Meu nome � Fernanda, tenho 28 anos, sou pedagoga, morena cor de canela, seios perfeitos, fartos e muito duros, dos que fazem parecer que estou sempre excitada, cabelos longos e cacheados, sorriso sedutor e olhos de boneca, daqueles com c�lios enormes, pernas grossas e bumbum durinho. Eu tenho um namorado e o amo demais. Sou hetero convicta, mas me entrego a fantasias facilmente. Venho de uma fam�lia liberal e sexo pra mim est� muito longe de ser um tabu.
A historia que vou contar aqui, aconteceu a alguns anos atr�s quando eu tinha 19 anos e estava estudando pro vestibular.
Passei grande parte de minha inf�ncia e adolesc�ncia morando no mesmo lugar, onde tinha uma vizinha da mesma idade que eu, que se chamava Gabriela.
Gabriela era uma morena clara de cabelos castanhos, lisos e longos, olhos cor de mel, boca carnuda, seios duros que cabem na m�o, bumbum bem brasileiro e a boceta peludinha que ficava molhadinha facilmente, ela era do tipo que na rua chamam de gostosa.
N�s �ramos muito amigas, e fizemos as 1� descobertas de nossa sexualidade juntas, n�o nos tocando ou nos acariciando, mas assim: meus pais adoravam uma sacanagem e acabavam esquecendo revistas er�ticas em lugares que acab�vamos encontrando e nos deliciando lendo juntas trancadas no meu quarto. Nessa �poca dev�amos ter menos de 19 (quinze) anos, �ramos muito meninas mesmo, nem sarros t�nhamos tirado com nossos namorados, mas ver as fotos e ler os contos dessas revistas nos deixava muito doidas. Nossas calcinhas ficavam molhadas e n�s esfreg�vamos nossa xoxota excitada, ainda com poucos pelos, muitas vezes com um l�pis de colorir e outras vezes nos contorc�amos encima de uma boneca grande que eu tinha no quarto.
O tempo passou, e algumas coisas mudaram. Minha m�e faleceu, meu pai logo arrumou uma namorada, meus irm�os se casaram e n�s tivemos que mudar de casa. Apesar da distancia, eu e Gabriela nunca perdemos o contato, at� porque, estud�vamos juntas na mesma escola, e com a proximidade do vestibular, ela passou a vir dormir frequentemente na minha casa para intensificarmos nossos estudos. Como meu pai passava sempre as noites fora com a nova namorada, que at� ent�o eu e meus irm�os n�o aceit�vamos, a casa ficava tranquila para estudarmos.
Gabriela era do tipo perfeitinha: bonitinha, educadinha, caretinha, estudiosa e diga-se de passagem, “gostosinha”, no entanto, como eu, n�o era mais virgem.
Certa vez, j� era muito tarde e n�s est�vamos estudando, a� resolvemos dar uma parada para fazermos um lanche, e ficamos papeando no sof� da sala. Gabriela come�ou a contar sobre a noite passada com o namorado dela, disse que ele tinha ficado aceso 3 (tr�s) vezes, e foi ela quem dormiu, do contrario, era capaz de terem transado uma quarta vez.
N�o sei o porqu�, eu pensei comigo: "tamb�m, com uma mulher dessas, at� eu dou 3 (tr�s)!". Pensei e depois me senti mal, envergonhada, sem jeito. Sa� logo da sala e sugeri que volt�ssemos a estudar.
Passei a noite pensando naquilo, e me surpreendi excitada, fantasiando transas com Gabriela. Eu sabia que n�o era amor, era atra��o sexual, tes�o, desejo, queria apenas transar com ela, possu�-la. N�o me imaginava namorando com ela, amava meu namorado e sentia tes�o por ele. Tamb�m n�o sentia tes�o por outras mulheres. Eu queria s� ela.
Tentava esquecer, mas n�o dava, me masturbava pensando nela, transava com meu namorado pensando nela.
Da�, resolvi encarar aquele desejo com uma coisa boa, e parar de me culpar por isso. Foi ent�o que comecei a fazer joguinhos.
Sempre que est�vamos no meu quarto e eu ia tomar banho, quando eu voltava do banho, ficava nua pra ela, tentando fazer com que ela sentisse desejo por mim, eu percebia que ela me olhava e ficava sem gra�a. Reclamava do com calor e sugeria que dorm�ssemos nuas. Ela relutava, mas eu dormia nua em p�lo, e nem me cobria com o len�ol. Cheguei a pedir para depilar a virilha dela usando creme de barbear. Deite-a na minha cama, enfiei bem a calcinha na bocetinha dela e comecei a passar o creme de barbear na virilha, mas aproveitava para enfiar sutilmente meus dedos na boceta dela. Meio que sem querer, dedilhava o clit�ris dela por cima da calcinha. Um dia a convidei para tomarmos banho de piscina de madrugada. Na piscina, eu disse que iria tirar meu biquine para experimentar a sensa��o de tomar banho nua e cheguei junto dela j� lhe desamarrando a parte de cima do seu biquine. Ela riu, me parou e disse: “se algu�m aparecer”. Eu disse: “estamos sozinhas, � dia de folga da empregada e o vigilante est� na guarita, tem ordens pra n�o sair de l�”. Ai ela deixou que eu continuasse a desamarrar o seu biquine. Eu disse que seus seios eram lindos e por impulso, fui logo colocando as m�os, pensei que ela fosse se assustar, mas ela encarou com um sorriso inocente. Eu comecei a nadar nua e disse: “vem, a �gua est� uma delicia, tira a parte de baixo do teu biquine tamb�m”. Ela disse que n�o queria, que preferia relaxar na hidromassagem. Na hora tive uma id�ia sensacional: me encostei num outro jato de hidromassagem e comecei a me masturbar na frente dela. Ela ficou muito sem gra�a, mas eu fiz cara de safada, disse que estava bom demais, e que era pra ela fazer o mesmo que n�o ia se arrepender. Ela relaxou, afinal, est�vamos entre amigas, e topou. Nos masturbamos solitariamente at� gozarmos. Foi maravilhoso. Sabia que mais um pouco e eu conseguiria comer aquela ninfeta linda.
Meu namorado come�ou a perceber que eu olhava de um jeito diferente pra Gabriela e me perguntou se era s� impress�o. Eu tive que lhe abrir o jogo. Expliquei que n�o era l�sbica, mas que nos �ltimos meses vinha sentindo muita vontade de transar com Gabriela. Ele ficou louco de tes�o e perguntou se ele poderia participar da transa. Eu achei maravilhosa a id�ia. E ele passou a descrever enquanto trans�vamos, o que faria com ela, o que ela faria comigo e o que eu faria com ela. E isso deu um g�s enorme a nossa vida sexual. Foi quando passamos juntos a arquitetar um plano para que essa historia sa�sse de nossas fantasias e virasse realidade.
O resultado voc�s ler�o no proximo conto.