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EXPERI�NCIA COM UMA MULHER (UM POUCO) MAIS VELHA

Tinha de 19 para 19 anos quando decidi fazer ingl�s, por causa da faculdade e por causa da profiss�o que queria seguir. Mas os tempos estavam dif�ceis pra mim ao que se referia à grana e eu era orgulhos demais para pedir para os meus pais pagarem um curso, ent�o aproveitei que a faculdade onde eu estudava tinha um projeto social onde tinham aulas de outras l�nguas a um custo modesto, ent�o n�o hesitei muito em entrar no curso de ingl�s que l� era oferecido. rnrnA aula era nos dias de s�bado, �s 17hrs, comia algo quando saia da aula de s�bado da faculdade e de l� mesmo segui para meu primeiro dia de curso. rnrnFui para a sala e l� encontrei os mais diferentes tipos de pessoa, velhos, jovens, falsas ricas que lan�avam aos quatro ventos experi�ncias e viagens que tinham no exterior e que s� estavam ali para se aperfei�oar para as viagens futuras e bl�bl�bl�. Eu teria aula com uma professora chamada Mercedes, pelo nome e por toda a situa��o do curso achei que seria uma daquelas professoras idosas em fim de carreira, mas tamanha foi minha surpresa quando a professora chegou. rnrnInicialmente achei que era uma aluna, e que aluna, uma camisa social rosa por cima de uma camiseta branca que guardavam um belo par de seios fartos, uma apar�ncia latina, por�m com um nariz retinho e utilizando �culos, cal�a jeans que real�ava bem sua bundinha empinada, l�bios vermelhos carnudos, cabelos pretos que desciam um pouco a altura dos ombros, e fim um espet�culo, como disse achei ser uma aluna, mas tamanha minha surpresa quando se apresentou Prof� Mercedes. rnrnInicialmente al�m de se apresentar ela passou a grade do curso, os tramites de sempre, disse que tinha 25 anos, era filha de um espanhol com uma brasileira e que por causa dos neg�cios do pai viveu at� os cinco anos no Brasil ap�s isso foi viver no Canad�, tinha voltado sozinha h� 19 meses para o Brasil e que estava a dois anos dando aulas de ingl�s em escolas particulares e agora ia destinar uma hora do seu s�bado para dividir as aulas do curso com outra professora amiga dela, j� que o curso foi muito procurado ent�o o hor�rio das 17hrs havia sido dividido em duas turmas, e eu n�o me incomodava nem um pouco em ter ca�do na turma dela, nessa aula inicial n�o saiu disso apresenta��o dos alunos, do n�vel de cada , enfim voc�s j� estudaram ou estudam, devem saber como �. rnrnE o tempo foi passando, n�o s� a professora era boa como as aulas tamb�m, mas os alunos eram ruins, alguns velhinhos que sempre se perdiam, muita gente que nem portugu�s sabia e estava ali s� de curioso, mas a professora estava sempre l�, eu j� tinha uma no��o e era um dos poucos que levava aquilo ali a s�rio, isso me rendia bons elogios da professora e me permitia ter um melhor contato como ficar conversando poucos minutos depois das aulas ou ajudando o resto da sala quando ela me pedia, e assim caminhou um semestre inteiro, e no segundo m�dulo n�o tive d�vida, me matriculei na aula da professora Mercedes. rnrnJ� fazia sete meses que eu tinha aula com ela, e com o tempo nossa rela��o melhorava, era bom ter uma professora que n�o era t�o mais velha e convers�vamos sobre tudo, descobri que ela era solteira, que o pai dela era uma empres�rio que tinha neg�cios no exterior e que ela tinha voltado para o Brasil para tentar uma carreira sozinha mais pr�xima dos parentes da m�e os quais ela conviveu quando era mais jovem e que morava de aluguel em uma casa ali perto da faculdade. rnrnCerto s�bado depois da aula est�vamos conversando enquanto dissemos as escadas e eu falava sobre meu curso e sobre meu trabalho de meio per�odo com, ela papo descompromissado quando ela disse: rnrn-Verdade, lembro que na primeira aula voc� disse que trabalhava com computadores. rnrn-Sim, lembro que voc� at� pediu algumas dicas sobre um programa que eu n�o lembro qual. rnrn-Nossa voc� ainda se lembra rss. Falando nisso estou com um probleminha no meu notebook, ele anda lerdo bem que voc� poderia dar uma olhada pra mim n� Mad? rnrn-S� trazer professora, eu olho sim. rnrn-Quanto voc� cobra, acho melhor levar l� onde voc� trabalha, n�o acho legal trazer pra c�. rnrn-N�o cobraria nada professora que isso, e l� meu patr�o cobraria de voc� posso ir à sua casa se quiser. rnrn-Legal, que dia voc� pode ir, ter�a e quinta estou em casa caso n�o lhe atrapalhe. rnrn-Dia de semana pra mim � complicado, mas s�bado que vem � emenda de feriado se a voc� quiser posso ir l�. rnrn-Est� fechado ent�o. rnrnAnotei seu endere�o no celular e dessa vez nos despedimos com um beijo no rosto, nossa meu pau foi a mil nessa hora, e em uma semana eu iria visitar minha ?teacher?. rnrnPassou-se uma semana e l� fui eu com minha bike azul (s� comprei um carro com 22) na casa da professora. Uma casa amarela com um pequeno quintal, na parede que dava direto pro port�o uma janela que parecia dar para a sala, por�m nenhuma entrada aparente, ap�s tocar a capainha de corredor do lado lateral da casa saiu minha professora. rnrnNos cumprimentamos e ela me conduziu para dentro da casa, fiquei sentado no seu sof� vi que ela estava corrigindo provas, ela me trouxe um copo de suco e ficamos conversando um pouco sobre o curso. rnrn-Bom, vou buscar ou note pra voc� ver, n�o quero tomar muito do seu tempo. rnrn-Imagina professora. rnrnTomar meu tempo, ela estava usando uma camisetinha babylook preta e um shortinho jeans apertado, descal�a e mostrando a barriguinha com um piercing prateado, daquele jeito ela podia tomar o que quisesse de mim al�m do tempo. rnrnEla trouxe seu note e continuamos conversando enquanto eu fazia a manuten��o, sempre dando aquelas olhadinhas para o belo corpa�o da minha professora, tamb�m fui vendo as fotos que ela tinha no notebook, festas, amigas t�o gatas quanto e nossa, uma foto dela de biqu�ni em uma praia, meus deus, nessa hora ela sentou do meu lado, essa foi l� no Hava�. Fiquei vermelho de vergonha de ser pego em flagrante e ela notou. rnrn-Relaxa querido. Rss n�o tem problemas ver minhas fotos n�o. rnrnEu apenas sorri j� com o pau duro, olhando sua bundinha enquanto ela se dirigia para a cozinha perguntando se eu queria sorvete. rnrnFiz o que tinha que ser feito no computador dela e a entreguei, ela insistiu de perguntar o quanto eu cobraria e eu disse que era um prazer ajudar. rnrn-Voc� � um doce, t�o am�vel desde que te conheci. rnrnFicamos mais um tempo conversando e eu perguntei como uma mulher t�o linda estava sem namorado. rnrn- Vim pra c� faz pouco tempo, quando vim pro Brasil fiquei um tempo Na capital antes de vir viver aqui, conhe�o pouca gente e muita gente aqui me acha metida. rss rnrn-Que isso, voc� � muito legal professora. rnrnQuando ela tinha uma risada um pouco escandalosa e seus seios balan�avam sempre que ela ria. rnrn- Belo piercing a senhora tem hein professora? Perguntei j� com certa maldade. rnrn-Rss � uma estrela do mar, ela exp�s a barriga para me mostrar à bijuteria. rnrn-N�o deixou nenhum cora��o partido no Canad� professora? rnrn-Que isso menino? Rss n�o, n�o, quando vim pra c� j� estava h� alguns meses sem namorar ningu�m. rnrn-Caramba hein. Um mulher�o desses, com todo respeito. Respondi meio t�mido. rnrn-Voc� acha? Obrigado. Respondeu ela sorrindo sem fazer cerim�nia. rnrn-E n�o sente falta professora? rnrn-Voc� ta muito indiscreto menino uahuaha, sinto sim, voc� parece mais t�mido na aula. rnrn-Tem que ser n�? rnrn-E voc� namora? rnrn-N�o ningu�m me ama ningu�m me quer teacher. rnrn-Ouwnn que d� do meu aluninho preferido, disse ela e me beijou no rosto. rnrn-Sou o preferido? rnrn-� sim rsss, voc� � o que eu me dou melhor na escola, mas esse � um segredo nosso rigth? rnrn-No problem girl. rnrnEla riu e ficamos nos encarando por alguns segundos. rnrn-ela virou um pouco o rosto e alisou meus cabelos, o tes�o j� era grande em mim ent�o arrisquei inclinar meu rosto na tentativa de um beijo e tamanha foi minha surpresa quando ela aceitou. rnrnUm beijo leve, nem est�vamos nos tocando, s� os l�bios e l�nguas em um movimento inocente, ent�o ergui minhas m�os e comecei a acariciar seus cabelos e paramos, por�m dessa vez foi ela que veio e me prendeu em outro, por�m dessa vez mais intenso. rnrn-Nossa professora, daqui eu n�o vou conseguir mais parar. rnrnEla foi com sua boca at� meu ouvido e sussurrou. rnrn-Quem disse que eu quero que pare? rnrnCaiu a ficha, aquela eu j� tinha ganhado, s� tinha que me segurar pra n�o gozar logo, porque meu pau j� tava a milh�o. rnrnContinuamos o beijo ela segurava nas laterais do meu rosto enquanto minha m�o esquerda acariciava seu seio e a direita apertava sua cintura. Nossas l�nguas se cruzavam em um ritmo gostoso, ela molhava muito a minha boca, mas eu n�o ligava, partia para lamber seu pesco�o e chupar a pontinha da sua orelha enquanto suas unhas arranhavam meu peito por baixo da camisa. rnrnParamos pra tomar f�lego e eu disse que seu seio era muito gostoso. rnrn-Coloquei silicone no ano passado, quer ver? rnrnNem aguardou minha resposta e tirou sua camisa, estava com um suti� azul piscina que me deixou louco e contraiu os bra�os de forma a deixar aqueles dois belos montes um contra o outro em um aperto gostoso. rnrnColoquei minhas m�os a brincar com aqueles dois tesouros, apertava por baixo ainda dentro do suti�, enchia minhas m�os com os dois, massageava, devagar aproveitando bem o momento, enquanto minha professora ficava cada vez mais ofegante, passava os dedos pelo bojo do suti� e bem de leve brincava com seus biquinhos j� r�gidos enquanto voltava a sugar seus l�bios e me deliciar com sua l�ngua. rnrn-Gostosa. rnrnEla sorria, virava os olhos e mexia bem o corpo. rnrn-Vou tirar. rnrnSoltou o suti� e mostrou aqueles dois morros maravilhosos, grandes com aureolas pequenas e mamilos que pareciam dois bot�ezinhos empinadinhos. Em um movimento que eu n�o esperava minha professora puxou minha cabe�a com as duas m�os na dire��o de seus seios, logo n�o podia fazer outra coisa a n�o ser cair de boca neles. rnrnSentada no sof� minha professora j� respirava mais r�pido soltando pequenos gemidos t�midos enquanto eu me acabava em suas tetas, ela s� pressionava minha cabe�a como se n�o quisesse que eu fugisse, lambia bem ambas as ?bolachinhas? de cada seio com a l�ngua bem molhada, apertava os dois ao mesmo tempo e passava a parte de baixo da l�ngua nos mamilos, coisa que a excitava cada vez mais, ia como um louco tentando colocar toda aquela mama na minha boca e sugava, sugava com for�a o que fazia minha professora se remexer muito no sof�, me soltei de seus bra�os e fui lambendo sua barriguinha at� chegar ao seu umbigo, onde fiquei muito tempo brincando com seu piercing. rnrn-To louca de Tes�o. rnrnEla tirou o short mostrando sua calcinha da mesma cor que seu suti�, e n�o demorou muito para tirar a calcinha. rnrnEu entendi o recado e tirei minha bermuda e cueca rapidamente tamb�m, tirei seus �culos e fui beijando enquanto deitava sobre ela no sof�, ela tomou a atitude pegar direto no meu membro e ir encaixando na sua cetinha, sentia aquela umidade quente enquanto meu pau deslizava dentro dela, estava encharcadinha ent�o n�o demorei muito para come�ar a foder aquela bucetinha quente. rnrnMinhas m�os ficavam em suas costas enquanto eu metia intensamente, ela s� gemia baixinho mesclando com gritinhos intensos, nunca tinha comido uma mulher mais velha at� aquele dia ent�o resolvi perguntar: rnrn-Est� gostando? rnrnEla sorriu como se estivesse me achando meio bobo e disse: rnrn-Ta mandando muito bem. rnrnFor�ava muito meu quadril para meter naquele sof�, at� tirei uma das m�os de suas costas para me apoiar e meter com mais for�a naquela xaninha quente, rea��o essa que s� fez minha professora come�ar a gemer mais alto enquanto eu a bombava com toda a for�a que eu tinha, ela colocou suas m�os sobre a minha bunda, apertando e puxando em dire��o a ela como se n�o houvesse amanh� e eu descontrolado enquanto metia mesclava beijos com mordiscadas e lambidas em seus seios, rosto e testa. rnrnA vontade de gozar era grande, ent�o me levantei deixando-a sentada de pernas apertas pra mim no sof� e comecei a beijar suas belas coxas enquanto alisava a porta de sua bucetinha com meus dedos, e finalmente pude visualizar sua cetinha, rosadinha com uma penugem ralinha a qual eu tamb�m acariciava, ela me olhava sempre sorrindo e eu me dedicava ao m�ximo, parei de morder suas coxas e comecei a lamber bem devagar a sua portinha. rnrn-Unnmm gosstoo hmm. rnrnMetia a l�ngua no v�ozinho, a sugava toda, lambia lado a lado em um ri timo bem gostoso. rnrnMinha professora soltava v�rias palavras carinhosas e acariciava meus cabelos enquanto eu sugava sua maravilhosa xaninha, deitei de lado minha cabe�a em um de suas coxas e comecei a acariciar seu grelinho apenas com a pontinha da minha l�ngua, misturando movimentos r�pidos e lentos com meus olhos fechados, ela pirou e dessa vez n�o fazia quest�o nenhuma de oprimir seus gemidos. rnrnComecei a enfiar o dedo do meio da minha m�o direita na sua cetinha enquanto lambia e chupava seu grelo, ela por vezes passava o dedo sobre o danado como se fosse um reflexo incontrol�vel, e enquanto fazia essa caricia minha outra m�o me tocava uma bela punheta que logo me fez gozar uma boa quantidade de porra quente. rnrnEla notou que eu tinha chegado ao cl�max e sorriu, mas nem por isso parei de lamber seu grelo que agora estava inchadinho, lambia mais r�pido e tamb�m apliquei essa velocidade no passeio do meu dedo do meio sem sua cetinha que agora tamb�m contava com a companhia do meu dedo indicador. rnrnEla se remexia no sof�, meus movimentos eram r�pidos, lambia o lado, em cima e puxava de leve seu grelo com meus dentes, meus dedos entravam e saiam cada vez mais molhados de sua xoxotinha, ent�o ela pediu: rnrn-P�e o outro embaixo. rnrnInicialmente n�o entendi e continuei o trabalho, mas depois a ficha caiu, peguei o dedo indicador da outra m�o e coloquei em seu rabinho, delicioso, quente, isso fez explodir. rnrn-AHHHHHHHHHHHH. rnrnE ficou mais louca quando voltei a chup�-la e acariciar sua cetinha. rnrnEstava eu l�, com a boca no grelo, dois dedos dentro de sua cetinha e um dentro do seu cu, estava me sentindo o m�ximo e nessa altura meu pau j� estava a toda de novo, passando a l�ngua, os l�bios e at� o nariz naquele grelo lindo e minhas m�os em movimentos fren�ticos, o corpo da Mercedes respondia de forma igual, se mexia bastante, sempre tocando sem sua buceta e gemendo alto agora, at� que em um certo momento em um gemido mais alto pensei dela ter urinado em mim quando sua buceta encharcou minha cara com o mais gostoso dos gozos. rnrnLimpei meu rosto na blusa dela que estava ali do lado, ela se levantou tirou minha camisa e nos beijamos com minhas duas m�os apertando seu rabo gostoso, ent�o ela disse, agora � minha vez. rnrnSe abaixou diante de mim e come�ou a brincar com meu pau em suas m�os, alisava, apertava me deixando cada vez mais loco, passava os l�bios fechado pela cabecinha e ia descendo at� as bolas, bolas essas que ela come�ou a acariciar me dando uma sensa��o que poucas mulheres sabem dar para um homem, come�ou a deslizar minha benga pelos seus seios, muitas vezes batendo minha cabecinha contra seus mamilos e com um sorriso devasso na face. rnrn-Gosta disso garotinho. rnrn-Adoro professora, a senhora �. ahhh. rnrnEla nem esperou eu terminar a frase deu uma chupada com os dentes ro�ando de leve na cabe�a do meu pau, depois pegou seus seios e com meu membro entre eles come�ou uma espanhola bem gostosa. rnrnApertava bem os seios e deixando as m�os de forma que seus dedos n�o deixassem meu pau escapulir, num frenesi intenso pra cima e pra baixo, às vezes parava de mexer e eu tomava as honras de melar com meu pau aqueles seios lindos e gostosos. rnrnSentei no sof� e a debrucei sobre a mesa de centro, ela ficou empinadinha pra mim e quando ela segurou na mesa pra se equilibrar comecei a foder aquela xota novamente, agora com mais vontade, abri bem as pernas de forma a deixar meu quadril elevado para deixar livres meus movimentos de penetra��o enquanto fodia a professora. rnrnBem r�pido, com toda a for�a que eu tinha, seus seios ficavam pressionados contra o vidro da mesa de centro e isso s� me dava mais excita��o, ela gemia e eu tamb�m j� soltava alguns gru�dos, debrucei totalmente, meu corpo sobre o dela e fazia movimentos intensos que s� deixavam as minhas bolas pra fora quando entrava e pouco do topo da minha cabecinha quando saia isso com toda a velocidade que eu podia atingir, ela veio e sentou no meu colo de costas pra mim come�ou a quicar bem r�pido esticando o corpo e se apoiando na ponta da mesa, depois ficou sentada retinha sobre minha benga e deu v�rias reboladas, que fizeram com que eu sentisse toda a porra passar pelos canais do meu pinto, mas que eu conseguia conter para n�o gozar. rnrnFiquei de p� e com ela de quatro voltei a bombar aquela cetinha safada, ela gritava bem alto e o barulho das minhas coxas se chocando com sua bunda n�o ficavam pra traz quando o assunto era barulho, eu metia intensamente, Ela gemia, mexia a cabe�a para todos os lados, me agarrei nos seios dela enquanto a penetrava e apertava com for�a por um momento tive medo de machuc�-la, pois ela come�ou a soltar gritos maiores, por�m sua face dizia o contr�rio ent�o continuei metendo com toda a for�a poss�vel. rnrnEstava cansado e sentei no outro sof�, ela prontamente me deitou e come�ou a cavalgar rapidamente com se n�o quisesse perder o ri timo, nossa a bunda dela batendo em minhas coxas e o peso de uma cavalona sobre mim com as n�degas praticamente comendo todo o meu pau era coisa nova pra mim, os movimentos eram muito intensos e em momento de loucura eu pedi. rnrn-Prof, faz como nos filmes. rnrnE ela atendeu. rnrn-fuck, fuck, fuck yeahhhhhhhhhh. rnrnIsso me deixou louco estava prestes a gozar quando ela soltou um grito maior. rnrn-AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH. rnrnVirou os olhos e caiu sobre meu peito dizendo que n�o tinha um orgasmo desses h� anos. rnrnFiquei deitado ofegante, depois daquele arranque que ela deu no meu pau, que ainda estava em riste. rnrn-Eu gozei duas vezes j� rss. Acho que voc� tamb�m merece gato. rnrnEla sentou no ch�o e come�ou a sess�o e tortura mais gostosa que possa existir, um boquete bem gostoso, chupando meu pau como se fosse a coisa mais saborosa que ela viu na vida, sugava a cabecinha, colocava tudo na boca, sentia seu l�bio inferior tocar as minhas bolas, que tamb�m receberam seu carinho, ela as colocou na boca enquanto puxava os biquinhos dos seios com os dedos, lambia divinamente at� voltar ao topo do meu p�nis e engolir todo ele de novo, me punhetava de leve e beijava a cabecinha, n�o pude conter por muito tempo ent�o gozei, e meu esporro melou todo o seu pesco�o e ia descendo para os seios, e ela sempre sorrindo fazia quest�o de passar o dedo e leva r a boca. rnrnAp�s isso rapidamente nos recompomos, ela ficou meio estranha como se estivesse com vergonha, mas n�o deixou de ser am�vel e simp�tica. rnO clima tava meio estranho at� ela dizer que tinha adorado, limpei meu pau na cueca mesmo, me vesti nos despedimos e fui embora. rnrnUm tempo depois ela pediu desculpas pra mim e disseque estava envergonhada, eu disse que n�o tinha grilo nenhuma e que nunca falaria pra ningu�m, o curso continuou por mais um ano, mas nunca mais fui a casa dela e atualmente soube que ela voltou pro Canad� e est� noiva, mas aquelas gozadas daquela manh� de s�bado ficaram pra sempre na minha mente.

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