Ol�, a todos. Essa hist�ria que eu vou contar agora aconteceu no carnaval de 1995, quando eu tinha 28 anos e ainda era solteiro. Nessa ocasi�o eu e alguns amigos e amigas do trabalho resolvemos alugar uma casa em um s�tio no interior de MG para passarmos o carnaval longe da confus�o das festas do RJ.
Antes, por�m, de iniciar o relato deixe eu me apresentar: Meu nome � Lauro e eu sou um homem de 51 anos, branco, casado, tenho 1,90m, 90kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, minha bunda mede cerca de 116 cm, e eu tenho pelos nas pernas, na bunda e no t�rax. Eu sou viado, mas ningu�m sabe de mim, al�m das pessoas que me comeram, � claro. Minha apar�ncia � de um homem s�rio e at� mesmo conservador, mas curto muito ser passivo para homens exclusivamente ativos. Adoro chupar piru e dar meu cu. Eu sou bem discreto, n�o afeminado e um pouco t�mido.
Voltando agora ao conto, ao todo �ramos 6 homens e 3 mulheres. Dos homens apenas dois eu n�o conhecia e que estavam acompanhando Silvia e Carla, minhas amigas do trabalho. A outra mulher, Beth, era do trabalho tamb�m e estava acompanhando Fernando, um outro colega do trabalho. Apenas eu, Ricardo e Gilson est�vamos desacompanhados. Todos n�s est�vamos na faixa dos 25 a 35 anos, com exce��o de Ricardo, que devia ter uns 45 anos. Todos �ramos solteiros (mesmos os que estavam acompanhados), sendo que Ricardo havia se divorciado recentemente. Ele, inclusive, s� decidiu vir conosco para poder relaxar e se divertir um pouco, bem como se esquecer do trauma do div�rcio.
Das pessoas que foram comigo para o s�tio apenas uma delas, o Fernando, sabia que eu era viado e j� tinha, inclusive, me comido, mas ele estava acompanhado da Beth.
O primeiro dia no s�tio foi de muita chuva e n�s, pra n�o deixar bater o t�dio, jogamos bola na chuva, inclusive as mulheres e bebemos bastante tamb�m. De noite os homens acompanhados ocuparam os tr�s quartos da casa e se divertiram com suas acompanhantes. Eu, Gilson e Ricardo dormimos na sala, em colchonetes.
No segundo dia Ricardo come�ou a me dar mais aten��o do que o normal e eu desconfiei um pouco, j� que ele e Fernando conversaram muito no dia anterior. Achei que Fernando havia contado pra ele sobre n�s e fiquei um pouco receoso disso, j� que os demais n�o sabiam de mim e eu sempre procurei manter os meus casos em completo sigilo.
Ricardo nesse dia n�o desgrudou do meu p�. Onde eu ia ele ia atr�s, puxando papo, procurando parecer interessado numa amizade (e algo mais). Eu, por outro lado, me limitei a deixar a coisa no n�vel amizade, uma vez que n�o queria me expor assim pra ele, muito menos para os outros. E por mais que a ideia de dar pra ele fosse agrad�vel seria muito dif�cil acontecer tal coisa naquele s�tio pequeno sem que ningu�m visse ou desconfiasse.
Nesse segundo dia, tamb�m de chuva, jogamos bola novamente, assistimos TV, bebemos bastante, fizemos um churrasco e descansamos. Quando chegou a noite os homens que estavam acompanhados foram se recolhendo aos poucos com suas acompanhantes para seus quartos e n�s, os desacompanhados ficamos na sala, chupando dedo.
Fiquei vendo TV at� tarde quando percebi que Gilson havia dormido e est�vamos apenas eu e Ricardo acordados. Seus olhos eram de puro desejo. Apesar de estar com muita vontade de DAR resolvi n�o dar corda pra ele e comecei a arrumar meu colchonete para ir dormir. Enquanto me preparava para dormir notei que Ricardo arrumou seu colchonete ao lado do meu e fiquei um pouco apreensivo, mas continuei n�o dando corda para ele. Deitei-me ent�o para dormir e ele tamb�m.
A n�o ser pelos gemidos em alguns quartos tudo o mais estava silencioso. N�o sei quanto tempo se passou, eu estava quase pegando no sono, quando senti uma m�o pousar sobre a minha bunda (eu estava deitado de costas para Ricardo). Meu cora��o disparou e eu fiquei pensando o que fazer: Dar uma bronca nele ou deixar a coisa rolar.
Devo ter demorado pra tomar uma decis�o e Ricardo concluiu que eu tinha resolvido pela minha segunda op��o. Tanto que senti ele passar para o meu colchonete e entrar debaixo de meu cobertor (estava um pouco frio). Nem bem se colocou atr�s de mim e foi logo cochichando em meu ouvido:
� Vamos ficar em sil�ncio que ningu�m vai notar!
Nem deu tempo pra responder nada (se bem que eu n�o sabia o que dizer) e ele foi logo abaixando o meu short at� os joelhos e abaixou o seu tamb�m. Logo senti um membro duro encostado em minha bunda e ouvi um gemido dos l�bios de Ricardo.
� Fiquei o dia todo esperando por essa hora. Estou doido pra saber se voc� � t�o gostoso quanto o Fernando me disse! � Ele cochichou.
Com medo de algu�m acordar n�o falei nada e meu sil�ncio novamente foi interpretado por Ricardo como um sinal verde. Senti, ent�o, seu dedo molhando de saliva encostar no meu anel de couro e se enfiar um pouco dentro mim, preparando a passagem. N�o pude deixar de gemer. Ricardo ent�o, se contorcendo um pouco, salivou bastante seu membro e encostou-o na minha portinha, me deixando el�trico de tes�o.
Nervoso de desejo e guiando o pau com a m�o ele tentava encontrar a entrada do meu DEP�SITO-DE-ROLAS, mas n�o conseguia. Salivou mais o pau e voltou a tentar novamente. Querendo ajud�-lo em seu intento peguei sei pau com minha m�o esquerda e levei-o at� a entrada do meu ALOJAMENTO-DE-ROLAS. Deixando-o ali separei as n�degas com a m�o e, mesmo deitado, arrebitei minha bunda para ele, mantendo meu cu posicionado bem na ponta de sua pica. Foi o suficiente.
Com o aux�lio da m�o Ricardo conseguiu fazer com que a cabe�a do seu pau rompesse a minha estrada. Pela forma com a que cabe�ona do pau dele arrega�ou o meu cu e pelo al�vio que senti depois que ela passou, pude perceber que n�o era um membro normal que estava se enfiando em mim, mas algo bem grosso.
Ricardo gemeu de prazer e, virando um pouco o meu rosto, disse baixinho em meu ouvido:
� Cuz�o gostoso!
Ainda com a m�o separando as n�degas comecei a sentir o pau de Ricardo avan�ando devagar pra dentro de mim. Era realmente algo bem grosso pois avan�ava com um pouco de dificuldade, apesar de eu estar acostumado a dar o cu. Depois de ter enfiado muita carne dentro de mim ele cochichou de novo no meu ouvido:
� Posso enfiar tudo?
Um pouco assustado, mas cheio de tes�o eu respondi a ele com outra pergunta:
� Ainda tem mais?
E ele responde:
� Tem. Posso enfiar tudo?
N�o respondi com palavras, apenas me limitei a encolher minhas pernas at� os joelhos quase tocarem no meu t�rax, deixando minha bunda e meu cu � merc� dele. Ricardo entendeu o recado e, bem devagar, enfiou o restante que faltava. Era realmente um pau e tanto, grosso e grande.
Depois que entrou tudo Ricardo ainda ficou um tempo deixando meu cu acostumar ao tamanho do seu membro antes de come�ar a bombar. Ap�s isso ent�o come�ou a tirar e a enfiar o pau, bem devagar, no meu cu, num vai-e-vem bem cadenciado e lento.
Ficamos assim um bom tempo at� que ele foi aumentando o ritmo aos poucos. Sentir seu piru duro deslizar dentro de mim era algo realmente delicioso, tanto que comecei a ajudar na penetra��o, dando cuzadas para tr�s e rebolando devagar minha bunda naquela vara todas as vezes que ele parava de socar piru em mim. Ricardo ficou alucinado.
Depois de um tempo assim ele falou baixinho que ia ficar em cima de mim. Deitado sobre minha barriga e t�rax senti Ricardo se acomodando em cima do meu corpo, se posicionando entre as minhas pernas, entre minhas n�degas, e tomando o cuidado de ficar embaixo da minha coberta. Querendo facilitar o m�ximo poss�vel a penetra��o dele em mim peguei meu travesseiro, dobrei-o e coloquei-o debaixo de minha barriga, de forma a elevar minha bundona e deix�-la mais vulner�vel pra ele.
Da� pra frente procurei relaxar ao m�ximo, dobrando meus bra�os a frente a descansando meu queixo sobre minhas m�os, deixando todo o trabalho com Ricardo. Com meu burr�o suspenso do jeito que estava ele n�o tinha nenhuma dificuldade pra comer o meu cu. Confesso que nunca, at� ent�o, algu�m tinha me comido de forma t�o competente e gostosa. Apesar do pau de Ricardo ser enorme, meu cu se adaptou perfeitamente a ele.
N�o sei quanto tempo ele j� estava enfiado em mim, mas j� era bastante tempo, tanto que ficamos at� com calor e tiramos a coberta de cima de n�s. Nessa altura eu j� estava t�o acostumado a estar debaixo dele que meus joelhos estavam dobrados e meus p�s, voltados para cima, balan�avam seguindo o ritmo das estocadas de Ricardo.
Pouco antes de gozar Ricardo aproximou-se do meu ouvido direito e falou:
� Ah, estou quase gozando. Posso gozar dentro de voc�?
� Pode! � Me limitei a responder.
Ele ent�o deitou o seu corpo sobre mim, passou seus bra�os por baixo dos meus, me segurando pelos ombros, e ficou socando no meu cu at� gozar.
� Aaaaaaaah! � Ouvi o seu gemido, ao mesmo tempo em que senti a press�o dos jatos de esperma e a porra escorrendo para fora do meu cu, j� que n�o tinha para onde ela ir, uma vez que o piroc�o de Ricardo estava todo enfiado dentro de mim.
Depois de gozar tudo Ricardo ainda continuou deitado em cima de mim, esperando o pau amolecer e escapulir do meu cu. Somente depois ele se levantou e foi se banhar. Ap�s ele retornar eu tamb�m fui. Quando voltei ele j� estava dormindo e eu fui dormir tamb�m.
No outro dia constatamos que ningu�m nos viu e nem desconfiavam de nada. Procuramos passar o dia de forma a n�o deixar ningu�m imaginar qualquer coisa sobre n�s. Apesar do tes�o que est�vamos sentindo nos limitamos a conversar. Ricardo me disse que desde que se divorciou n�o tinha tido uma foda t�o gostosa como a nossa e queria muito me comer de novo na noite daquele dia, s� que n�o queria que fosse na sala da casa do s�tio, onde t�nhamos que disfar�ar pra n�o sermos vistos.
Combinamos ent�o de, depois que todos dormirem, irmos at� a casinha que ficava ao lado da piscina do s�tio e transarmos ali. Nessa noite todos demoraram a dormir e eu, de tanto esperar, acabei dormindo antes de todos. Era j� de madrugada quando senti a m�o de Ricardo em minha bunda, me acordando. Meio sonolento pude perceber ele me fazendo o gesto de sil�ncio e me puxando para que eu ficasse de p�. Um pouco zonzo tive que ser ajudado por ele a sair da sala.
Assim que sa�mos da casa Ricardo, me segurando pelo bra�o, apressou o passo em dire��o a casinha da piscina. Nem bem chegamos l� e ele come�ou a me agarrar por tr�s, sarrando seu pau na minha bunda. Foi o suficiente para me fazer despertar totalmente.
Virando de frente para ele e me abaixando um pouco (ele era menor do que eu) enfiei a m�o direita dentro de sua bermuda larga a procura do seu pau. Encontrei-o j� totalmente duro e esperando por mim. Querendo ver seu piru frente a frente (a luz da casinha estava acesa), abaixei-me a puxei sua bermuda e cueca de uma vez para baixo. Nem bem fiz isso e um pau enorme, lindo e babado saltou na minha dire��o, ficando parado em frente ao meu rosto. Era o pau mais lindo que eu j� tinha visto. Sem pedir permiss�o ao dono abocanhei a cabe�ona, segurando o resto do pau com as m�os. Era realmente um pau muito grosso e grande, tanto que eu s� conseguir engolir um pouco mais do que a cabe�a, tendo que ficar masturbando o restante.
Ricardo quase foi ao del�rio ao sentir minha boca envolvendo seu pau num boquete bem molhado e quente. Ficamos um bom tempo assim at� que Ricardo resolveu comer o meu cu. Ele ent�o foi at� a piscina, pegou uma cadeira de praia de madeira e a trouxe at� onde eu estava. Com cuidado e at� mesmo gentileza ele me posicionou de 4 em cima dela e, sentando atr�s de mim, passou a lamber o meu cu e enfiar a l�ngua nele (adoro isso).
Depois de algum tempo assim ele se posicionou em p� atr�s de mim, encostou a cabe�ona do pau no meu furico e come�ou a for�ar passagem. Dessa vez entrou logo na primeira. Ricardo ent�o foi enfiando, devagar, at� entrar tudo dentro de mim. Pouco depois ele j� estava bombando forte dentro do meu cu e eu gemendo de prazer na ponta daquela pica gostosa.
Um bom tempo depois Ricardo cansou de ficar naquela posi��o. Fiz ent�o ele deitar na cadeira de praia e, aproveitando que a mesma era bem forte, subi nela, de frente para ele, com as pernas abertas, e fui agachando at� encostar a entrada do meu anel de couro na ponta de seu membro duro. Ali eu segurei a sua rola com a minha m�o direita e fiquei segurando at� conseguir sentar e engolir a cabe�ona com meu cu. Com a cabe�a alojada dentro de mim coloquei as m�os no seu t�rax e fui descendo devagar, engolindo o restante do seu pau com meu cu, cent�metro por cent�metro, at� sentir os seus pentelhos encostando na minha bunda.
Com seu pau todo dentro de mim levei Ricardo � loucura movimentando meus quadris para frente e para tr�s e fazendo movimentos circulares com a cintura. Os olhos dele eram puro tes�o. N�o se aguentando mais Ricardo gozou, enchendo meu cu com sua esporra. Feliz por ter dado muito prazer para o macho, esperei paciente ele gozar tudo e seu pau escapulir, mole, de dentro de mim. Depois disso nos limpamos ali mesmo e voltamos em sil�ncio para a casa, sem ningu�m nos ver.
O outro dia, o �ltimo, foi ensolarado e deu at� para irmos todos pegar um bronze na piscina. Ao longo do dia Ricardo me disse que tinha combinado com Fernando para que n�s dorm�ssemos essa noite no seu quarto, ao inv�s da sala. Isso s� foi poss�vel porque Fernando e Beth se desentenderam na noite anterior e resolveram n�o dormir juntos mais, e Ricardo se queixou que estava sentindo muitas dores nas costas por estar dormindo no colchonete. Apesar do meu cu estar bastante prejudicado eu estava bem disposto a fechar aquele passeio com chave de ouro e dar a bunda uma vez mais para Ricardo.
Naquela noite, por volta da meia-noite todos resolveram ir dormir, j� que quer�amos sair cedo para o retorno ao RJ.
Conforme o combinado, fomos eu e Ricardo para o mesmo quarto. O pau de Ricardo j� estava dur�o e eu n�o perdi tempo e ca� de boca nele. Para isso eu fiquei do lado direito de Ricardo, de 4 sobre a cama. Ele, aproveitando que minha bunda estava bem arrebitada na posi��o, foi com sua m�o direita em dire��o a ela e enfiou o dedo m�dio no meu cu. Foi como ter recebido uma descarga el�trica e eu passei a chupar com mais vontade ainda (adoro uma dedada no cu quando estou pagando boquete).
Depois de um tempo Ricardo, querendo comer meu cu, rapidamente me colocou de 4 na beirinha da cama e for�ou meus quadris para baixo, para que eu ficasse mais ao n�vel de sua rola. Assim de 4 com minhas pernas abertas, meu bund�o bem arrebitado e os cotovelos no colch�o, esperei Ricardo salivar a sua rola para enfi�-la no meu cu. Posicionado de p� atr�s de mim ele levou a pica at� a entrada do meu anel de couro, me segurou forte pela cintura e enfiou tudo de uma vez. Logo ap�s a penetra��o ele, ainda me segurando pela cintura, come�ou imediatamente a foder o meu cu. Seu pau entrava e saia de dentro de mim de uma forma lenta e cadenciada, que me dava muito prazer. Ele era o maestro da foda e eu me limitava a seguir o seu ritmo.
� Ah, lauro, que cu gostoso voc� tem. Del�cia! � Ouvi ele dizer depois que o pau entrou tudo dentro de mim.
Da� pra frente foi s� pirocada. Ele enfiava toda sua rola em mim e depois retirava at� quase escapulir pra fora do meu cu. Ricardo me fodia de forma ritmada, num vai-e-vem que s� parava de vez em quando, quando ele enfiava todo o pau e me fazia rebolar na sua piroca (adoro rebolar meu cu numa pica).
Depois de algum tempo bombando assim em mim, Ricardo me mandou deitar na cama e, sem tirar a pica, deitou-se em cima de mim, posicionando-se entre as minhas pernas, bem no centro de minhas n�degas. Em cima de mim, nessa posi��o, ele passou seus bra�os por debaixo do meu, segurando-me pelos ombros, como na nossa primeira transa, e voltou a estocar novamente, lentamente. Preso debaixo dele eu me limitei a aceitar passivamente sua invas�o (permitida) dentro de mim. Ficamos um bom tempo assim at� ele resolver mudar de posi��o novamente.
Dessa vez ele me fez ficar de barriga para cima, me colocando na posi��o do frango assado. Com a pica no meu cu, Ricardo me fez colocar as pernas em seus ombros e deitou sobre mim. Da� pra frente foi mais uma se��o de pirocada. Na altura do campeonato meu cu j� estava ardendo bastante, de tanta pirocada que eu tinha levado. Ainda assim me limitei a sorrir e pedir piroca para ele:
� Fode, fode meu cu, fode. Assim. Isso, fode gostoso, fode! � Eu ficava dizendo.
Depois de v�rias estocadas Ricardo anunciou que queria gozar. Rapidamente retirou o pau do meu cu, posicionou-se ajoelhado ao lado do meu rosto, do meu lado direito, colocou o piru na minha cara com a cabe�a encostada no meu nariz e gozou.
� Isso, esporra tudo na minha cara. Assim! � Eu falava, enquanto o leite escorria pela minha cara.
Ap�s gozar tudo Ricardo ainda ficou esfregando e batendo com o piru na minha cara. Quando se deu por satisfeito fomos um ap�s o outro tomar banho. Ao retornar para o quarto dormimos satisfeitos, apesar de eu estar com o cu ardendo de tanta pirocada que levei.
Por�m, nem bem peguei no sono e senti m�os percorrendo meu corpo, me puxando pelas pernas at� a beirada da cama e me posicionando de 4 ali. Com a cara enfiada na cama, sem abrir os olhos, de tanto sono que estava, fiquei esperando Ricardo come�ar a penetra��o. Apesar de ainda estar com muita ard�ncia no cu, de tanta pirocada que levei, eu estava t�o cansado que n�o conseguia sequer pensar em argumentar com ele pedindo para ele n�o me comer novamente.
Estava assim, meio dormindo, meio acordado, quando senti um pau entrar todo dentro do meu cu, mas era um pau menor e mais fino do que o de Ricardo. Abri ent�o os olhos e, olhando para tr�s, vi Fernando engatado atr�s de mim, me segurando forte pela cintura. Fiquei chateado com isso, mas estava t�o cansado que resolvi n�o reagir. Vendo que eu estava totalmente passivo Fernando ficou ali atr�s, se deliciando bombando na minha bunda.
Como Ricardo �s vezes se mexia na cama, Fernando decidiu me tirar do quarto e me leva at� um outro local, onde ele poderia me comer sem o risco de acord�-lo e sem ningu�m nos ver. Me puxando pela m�o ele ent�o me levou at� um dos banheiros da casa. L� dentro ele fechou a tampa do vaso, me fez ficar de 4 em cima do mesmo, abaixou meu short at� os joelhos e, posicionando a cabe�a da piroca na entrada do meu furico, faturou o meu anel de couro.
Sem dizer uma s� palavra, fiquei ali, calado, me equilibrando em cima da privada, enquanto Fernando metia no meu rabo, sem d� nem piedade. Ele j� estava um temp�o no vai-e-vem dentro de mim quando comecei a sentir muita ard�ncia no cu, devido as v�rias pirocadas que tinha levado nesses dias. A dor come�ou a aumentar, por causa do atrito, mas eu n�o quis cortar o barato dele e fiquei calado, me limitando a gemer baixinho.
Perto da hora de gozar Fernando tirou o pau do meu cu, me fez ajoelhar no ch�o, mandou que eu abrisse bem a boca e colocasse a l�ngua para fora. Ele ent�o pousou a cabe�a do pau na minha l�ngua e come�ou a se masturbar. Quando fui abocanhar a pica ele n�o deixou. Mandou que eu mantivesse a boca aberta e a l�ngua pra fora e que ele iria gozar na minha l�ngua e boca. Fiz o que ele mandou. Depois de alguns instantes se punhetando ele mandou que eu olhasse para ele, j� que iria gozar. E foi o que ele fez, aos urros de prazer, enquanto eu me mantinha parado, sentindo a porra dele, quentinha, bater na minha l�ngua e encher a minha boca.
Assim que ele acabou eu n�o me contive e abocanhei o seu pau e suguei o restinho de esporra que havia l�. Quando larguei seu piru n�o havia mais nenhuma porra, nem no seu pau, nem na minha boca. Eu havia bebido tudo. Sem dizer uma s� palavra n�s nos limpamos, nos vestimos e fomos dormir.
No outro dia, de manh� cedo, tomamos caf� e retornamos para nossas casas no RJ. Depois desse carnaval passei a dar o cu regulamente para Ricardo e ocasionalmente para Fernando.
Se se voc� gostou dessa hist�ria e quiser me conhecer ou fazer comigo o que o Ricardo e o Fernando fizeram, me escreva no e-mail/Skype: [email protected]
Um abra�o a todos!