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COMI O SONHO DE BUNDA DA MULHER DO MEU CUNHADO COM

Comi o sonho de bunda da mulher do meu cunhado com todo o respeito.rnrnTudo come�ou quando o babaca do meu cunhado trouxe a deusa da sua mulher para almo�ar na casa da minha sogra. Nesta �poca eles ainda eram namorados e, a ocasi�o do almo�o era para ele apresenta-la a fam�lia. Quando ela chegou est�vamos todos na piscina, ele nos apresentou a ela e, de cara fiquei tarado por ela. Vera. Assim vou chama-la, � uma ninfeta loira de 19 aninhos: Alta, seios grandes, porem firmes, barriga tanquinho, pernas torneadas, cabelos longos e escorridos, e uma bunda, ou melhor, dizendo um rab�o de tirar o f�lego de qualquer um. Vera tem 110 cm de quadris, descobri isso alguns dias depois. Enfim ela � perfeita.rnrnTodos a receberam muit�ssimo bem a deixando bem à vontade e como est�vamos na piscina minha cunhada Aline que tamb�m � uma deusa, a chamou para tomar banho conosco, ela disse que n�o tinha trazido roupa de banho, mas minha cunhada insistiu dizendo que tinha um biquine novo que ainda n�o tinha sido usado e, como elas t�m, mas ou menos o mesmo porte f�sico, ela acabou aceitando. Elas entraram na casa e Vera foi se trocar, quando voltaram à piscina Vera retirou sua sa�da de banho e eu instantaneamente fiquei de pau duro e alucinado, eu fiquei completamente pirado, pois se tratava do, mas lindo rabo que tinha visto na vida, aquilo n�o era um rabo era um sonho. Minha esposa e eu ficamos muito amigos dela e, ela logo passou a visitar nossa casa e nos tornamos padrinhos de casamento dela.rnrnOs dias se passavam e eu a cada segundo ficava mais louco por ela, j� n�o conseguia, mas disfar�ar o meu tes�o por aquele corpo e, em especial por aquela bunda. Masturbava-me todos os dias pesando naquele rabo delicioso e, quando comia o cuzinho da minha mulher e da minha irm� gozava horrores pensando que era no dela. Eu n�o tirava os olhos do seu rabo e sempre que est�vamos a sois elogiava o seu bumbum e, sempre depois do elogio eu dizia com todo respeito t� Vera, ela sorria e levava na boa.rnrnMeu cunhado ap�s um ano de namoro casou-se com ela e foram morar em uma cidade bem longe da nossa, pois ele tinha acabado de se formar em engenharia, profiss�o que tamb�m tenho e, a empresa que trabalhamos o transferiu para La. Pouco Tempo depois tamb�m fui transferido, mas precisei ir a principio sozinho devido à escola de meus filhos e o trabalho da minha mulher. Logo que meu cunhado ficou sabendo que eu iria para lar me convidou para ficar morando com eles, eu disse que n�o mais ele insistiu muito e eu acabei aceitando, na verdade era o que eu mais sonhava. Ficar perto daquela deusa.rnrnEu trabalhava durante o dia e, o corno do meu cunhado a noite me deixando sozinho com ela. Quando eu chegava do trabalho a emprega j� tinha ido embora, Vera me servia o jantar sempre usando shortinhos jeans curt�ssimos ou shorts de laica arrochados, alias t�o arrochados que dividia seu bucet�o ao meio. Eu sempre elogiava seu corpo e em especial sua bunda, mas sempre dizia com todo respeito t� Vera. Eu j� n�o aguentava mais me masturbar todos os dias pensando nela, h� espiava trocando de roupa pelo buraco da fechadura e, quando ela dormia ia ao seu quarto e alisava seu rabo. Ela sempre dormia s� de calcinha fio dental cada uma menor que a outra, eu beijava seu rabo bem de leve e alisava sua bunda esfregando meu pau no seu rabo ate gozar, isto acontecia frequentemente e, n�o aguentando mais bolei um plano para comela. O plano era convida-la para sairmos e bebemos um pouco e, uma vez que sei que ela � fraqu�ssima para bebida, era s� embriag�-la que eu teria o que tanto queria. H� convidei e ela recusou dizendo que o seu marido n�o iria gostar de saber que sa�rmos sozinhos, eu falei que era com todo respeito e que ele n�o era obrigado a saber, era s� eu e ela n�o contar que ningu�m nunca saberia, alias n�s fic�vamos sozinhos todas as noites e ela poderia confiar em mim, falei que desde que chegamos naquela cidade n�o nos divert�amos, apelei para as lembran�as das festas que sempre faz�amos na casa da nossa sogra e ela acabou aceitando. Foi para o seu quarto se aprontar e eu fui para o meu, como terminei de me arruma primeiro fiquei na sala a esperando, ela sempre demora muito para se aprontar. Meus amigos quando esta gata chegou n�o sala eu tive dificuldades at� para respirar, fiquei simplesmente boquiaberto, paralisado com aquela vis�o, era de fato a oitava maravilha. Vera usava uma micro saia com uma camiseta decota que destacava seus lindos e volumosos seios, a camiseta era t�o decotada que parecia que os seus seios iriam pula para fora do suti�. Ela olhou nos meus olhos deu uma voltinha e me perguntou __o que voc� achou? Eu respirei fundo e disse voc� esta linda, maravilhosa, muito gostosa, com todo respeito t� Vera, ela ent�o respondeu __seu bobo. Fomos para uma boate bebemos todas e dan�amos muito, eu tinha que ficar o tempo todo perto dela, pois era s� descuidar um pouco e a macharada ca�a matando, tamb�m n�o era para menos com um avi�o daqueles que homem n�o fica louco. Quando voltamos para casa ela estava muito descontrolada falava super mal do meu cunhado dizendo que tinha se arrependido de ter casado com ele, pois ele n�o dava aten��o para ela, s� queria saber de ser promovido no trabalho e, que j� fazia quatro meses que n�o transavam e que ela estava na seca s� batendo siriricas. N�o demorou muito e o que eu tramei aconteceu. Ela apagou.rnrnQuando cheguei à nossa casa a levei no colo para seu quarto, meu cora��o estava a mil s� pensando que naquela madrugada eu realizaria meu sonho que era comer aquele divino e delicioso rabo. Entrei no seu quarto, ha deitei na cama, liguei a Luiz e, me deliciei com aquela maravilhosa vis�o, fui ate a cama, deitei-me por cima dela, beijando-a na boca e no pesco�o sentindo seu cheiro de ninfetinha no cio, tirei sua blusa e seu suti� e fiquei perplexo. Que seios caros leitores, que seios: Volumosos, r�gidos e, com os bicos m�dios e bem rosados, os chupei loucamente um a um, tirei minha roupa lambi entre seus seios os salivando bem e montei em cima dela iniciando uma bela espanhola, eu abria a sua boca com uma m�o e com a outra apertava os seus seios um no outro deixando meu pau no meio deles, como ela estava desacordada eu s� colocava a cabe�a do pau na sua boca, pois embora a vontade fosse de penetrar sua boca ate a garganta tive medo dela se engasgar e estragar tudo. Tirei sua saia e fique pasmo com sua buceta, era enorme uma vis�o linda, um bucet�o daquele apenas coberto por uma micro calcinha vermelha de rendinha transparente. Tirei sua calcinha e a chupei intensamente, ela murmurava algumas palavras desconexas e gozou na minha boca, chupei todo seu gozo n�o deixando se desperdi�ar nada, h� virei de costas, levantei sua saia e, quase desmaio ao ver o motivo da minha loucura, meus amigos aquela bunda era um sonho, fico ate hoje de pau duro s� de lembrar. Fiquei mais ou menos uns cinco minutos s� apreciando aquele rab�o e alisando meu pau suavemente, quando decido abrir a sua bunda e revelar o seu cuzinho lindo, era um cuzinho lindo e rosado uma delicia que cai matando com a l�ngua. Chupei com muita vontade alternando entre o cuzinho e o bucet�o e, n�o aguentando mais me posicionei atrais dela e enfiei em sua buceta de uma s� vez o que foi muito f�cil, pois ela estava muito molhada. Comi sua buceta como se eu fosse um cavalo, a penetrava firme e com viol�ncia, estava quase pulando em cima dela ate que n�o aguentei e acabei gozando e urrando feito um louco. Fiquei deitado em cima dela por algum tempo e assim que recuperei as for�as falei no seu ouvidinho__ cunhadinha agora voc� vai realizar o meu maior sonho de consumo, eu vou comer o seu cuzinho. Ela n�o falou nada, pois continuava desacordada, fui tentando a penetrar, mas n�o conseguia, pois era muito apertado. Sai de cima dela e fui ate a cozinha pegar maionese, comecei enfiando um dedo com maionese no seu cuzinho depois outro e quando me dei conta j� estava com os 3 dedos enfiados no seu rabo, lambuzei meu pau todo com maionese e, ai n�o deu outra, meu pau deslizou facilmente para dentro daquele sonho. A fudi intensamente e ela voltou a falar palavras desconexas, eu soltava meu corpo com muita for�a em cima do dela a xingando de putinha arrombada isto gritando bem auto. Xingava seu marido de corno, dizia que o seu rabo agora tinha um novo dono que era eu. A comia sempre olhando para seu rosto que demonstrava uma express�o de dor o que me excitava ainda mas. De repente ela abra os olho e fala__ voc� t� me arrombando seu filho da puta e, eu respondo __ com todo respeito t� Vera. Ela fecha os olhos e eu continuo a comendo dando estocadas cada vez mais fortes ate que gozo berrando de satisfa��o.

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