Um belo fim de tarde, depois de receber uma chupeta da minha estagiaria no escrit�rio, onde deixei ela sentada na minha cadeira e fiquei em p�, lembrando a cena da minha esposa com meu tio. Toca meu celular, era meu "ex" chefe, dizendo que iria passar dois dias na cidade e que precisava de uma acompanhante pra um jantar.
Ele me colocou naquele cargo, devia-lhe um favor e pensei na minha estagiaria que fazia um belo servi�o ali em baixo, mas acabei gozando feito um louco quando lembrei que minha esposa ajudou muito em eu estar ali, e ent�o achei justo que ela fosse a companhia dele. Ela queria trabalhar. Ent�o ia fazer as honras a um dos diretores da empresa, a qual ela j� conhecia.
Minha estagiaria ainda se limpava de tanto que gozei quando liguei pra minha esposa e anunciei isso para ela, claro perguntando se ela queria. E ela aceitou sem muito esfor�o.
Minha estagiaria achou estranho, mas nada falou apenas observou e ap�s se limpar, deu mais uns dois beijos em minha rola e saiu.
A noite expliquei pra ela como era, fiz tudo parecer chato e repetitivo, e ela atenta perguntava os detalhes, avisei, disse os hor�rios que ela deveria se fingir de boneco, e pra ficar tranquila que ele era gente boa. Quando falei o nome dele, ela fez cara de susto, perguntei se ela estava bem, como se n�o entendesse e ela disse que nada. Que foi s� um calafrio normal.
Quando o diretor chegou, foi direto a minha sala. Perguntar se tinha arrumado a companhia dele para a festa. E quando ele foi come�ar as recomenda��es sobre como ela deveria ser, falei, minha esposa te acompanhara. Ele riu alto, que todos depois me perguntaram o motivo. E falou:
- Mas tu � um corno mesmo, pelo menos assim vai ser bom, vou chegar relaxado e dar uma boa gozada antes de voltar. - Ainda rindo falou. - Vc quer ver tudo? Sei que quer. Ent�o vou deixar vc ser o motorista do Taxi, e vc nunca viu de t�o perto sua esposa ser fudida. - E saiu da sala rindo feito um louco.
No final do expediente chegou uma caixa pra mim. no envelope em cima estava escrito. "Corno. Ligue para sua esposa e diga pra ela estar pronta e que vc ira se atrasar, pois est� arrumando as coisas pra minha estadia. Coloque essas roupas e o Taxi branco est� ai na frente as chaves est�o no seu Bolso da roupa."
Liguei pra minha esposa e disse que o taxi iria passar pra pega-la e para n�o estranhar o taxista era de confian�a da empresa, mas que devido a um acidente usava uma mascara pra esconder uma cicatriz. Ela riu e fez piada dizendo que se eu n�o tivesse avisa que ia chamar a policia se visse algu�m de mascara vir buscala.
Avisei a ele a desculpa que dei da mascara, ele apenas riu e falou pra passar uns 19 min. mais cedo, pra ele poder receber um agrado antes de chegarem.
Buzinei na porta de casa e ela desceu, estava com um vestido longo preto, entrou no carro me cumprimentou e ficou sentada olhando com cara de curiosa. Quando cheguei no hotel dele. Ele j� estava na porta, entrou, encarou ela e falou:
- Ola vagabunda nos encontramos de novo, e pior agora foi o corno que promoveu. - Ela deu meio sorriso e ele j� estava beijando ela na boca. Parou o beijo e olhando pra mim falou: - Segue devagar que estamos um pouco adiantado e essa putinha aqui vai me fazer uma chupeta enquanto vamos. N�o � vagabunda?
Ele nem precisou repetir e ela tirou a rola dele pra fora e engoliu todo de uma vez. Ele pediu calma e falou:
- Quero que vc fa�a com calma. Bem gostoso. Tem que demorar o tempo de chegarmos l�. E n�o suje minha cal�a.
Ele terminou de falar e ela come�ou a lamber a cabe�a da rola dele, ficava passando a l�ngua na por toda extens�o, colocava as bolas na boca, e depois subia e lambia a cabe�a, ele com a cabe�a deitada no encosto do carro ficava gemendo e falando pra ela continuar. Ela segurou firme na rola dele, e fez um biquinho s� colocando a cabe�a na boca e come�ou a punhetar ele, ele olhava pra mim pelo espelho e ria, dizendo que o corno precisa ver o que a puta da esposa dele estava fazendo. ela acelerou a punheta e ele empurrou a cabe�a dela, ela tirou a m�o e deixou descer at� a rola sumir toda em sua boca. Ele segurou um pouco pensei que tivesse gozado, mas que nada, ela j� come�ou a subir e descer com velocidade, e com a m�o, alisava e apertava o saco dele, ele s� gemia e a xingava de puta. Nesse ritmo ele segurou a cabe�a dela com as duas m�os e gozou. Ela levantou r�pido, abrindo a janela. Ele riu e falou pra ela:
- Segura mais um pouco na boca e depois engole, pois quero vc com bafo de porra l� no restaurante, quero que todos percebam o que vc veio fazendo no caminho. - Ela balan�ou a cabe�a dizendo que sim. E come�ou a retocar o batom ainda com a porra na boca e enquanto ele colocava as cal�as olhou pra ela e disse:
- Agora engole que t� me dando nojo vagabunda. - Desceram do carro ajeitando a roupa e entraram no restaurante.
Ficaram l� cerca de 2 horas e sa�ram rindo muito, entraram novamente no taxi, e entre gargalhadas ele falou:
- De umas voltas por locais mais tranquilos, que estou com vontade de fazer umas loucuras.
Sai com o carro, ao mesmo tempo que ele jogou o corpo sobre o dela e enfiou a m�o pra dentro do vestido que subiu at� suas coxas, me dando uma vis�o que ela estava sem calcinha, porem tinha certeza que na ida a vi com. Dois dedos dele entravam at� o talo em sua buceta, as dedadas eram fundas, e ele mordia e alisava seus peitos, e eu via ela jogar a cabe�a pra tr�s toda vez que ele afundava os dedos at� onde n�o dava mais. Ele estava no banco atr�s do meu, o que facilitava minha vis�o, mas ele ajudou mais deitando o banco do carona, e puxando o corpo dela pra frente, o cheiro de sexo estava absurdo dentro daquele carro. Eu fui pra uma das sa�das da cidade, e comecei a rodar pela estrada, nesse meio termo, ela o punhetava enquanto tinha a buceta com dois dedos dentro e o cu com um. Ele mandou que ela subisse sobre ele. Ela subiu, e come�ou a cavalgar ele se arrastou com ela encaixada sobre ele at� o lado em que ela estava e com o vestido dela na cintura conseguia ver perfeitamente sua rola sumindo dentro da buceta dela, ela pulava feito louca, e come�ou a pular mais ainda quando ele puxou ela de encontro a ele e enfiou um dedo no seu cu. Ele a abrias suas n�degas e me olhava pelo espelho, quando via que eu olhava ele enfiava mais forte. Ficou nessa brincadeira uns 19 min. e pediu pra ela sair de cima, e nem bem ela terminou de sair ele puxou a cabe�a dela pra chupar o que ela fez com vontade e depois de engolir sua rola umas tr�s ou quatro vezes ele gozou fartamente em sua boca, pois chegou a escorrer pelos cantos da boca. Depois que gozou ele mandou eu deixa-la em casa. Estacionei o carro em frente minha casa, andes de ela descer ele mandou que ela desce um beijo de despedida no pau dele, ela abriu o z�per da cal�a dele tirando s� a rola pra fora, e fez um beicinho deu uma sugada na cabe�a. E depois desceu do carro toda rebolando. Ele olhou pra mim e falou:
- Mas � uma puta mesmo. Me leva pra casa corno. - Enquanto �amos ele ia falando como ela era uma puta e eu um corno, que merecia um aumento pelo empr�stimo da esposa. Foi falando at� l�. Quando chegamos ele colocou a m�o no bolso e tirou a calcinha dela.
- Cara, ela tirou e meu a calcinha na mesa, sem ningu�m perceber, ou pareceu isso, e p�s no meu bolso, no meio da reuni�o. E ainda todos perceberam que ela estava com bafo, por que teve um dos compradores que comentou, � sua companhia veio trabalhando no caminho n�. - Em meio a tudo isso e mais umas risadas, ele desceu e subiu.
Eu fui na empresa e troquei os carros. Cheguei em casa minha esposa estava dormindo. Pelo cabelo molhado deduzi que tomou banho. Tive que ir no banheiro e aliviar pois estava com o saco doendo de tantas vezes que minha rola ficou dura ao m�ximo. Tomei um banho gelado e capotei.