Sempre fomos um casal que confia um no outro, e n�o foi diferente com Alexandra quando me disse que teria happy hour na sexta, mas com a maioria dos setores da empresa. O �nico problema e que ela tamb�m n�o sabia como a vida dela mudaria, ap�s esse dia.rnrn Quando estava no terceiro drink e um pouco alta, Carlos se aproveitou do momento de distra��o e jogou uma pequena p�lula vermelha em seu copo de caipirinha, depois de alguns momentos, Alexandra n�o estava bem e o bom samaritano ofereceu-se para leva-la pra casa, h� �nica coisa que ela n�o sabia � que ele tinha ideias mais pervertidas pra fazer com ela, essa noite e a casa que levaria, n�o seria a dela.rnrn logo ap�s sair, 5 minutos depois, j� estavam entrando na garagem de seu condom�nio de luxo, desorientada, ela fazia e acreditava em tudo que era dito, parando o carro, subitamente, Carlos tomou a iniciativa e agarrou os seios e lhe beijou fortemente, instintivamente, como fazia sempre comigo, ela levou a m�o at� o membro duro de Carlos por cima da cal�a e em um movimento r�pido, tirou pra fora e come�ou a fazer uma forte press�ornrn Carlos n�o esperava por aquilo, tanta iniciativa, e n�o esperava o que via em seguida, achando que era eu, olhando para os olhos dele, ela se abaixou em seu colo e come�ou a engolir cent�metro por cent�metro o cacete dele, indo at� o talo e olhando de volta com olhos maliciosos. Ela vazia isso muito bem, com uma boca grande e l�bios macios, fazia a press�o certa, ia at� embaixo e subia fazendo uma leve press�o na pontinha..., mas em uma velocidade bem safada, que somente ela sabia fazer.rnrn Ele com muita dificuldade, puxou seus cabelos levando-a de volta pra cima, saiu do carro apressando, abriu a porta do carona e arrancou ela de l�, conduzido-a at� o quarto. Logo que entrou, para mais uma surpresa dele, minha garota bem treinada, virou o corpo e derrubou ele na casa j� pulando em dire��o ao seu membro duro, ela com seu vestidinho preto indescrit�vel, puxou a calcinha de lado e engoliu devagarzinho o pau duro. Quando ela conseguiu colocar todo o pau dentro, come�ou a melhor cavalgada que um homem poderia ter na vida. Sua bunda grande, de morena safada, fazia um vai e vem forte, ritmado e sua xoxota apertadinha causava gemidos incontrol�veis nele.rnrn Treinei ela para subir e descer igual uma ninfoman�aca, colocando um p� do lado esquerdo, outro do lado direito e subindo e descendo, fazendo agachamentos no cacete e quem j� experimentou isso, sabe como � bom, seu pau � pressionando pela buceta dela, a cada subida � um tes�o enorme pela cabe�a ser massageada fortemente e depois uma descida com uma suavidade nada delicada. rnrn Talvez Carlos n�o estava preparado para o que estava por vim, sentindo sua xoxota encharcada, Alexandra n�o gostava quando ficava assim, ela fazia a coisa mais safada que uma mulher poderia fazer nesse momento, tirar o pau de dentro da buceta e apontar para seu cuzinho. Sim, o pau escorregava com dificuldades, mas ia entrando...entrando...rnrn Alexandra gritava de prazer, al�m de seus gritos, suas palavras pedindo para ser fodida n�o ajudava a controlar o gozo, sua boca mordendo os l�bios suavemente, seus seios subindo e descendo no ritmo das estocadas em seu corpo e finalmente o prazer m�ximo foi atingindo com um gozo de ambos e gemidos de prazer incontrol�veis rnrn Ela chegou as 2 da manh� de taxi, fui ao seu encontro assim que ouvir o barulho de um carro parando, paguei o valor e peguei ela entre meus bra�os para levar pra dentro, sentei com ela no sof� e pergunteirnrn- Ent�o, o que conseguiu?rn- O Carlos tinha de alguma forma a alice rn- N�o acredito!rn- E ele est� morto agora ... rnrnUm sil�ncio ficou entre a gente, pois eu sabia o que significaria isso, era minha vez de entrar em cena...rnrn- �timo amor, descanse agora at� passar o efeito...rn