a l�ngua toda para fora, lambi desde o cuzinho at� o grelinho que j� se mostrava saliente. Meu pau pulsava forte. Acho que eu lamberia a boceta dela por horas e poderia proporcionar diversos orgasmos à minha f�mea, mas foi ela mesma quem me impediu: - Comporte-se... n�o quero gozar... quero estar bem tesuda para daqui a pouco! Bem, considerando que ela tinha raz�o, espalhei creme de barbear nos p�los ainda curtinhos e rec�m-nascidos e iniciei o delicioso processo de deix�-la totalmente lisinha, sem um �nico pelinho sequer. N�o vou aqui alongar ou detalhar o quanto � bom raspar uma xota, pois ainda tenho muito o que escrever, mas digo que o belo ficou maravilhoso! Quando terminei ela sentou-se, olhou meu pau duro, admirou a cabe�a que brilhava e deixava escorrer lubrificante e, em sinal de agradecimento e tes�o, chupou-me o pau enfiando fundo at� que a cabe�a tocasse sua garganta. Depois fomos para o chuveiro e, juntos, nos ensaboamos um ao outro. Meu pau ficou duro o tempo todo provocando nela uma excita��o maior ainda: - Uau gato... que pauz�o... d� vontade de sentir ele aqui dentro de mim... mas n�o podemos gozar... Eu: - Ele est� assim de imaginar voc� usando aquela roupa de puta! Ela: - Hoje sua putinha vai sair bem gostosinha, com pouqu�ssima roupa, chamando a aten��o dos machos... Eu: - Del�cia! Bem, como decidimos n�o transar sa�mos do box e fomos nos preparar. Ela ficou o tempo toda nua enquanto arrumava os cabelos loiros e se maquiava, mas usava sand�lias de salto alto que lhe modelavam as pernas e lhe davam um porte atl�tico... uma potranca! Eu j� estava pronto quando ela se aproximou e pediu que eu a vestisse. Sentado na cama ela me entregou uma calcinha pequenina, branca, formada por um pequenino tri�ngulo na frente e um fiozinho atr�s. Ajudei-a a se vestir com aquilo que mal cobriu o montinho de v�nus e os grandes l�bios e, atr�s, o fiozinho se escondia completamente entre as n�degas fartas. Ela brincou: - Pode ser que voc� esteja me vestindo para outro desvestir... se importa? Eu: - De forma nenhuma... e se for preciso eu poderei desvestir voc� para o outro... Ela: - Voc� faria isso? Eu: - Sim! Ela: - Vou adorar! O clima entre n�s era de tes�o total e foi dif�cil para n�s resistir e n�o treparmos naquela hora. Eu a ajudei a vestir o resto das roupas e sa�mos em dire��o ao bar do Alberto. No caminho, antes de tomarmos o taxi, ela confessou que sua intui��o feminina dizia que naquela noite algo muito gostoso estava por acontecer. Quando o taxista parou o carro percebi que ela se demorava a entrar. Olhei-a interrogativamente ao que ela me respondeu: - Calma, ele est� ajeitando o retrovisor, acho que ele quer nos ver. Naquela hora percebi o quanto ela � esperta. Entramos no carro, ambos no banco de tr�s, e percebemos logo os olhares do motorista direcionados ao belo corpo da minha f�mea. Ela sentou-se displicentemente sem qualquer preocupa��o de esconder as belas coxas e o sexo mal coberto pela diminuta calcinha. Se bem que se tentasse n�o conseguiria tal a insufici�ncia de tecido daquela mini saia. Durante o trajeto ela alisava meu pau por sobre a cal�a me deixando duro novamente e eu acariciava as coxas morenas que teimavam em ficar abertas. Ao chegarmos ao destino o motorista se despediu dizendo: - Bom proveito! Ele deveria imaginar o quanto nossa noite seria boa. Entramos no bar e nos acomodamos numa mesa. Leitores, desnecess�rio se faz narrar em detalhes todos os acontecimentos, pois, alguns n�o eram t�o diferentes daqueles descritos nos relatos anteriores. Escreverei apenas o que entender de maior import�ncia. O show iniciou-se com a dan�a dos diversos casais at� que todos ficassem completamente nus. O p�blico que assistia agitava-se nas cadeiras, estavam inquietos. Depois vieram os gar�ons e gar�onetes e, surpresa – serviam mesas com o corpo nu da cintura para cima e, da cintura para baixo, saias, tipo escocesas, inclusive para os homens. Pelo balan�ar do tecido imaginamos que os homens n�o usavam cuecas. Esse “segredo” foi anunciado pelo Alberto que, ao microfone, disse aos frequentadores que poderiam, se quisessem, descobrir os segredos sob as saias e acariciar enquanto estivessem sendo servidos. Via-se homens alisando coxas femininas, apertando as bundinhas, mulheres que riam e se mostravam surpreendidas ao pegar “algo” sob as saias dos gar�ons. O clima esquentava a cada minuto – naquele ambiente respirava-se sexo. Estranhamente notamos a demora de sermos servidos, nenhum gar�om ou gar�onete havia se apresentado em nossa mesa ainda. Nossa espera teve fim quando o Alberto veio at� n�s acompanhado de uma bela mulher, ambos tamb�m vestidos com saias escocesas, nos cumprimentou e disse que eles seriam nossos atendentes naquela noite. A garota se aproximou, se postou entre eu a minha mulher como que oferecendo o belo corpo às nossas car�cias. Discretamente iniciei afagos atr�s dos joelhos da f�mea e fui subindo a m�o enquanto ela me explicava uma coisa ou outra sobre a bebida que pedi. Surpresa minha foi, quando minha m�o chegou na n�dega direita dela, encontrar a m�o da minha esposa acariciando a n�dega esquerda. Sorrimos um para o outro e ela tentou explicar: - Eu tamb�m gosto... (risos). Mais algumas car�cias, pedido anotado e ela se foi. Mas ficou o Alberto que se aproximou pelo lado direito da minha esposa, tamb�m de forma oferecida como que dizendo: - Se quiser enfiar a m�o debaixo da minha saia pode! Quero aqui explicar nossas posi��es na mesa: eu e minha esposa sentados, ela a minha direita e o Alberto, em p�, a direita dela, de forma que a mesa ficou entre eu e ele que ficou de frente a mim. Naquela posi��o pude ver em detalhes a m�o da minha esposa iniciando car�cias na coxa esquerda dele que tamb�m explicava, como se nada de especial estivesse acontecendo, os ingredientes da bebida solicitada por ela. Ela me olhou como quem pergunta: - Posso subir minha m�o um pouco mais? Nossos olhares se cruzaram e ela percebeu o quanto eu tamb�m estava ansioso para que ela subisse a linda m�ozinha um pouco mais. E assim ela fez. Percebi no olhar dela a felicidade, a surpresa e o tes�o ao agarrar “algo” sob a saia do nosso anfitri�o. Seus olhos se arregalaram, seus l�bios se abriram num sorriso grandioso de quem ganha um presente a muito desejado. O Alberto sorria mas tentava manter-se s�rio, mas ela come�ou a rir descaradamente e falou baixinho para mim: - Isso aqui � enorme... nunca peguei num assim... Muito safada ela come�ou a fazer perguntas e mais perguntas sobre a bebida com a clara inten��o de gastar o tempo e, enquanto isso, manipulava o membro sob a saia, movimentava a m�o para cima e para baixo punhetando o pinto que ningu�m via e que s� ela sentia. Pessoas nas mesas pr�ximas come�aram a se interessar pelo que minha esposa fazia. Considerando que o pedido estava anotado, o pr�prio Alberto pediu licen�a e foi se afastando tentando arrancar das m�os dela o que ela recusava-se a soltar... Finalmente ela largou. Notava-se a saia semi levantada na altura do pau sem, contudo mostr�-lo. Ele se foi. Ela me olhou e disse que, embora n�o tivesse visto tinha certeza ser o maior e mais grosso pinto que segurou em toda a sua vida. Minutos depois ele e a gar�onete retornaram com as bebidas e pudemos, mais uma vez acarici�-los. Minha gata comentou que mesmo mole o pinto era super delicioso de pegar, e duro, deveria causar arrepios (risos). Teve inicio o show do casal que faria sexo expl�cito, ali�s, desta vez um belo casal que, logo no in�cio, empolgou o p�blico. Minutos depois via-se casais nas mesas se arretando, ficando tesudos e provocando tes�o em quem os visse se acariciando por sob as toalhas de mesa e, alguns, descaradamente mostravam seus sexos descobertos de roupa. Pintos eram acariciados pelas m�os femininas, xotas agraciadas por dedos masculinos... um tes�o total. Fomos flertados por outros casais mas minha esposa disse que naquela noite queria algo diferente, disse querer transar com o Alberto na minha presen�a: - N�o ficarei satisfeita enquanto n�o sentir dentro de mim o pau daquele homem... confesso que estou impressionada! Bem, o show de sexo expl�cito desenrolou-se no palco at� que a garota foi brindada com uma gozada que lhe molhou todo o rosto e seios. O p�blico, depois disso, foi lentamente saindo, a maioria em dois casais, alguns em grupo de tr�s, e era vis�vel a necessidade que sentiam de se unirem em uma cama e desafogarem o desejo de sexo que os consumia. Eu ela fomos ficando, bebericando o �ltimo drink. O Alberto, ainda vestido de escoc�s, veio at� n�s e nos convidou para sentarmos nos sof�s ao redor de uma mesinha que formavam uma pequena salinha num dos cantos do bar. Eu e ela sentamos lado a lado, ele em frente, iniciamos um papo t�mido e desconexo. De repente fez-se um sil�ncio e ningu�m encontrava mais assunto. Foi quando ele perguntou à minha mulher se havia gostado daquela noite. Ela respondeu que havia gostado sim mas que tinha esperan�a de que ainda poderia ser bem melhor. Ele perguntou: - Do que mais gostou? Ela, t�mida, demorou a responder: - De segurar... Ele se fazendo de tolo e querendo ouvir a voz feminina confirmar questionou: - Segurar o qu�? Ela, olhando-o nos olhos: - Seu pau! Ap�s um sil�ncio moment�neo ele falou: - Mas voc� n�o viu! Percebi no olhar dela o tes�o crescendo e a deixando putinha, pois � assim que fica quando o tes�o se torna incontrol�vel. Ela colocou um dos p�s sobre a mesinha de centro, abriu as coxas, mostrou a xota mal coberta pela calcinha e respondeu: - Ent�o mostre! Parecia estranho ver um homem tirando a saia que vestia mas tamb�m foi excitante – ele soltou um fecho lateral e abriu a vestimenta para os lados ficando completamente pelado da cintura para baixo. O pau ainda mole, completamente raspado, devo admitir, era mais longo e mais grosso que o meu quando duro. Era realmente muit�ssimo grande e, devido ao peso, repousava deitado sobre a coxa esquerda. Eu a tudo assistia e sentia meu pau doer de t�o duro e por estar espremido dentro da cal�a. N�o resisti e o tirei para fora. Os dois me olharam, sorriram em sinal de aprova��o e continuaram se provocando. Ele, olhando-a nos olhos, pediu: - Agora � sua vez de mostrar! Ela puxou a calcinha para o lado e exibiu a ele a bela flor que portava entre as coxas. O pau do sujeito come�ou a crescer e crescer. Em pouco tempo estava duro, a cabe�a ultrapassava o umbigo. A aus�ncia de p�los e a cabe�a arroxeada davam a ele um aspecto amea�ador. Tudo isso acontecia enquanto v�rios empregados circulavam pelo ambiente arrumando e limpando o local. Ele nos olhou e disse: Vamos sair daqui, uma gostosa cama nos espera. Levantou-se, veio at� pr�ximo a ela, colocou o enorme cacete, agora na horizontal, a disposi��o da minha amada que ainda estava sentada. Ela, timidamente, segurou aquilo com ambas as m�os. Foi nessa hora que pude ent�o ter a exata no��o do tamanho daquilo, parecia um nabo enorme, longo, t�o grosso que impedia que os dedos dela se encontrassem e completassem o abra�o manual. Ela pegava pela base, posicionava uma m�o atr�s da outra e ainda sobrava uns 5 cent�metros de pau antes da cabe�a, tamb�m grossa, brilhante e j� expelindo uma gotinha de lubrificante pelo orif�cio. Ela parecia n�o acreditar no que via, ent�o, alisava, apertava sentindo a consist�ncia, a dureza e o tamanho daquele cajado que, em breve, poderia sentir dentro de si. Eu, ao lado dela, a tudo assistia bem de perto e, estranhamente, quando eu via algum empregado nos espiando com o canto dos olhos meu tes�o aumentava. Eu queria que ela fizesse mais, ent�o me aproximei, sentei-me encostado a ela, iniciei car�cias na parte interna das coxas dela e sussurrei: - Quero ver voc� chupando esse cacete... enfia ele na boca e sente o sabor de uma pica diferente. Ela: - Mas tem v�rias pessoas vendo! Eu: - N�o se importe com isso n�o... eles sabem exatamente o que vai acontecer entre voc�s dois daqui a pouco... veja meu pau babando de tes�o s� de imaginar voc� chupando esse caralho! E mostrei a ela meu pau com a cabe�a toda �mida de lubrificante. Ela olhou para os lados e teve a certeza de que, mesmo discretamente, v�rias pessoas nos espiavam, aproximou lentamente o rosto do cacete, beijou carinhosamente a lateral da cabe�a, p�s a pontinha da l�ngua para fora e lambeu a gota que amea�ava pingar. Foi uma cena extremamente excitante, ainda mais quando ela afastou o rosto e a l�ngua ficou ligada a cabe�a do pau por um fio do l�quido lubrificante. Foi ela mesma quem tomou a iniciativa e nos chamou: - Vamos, n�o estou me aguentando de tanto tes�o! Sa�mos dali, atravessamos os fundos do bar, chegamos a uma porta que nos levou a um belo quarto, com sof�s, banheira de hidro massagem, uma cama enorme e decora��o que sugeria sexo, sexo e sexo. Como j� hav�amos fantasiado v�rias vezes ela sentou-se na beirada da cama e demonstrou estar a espera do seu mais novo macho. Alberto foi se aproximando lentamente, o pau duro apontava para o rosto dela como um enorme canh�o enquanto ela sorria ansiosa. Tirei toda minha roupa e sentei-me numa poltrona ao lado deles, como quem se acomoda para ver um bom filme er�tico. Ela segurou novamente o pau do outro pela base com ambas as m�os e, desta vez, sem cerim�nia, enfiou toda a cabe�a na boca, ali�s, n�o coube mais do que isso. Aquele pau era realmente muit�ssimo grande e grosso. Chupou muito a cabe�a, lambeu as laterais do pau, o saco, tentou enfiar uma das bolas na boca mas n�o foi poss�vel devido ao volume tamb�m proporcional ao pau. Por v�rios minutos ela se esbaldou brincando com aquilo, melou todo o pau e o pr�prio rosto, ficou linda toda molhada daquela forma! Ele se ajoelhou, tirou a blusinha dela e se deliciou com as belas tetas, grandes e firmes, lambeu tudo, chupou e mordeu levemente os mamilos... Meu pau babava, bastaria eu toc�-lo se quisesse gozar. Depois ela se deitou e fez ele entender que queria a l�ngua dele entre as pernas. A pequenina saia e a calcinha min�scula foram retiradas lentamente. Meu c�rebro voava: outro macho est� tirando a calcinha da minha esposa, pensava eu! Que tes�o eu sentia! Ela pr�pria se abriu toda, segurou os joelhos dobrados na altura dos seios e, na posi��o de frango assado, exibiu a ele toda a xota e a bunda aberta, o cuzinho piscava. Eu j� havia me excitado vendo ela naquela posi��o v�rias vezes, mas na frente e para outro macho foi demais. Ele lambeu, chupou tudo, desde o in�cio do reguinho traseiro, passou pelo cuzinho onde amea�ou enfiar a l�ngua, entrou com a l�ngua curiosa xota adentro, mordeu e puxou levemente os l�bios, subiu at� o umbigo e retornou se detendo no grelinho que expunha a pontinha fora da pele. Foi ali que a l�ngua dele ficou por v�rios minutos at� que ela anunciou: - Ai... vou gozar...! E gozou lindamente, um belo sorriso de felicidade adornou o belo rosto da minha gata. Depois, enquanto ela descansava, ainda estirada na cama, ele foi at� o frigobar e nos serviu um vinho. Ele sentou-se numa poltrona pr�xima a mim, minha esposa encostada na cabeceira da cama, bebericamos o gostoso vinho. O clima j� era de total descontra��o e ela, em dado momento, deixou o copo no criado mudo, veio at� ele, se ajoelhou e novamente come�ou a chupar o cacete que permanecia t�o duro quanto o meu. Minutos depois ela se levanta e vem at� mim demonstrando a inten��o de me chupar tamb�m. Pedi: - N�o me chupe, estou pr�ximo de gozar e n�o quero isso ainda. Ela entendeu, ficou em p�, de costas para o Alberto e de frente para mim, curvou o corpo, abriu as pernas dando a ele a vis�o do belo rabo, aproximou o rosto do meu e sussurrou: - Adorei chupar o pau dele... agora quero dar minha buceta tamb�m... posso? Eu: - Vou adorar ver voc� trepando com ele! Ela, ent�o, segurou minha cabe�a e me beijou ardorosamente. Durante o beijo, lambendo os l�bios e chupando a l�ngua dela, lembrei-me que aquela boca atrevida acabara de chupar um outro pau – n�o liguei, admito que at� senti tes�o. Foram os dois para a cama. Ele deitou-se de costas, ela por cima na posi��o de 69 e ainda se chuparam mais um pouco. Depois ela, me olhando diretamente nos olhos, escorregou o corpo sobre o dele, veio esfregando a xota desde o rosto, peito, barriga chegou ao pau e foi se posicionando em dire��o ao cacete. Fazia isso me olhando o tempo todo como a me dizer com os olhos: - Veja o que eu vou fazer... olhe bem... minha buceta vai engolir um outro pau...! Levantou o quadril, segurou o pau pela base para que eu continuasse vendo todo o volume que estava prestes a invadir a xota da minha querida esposa. Esfregou a cabe�a entre os l�bios e, lentamente foi abaixando o corpo. Quando a cabe�a entrou ela, num ato instintivo de auto defesa, levantou-se tirando fora e suspirou: - Ufa... isso � muito grosso... n�o vai ser f�cil! Eu incentivei: - V� devagar... voc� vai gostar. Entre subidas e descidas de quadril o pau foi entrando, desaparecendo na fenda �mida que, embora com dificuldade, acolhia o invasor t�o desejado. Teve um momento que pareceu n�o haver mais espa�o para todo aquele volume, ela sentou-se na barriga dele, me exibindo as pernas abertas, a xota com os l�bios for�ados para os lados tamanha a grossura daquilo e um bom peda�o de pica ainda de fora, disse-me sorrindo: - N�o cabe mais... estou completamente cheia por dentro... Sorri de volta: - Ent�o aproveita! Iniciaram rebolados, trocaram de posi��o, ficaram de lado, de bru�os, ali�s, foi lindo v�-la de bru�os, pernas abertas e o macho metendo, nessa posi��o ele conseguia enfiar tudo, mas quando o fazia, ela gemia confessando pequena dor. Ele sentou-se sobre as coxas dela, com as m�os segurava e abria as n�degas deixando o cuzinho exposto e continuava metendo a vara grossa na minha amada esposa. Nessa hora sentei-me na cama ao lado dos dois e fiquei apreciando o pau entrando e saindo todo molhado da buceta dela. O cheiro de sexo dominava o ambiente, gritos e gemidos eram liberados pelos dois amantes. Com os sexos unidos se colocaram de 4 e, n�o escondendo os instintos naturais, trepavam como animais. Nessa posi��o ele perdeu o controle da profundidade que poderia meter. �s vezes ele estocava fundo, enfiava todo o cacete e eu sabia que aquilo deveria estar causando um forte impacto no �tero dela. Nessas horas ela olhava para tr�s, olhos brilhantes e molhados, provavelmente devido a alguma dor que sentia, parecia rosnar furiosa para o macho que a “maltratava”, mas em nenhum momento pediu para tirar. Ali�s, ela proferia xingamentos ao macho metedor e parecia incentivar a foda violenta: - Ai... voc� t� me fodendo a buceta... t� me machucando com esse pau de cavalo...!E foi nessa posi��o que ela mais uma vez gozou, e foi nessa posi��o, durante o gozo dela que ele se aproveitou para enfiar tudo provocando nela um gozo ruidoso de gemidos e gritos: - Puta que pariu... vou gozar de novo... vai mete...tes�o... me fode... t� sentindo seu pau me machucando l� no fundo... aiiiii.... vou gozar...! Estas s�o apenas umas das poucas obscenidades que ela gemeu durante o gozo. Foi nessa hora que vi ele cerrar os dentes e tamb�m anunciar o gozo. Minha esposa desfez o engate e se colocou em frente a ele aguardando a esporrada que lhe atingiu os seios. Ela agarrou o caralho duro, enfiou na boca a cabe�a inchada e punhetou com as duas m�os. Quando sentiu o primeiro jato ela tirou da boca e deixou escorrer pelo canto dos l�bios a primeira golfada de esperma que desceu em dire��o ao queixo. Depois foram jatos e mais jatos de porra branca e grudenta que ela ganhou nas belas tetas. Ela espalhava o creme com carinho como se fosse um produto de beleza. Depois disso ele a deixou na cama para que descansasse um pouco e tamb�m sentou-se na poltrona ao meu lado para repousar. Voltamos aos nossos copos de vinho enquanto apreci�vamos a bela f�mea, ainda deitada, toda jogada, acabada sobre a cama.... Terminado o vinho ele pediu licen�a para tomar um banho alegando necessidade de recuperar energias. S� que antes de deixar o quarto ele foi at� ela e, carinhosamente, abriu as n�degas da minha querida e, de forma que eu pudesse ver, deu-lhe uma linguada e um beijo no cuzinho e se foi. Ela a tudo aceitava passivamente. Assim que ele saiu minha querida despertou e me chamou manhosa: - Vem c�... vem aqui pertinho de mim! Deitei-me ao lado dela que me beijou a boca demonstrando carinho e agradecimento. Mais uma vez lembrei-me que eu beijava a boca que acabara de chupar um pau estranho, e mais, que ela havia ganhado um bom jato de porra na l�ngua. Admito que n�o liguei e continuei beijando enquanto minha m�o procurava a boceta. Eu a senti inchada, grande, senti curiosidade de olhar bem de perto para ver o estado em que se encontrava. Ela gemeu manhosa: - Ela est� toda ardida, precisando de uma l�ngua carinhosa. Naquela hora me imaginei lambendo a xota que acabara de “levar pau” de outro e senti um tes�o enorme, confesso. N�o pensei duas vezes e fui logo para o meio das pernas que se abriram para mim. Realmente a boceta dela estava muito inchada, enorme, nunca a vi t�o grande. Iniciei lambidas desde o cuzinho at� o grelinho fazendo-a sentir a minha l�ngua molhada a lhe acariciar os l�bios vaginais e penetrando no canal dilatado. Minutos depois ela me pede: - Me fode... quero que voc� sinta como ficou minha bocetinha depois dele... Enfiei todo o meu pau que entrou com facilidade e brinquei: - Nossa... ela t� enorme... meu pau t� nadando dentro dela! Ela: - Gosta dela assim? Eu: - Adoro! Transamos mais um pouco e eu falei a ela que eu estava de pau duro a muito tempo e n�o estava mais aguentando, que gozaria se continuasse metendo. Ela: - Vem gozar na minha boca... me d� sua porra!. Mais umas estocadas e tirei o pau prestes a gozar. Ela veio me chupar, agarrou minha pica e pediu: - Goza na boca da sua putinha... quero beber sua porra... Uau... como foi gostoso despejar todo meu creme a muito reprimido na boca da minha gata... Ela ainda ficou lambendo carinhosamente at� deixar tudo limpinho. Depois que o Alberto voltou eu e ela fomos para o chuveiro. Durante o banho ela me confessou que estava toda dolorida mas extremamente feliz. Abracei-a, enfiei a ponta do dedo na cuzinho dela e brinquei: - Teria coragem de dar a bundinha para ele? Ela riu: - Sinto medo mas eu teria coragem de tentar sim... Ap�s o refrescante banho retornamos ao quarto. Para nossa surpresa ele j� nos esperava deitado na cama e punhetava o pau semi duro. Minha esposa, creio que lembrando da nossa conversa de segundos atr�s, brincou: - Ahhh... n�o... de novo na xota n�o... estou toda dolorida n�o s� na entradinha como tamb�m aqui bem dentro. E pressionou, com o dedo indicador a regi�o que ficava uns dois cent�metros abaixo do umbigo. Rimos todos. Nos deitamos os tr�s na cama e ela foi brindada com carinhos m�ltiplos de dois homens. Meu pau e o do Alberto cresceram rapidamente nas m�ozinhas delicadas da minha esposa. Ela estava deitada de costas, pernas arreganhadas deixando livre n�o s� a bocetinha mas tamb�m o cuzinho liberados aos nossos carinhos. Minha m�o encontrou a dele que acarinhava a bunda dela, mais especificamente o cuzinho. Ele, que antes do banho, j� havia demonstrado interesse por aquele pequeno orif�cio, agora reafirmava o desejo pelo cuzinho da minha mulher. Foi durante um beijo gostoso entre eu e ela que ela falou: - Ai... ele t� lambendo meu cuzinho... se ele quiser meter na minha bunda vou precisar da sua ajuda... Eu: - Como assim? Ela: - Quero que voc� entre em mim primeiro para abrir o caminho. Dito e feito. Explicamos isso para ele que se colocou de joelhos ao lado do rosto dela oferecendo o pau aos carinhos da l�ngua atrevida. Ela se colocou na posi��o frango assado e eu, ap�s lubrificar o pau e o canal apertado iniciei a penetra��o de forma lenta e prazerosa. Como ela estava acostumada comigo e devido ao enorme tes�o n�o houve dificuldades na penetra��o. Depois de enfiar todo o pau naquele cuzinho quente comecei a bombar e a rebolar um pouco for�ando o pinto para os lados com o intuito de alargar o buraquinho. Ela, debaixo de mim, continuava chupando o enorme caralho do nosso amigo. Minutos depois eu brinquei: - Acho que voc� j� est� pronta pra ele... seu cuzinho j� esticou... Ele afastou-se e tirou dela o pau que ela chupava com tanto ardor e foi passar lubrificante no cacete. Ela, assim que tirou da boca o pau alheio, puxou minha cabe�a e, mais uma vez, me beijou. Parecia sentir um estranho prazer em me beijar logo depois de chupar o cacete do outro. Sa� de cima dela e sentei-me na poltrona ao lado da cama. O Alberto ocupou meu lugar e, apontando a cabe�a do cacete na cuzinho dela, fez uma leve press�o, ia e vinha, e a cada ida tentava alcan�ar uma profundidade maior. Tirava rapidamente quando ela gemia mais forte. Apesar de eu t�-la deixado com o rabinho aberto n�o foi o suficiente para ele entrar devido a diferen�a de tamanho. �s vezes a cabe�a entrava totalmente mas ela reclamava de dor. Ele tirava. Creio que foram necess�rios uns 19 minutos para que a cabe�a entrasse todinha e ela n�o pedisse para ele tirar. Houve um momento em que a cabe�a entrou e ela n�o reclamou. Ele ficou quietinho por alguns segundos at� ela pedir: - Enfia mais... devagar... Lentamente ele foi enfiando, ela gemendo de tes�o... ele enfiando mais e mais at� que o cacete pareceu ter encontrado o fim. Ainda sobrava pau do lado de fora do cuzinho dela. Ele come�ou a meter lentamente, tirava at� a cabe�a e enfiava devagar. Leitores... eu estava ao lado da cama, a menos de um metro vendo aquele caralho enorme, super grosso sendo atolado no rabo da minha mulher que pedia mais: - Ai... que del�cia de pau... me d�... me d� pau no cu... Minutos depois o gozo j� era iminente para ambos. Percebia-se que nenhum deles queria gozar ainda de t�o gostosa estava a enrabada. Teve um momento que ele tirou fora e se afastou dela rindo e dizendo que n�o queria gozar ainda. Ela, que estava prestes a gozar, reclamou da interrup��o, se colocou de 4 e me chamou: - Vem foder meu cu... me faz gozar... Levantei-me em fui em socorro da minha amada que me esperava de 4. Trepei nela e enfiei tudo, tudo mesmo de uma s� estocada. Ela gemeu: Ai... me fode o cu que eu vou gozar... Aquilo foi demais para mim... em menos de um minuto gozei junto com ela enchendo o rabo dela de porra quente. Minhas pernas amoleceram e foram insuficientes para manter meu peso. “Desci dela” e fui me sentar novamente. Qual n�o foi minha surpresa quando ela reclamou: - Algu�m me fode o cu por favor que eu ainda n�o gozei (risos)! O Alberto se aproximou, veio com o pau enorme, muit�ssimo grosso balan�ando como um cavalo que sente o cheiro da �gua no cio, e ela, a �gua, aguardava de 4, pernas abertas e posicionada na beirada da cama. Ele, em p�, apontou o pinto para o cuzinho dela, todo aberto e vazando a minha porra, e enfiou numa s� estocada, desta vez fazendo todo o pau sumir dentro do rabo aberto da minha gata. Ela gemeu de dor com tal enfiada, olhou para tr�s, bem nos olhos dele e xingou: - Bandido... voc� t� me rasgando o cu... t� me machucando l� no fundo... Ele, consciente do tes�o que provocava na f�mea perguntou: - Quer parar... quer que eu tire meu pau de cavalo do seu cu? Ela: - N�o... mete mais... me fa�a gozar. Bem, a partir da� ele n�o mais teve compaix�o, meteu forte, dava estocadas profundas que arrancavam urros da minha gata. Foram uns poucos minutos, mas creio que os mais prazerosos para todos n�s. Foi quando ele, na imin�ncia de gozar, enfiou fundo e l� manteve o pau por alguns segundos, metidas curtas e profundas provocaram o gozo dela. Ela: - Aiiiiiiii..... vou gozar pelo cu... vou gozar no seu pau... Ele, experiente e habilidoso esperou ela terminar o gozo e, tirando fora o cacet�o, apontou para ela que, mais uma vez, se colocou na “linha de tiro” recebendo, desta vez, diretamente no rosto os jatos de porra do amante. Bem... admito que s� de escrever isso meu cora��o est� aos saltos, meu pau est� duro e sinto-me emocionado ao relembrar todo o ocorrido. Agora, leitores, para que este relato n�o se torne demasiadamente longo entendo melhor parar por aqui. Deixo meu e.mail para quem quiser comentar o que leu e, aos que gostaram, aguardem o pr�ximo relato. E.mail [email protected].

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