Tenho 32 anos , casado a 7 anos. N�o temos filhos e moramos no Rio de Janeiro. Estamos juntos a sete anos e sempre tivemos uma vida sexual intensa , desde o in�cio do namoro. A cerca de seis meses tive meu s�cio sequestrado e libertado depois do pagamento de resgate. Logo assim que foi solto ele come�ou a receber amea�as pelo telefone da casa dele , dizendo que se ele falasse muito sobre o sequestro iriam mata-lo e a mim tamb�m. Para n�o traumatizar ainda mais nossas fam�lias foi sugerido que n�o cont�ssemos a ningu�m sobre estas amea�as . Fomos orientados por agentes da pol�cia federal a grampearmos todos os nossos telefones para tentarmos identificar quem nos amea�ava. � neste ponto que a hist�ria realmente come�a... Minha mulher se chama Dani, tem 29 anos , 1,75m , n�o sei seu peso mas n�o � gorda nem magra, normal. Seios m�dios e bunda deliciosa. Um dia estava eu escutando as fitas gravadas pelo grampo do telefone de minha casa e fiquei surpreso com a conversa que ouvi. Dani conversava com uma amiga que ela considera como a melhor amiga ,Ana , apesar de ela estar morando em outra cidade j� a algum tempo. Comecei a escutar e o papo rolava normal , coisas de mulher , estava quase adiantando a fita quando escutei a amiga dela falar : “e a� , tem dado muito ? “ e as duas ca�ram na gargalhada. Resolvi ver at� aonde aquilo ia , sem nem imaginar o que estava por vir. Dani disse que tinha dado muito na ter�a. Fiquei chocado pois ter�a tinha ido a S�o Paulo e n�o tinha dormido em casa. Fiquei sem saber o que fazer mas continuei a escutar. A amiga perguntou , deu pra quem ? Dani falou que deu pro de sempre. Quase tive um enfarte. Minha mulher me tra�a e n�o era a primeira vez. Dani continuou : Ter�a ele estava delicioso , fui pra casa dele umas 2 da tarde e voltei quase 19 da noite , matei a faculdade e tudo. Ele me pediu pra levar uma bolsa com as lingeries mais bonitas que eu tivesse e algumas roupas sensuais e sapatos. Quando cheguei ele n�o estava (a safada tinha a chave da casa dele) , entrei e encontrei um bilhete em cima da mesa que dizia: Coloque a bolsa no quarto , vista-se com um conjunto de lingerie , uma roupa sensual e coloque um sapato bonito. Me espere na sala bebendo o vinho que deixei na bar , no balde de gelo e ligue o v�deo, a fita est� dentro. Ela ia contando , sua amiga s� fala e a� , e depois , conta , e eu cada vez ficava mais sem saber o que fazer. Ela continuou contado que colocou uma calcinha e soutien pretos min�scula , e transparente , colocou por cima da calcinha uma outra calcinha maior preta tamb�m , uma meia 78 preta , um vestido florido que eu sempre achei que ela fica com cara de vagabunda , uma sand�lia de salto e se pintou. Foi pra sala , colocou o vinho na ta�a sentou no sof� e ligou o v�deo. O filme come�ou e ela contou que rolava uma transa entre um casal , com a mulher chupando o cara , sendo chupada , dando de quatro e de repente aparece mais um homem e a mulher fica dando de quatro e chupando o outro homem. Ela continuou contando o filme e s� me lembro que os dois terminam por gozar na cara da mulher. Dani disse que a esta altura estava molhada de tes�o quando o tal amante dela chegou. Disse que ele chegou com umas sacolas de compras , uma filmadora e sentou-se ao lado dela. Ele se serviu de vinho , bebeu e come�aram a se beijar. Ela disse que ele mandou ela se levantar e desfilar pra ele. Quando ela se levantou ele pegou a filmadora e come�ou a filmar. Ela protestou , disse que n�o queria ser filmada. Ele levantou e deu um tapa na cara dela, disse que ela era a puta dele e que devia fazer o que ele mandasse. Minha vontade era de matar ela e ele , mas n�o sei porque continuei a escutar a fita. Ela ent�o falou pra amiga que continuou a desfilar e ele filmando. Mandou ela tirar o vestido e ficar passeando pela sala. Depois mandou que ela fosse at� a varanda do apartamento s� de calcinha soutien meias e sand�lia. Ela contou que acha que uns 2 vizinhos de outro pr�dio a viram na varanda e falou que isso deu muito tes�o nela. Ela voltou pra dentro e ele colocou a filmadora num trip� de uma forma que filmava a sala toda. Chegou junto dela e come�ou a sugar seus peitos que s�o lindos diga-se de passagem. Tirou seu soutien , e ficou lambendo. Depois mando ela colocar um p� em cima de uma cadeira e ir tirando a meia e depois a outra meia. Mandou ela tirar a calcinha e ela contou que ele adorou quando ela tirou e apareceu a calcinha min�scula transparente . Neste ponto ela estava com a calcinha e as sand�lias e nada mais. Sentou ela no sof� e ela disse que ele a chupou por uns 19 minutos , e que toda vez que ela dizia que ia gozar ele diminu�a o ritmo e depois voltava e ficou assim durante o tempo todo , ela quase gozava , ele diminu�a , voltava at� que ele mandou ela se ajoelhar no ch�o , de quatro e se apoiar no sof�. Ele pegou alguma coisa na bolsa , ela disse n�o ter visto o que era , e voltou a chupar , agora por tr�s , alternava entre sua bucetinha e seu cuzinho , enfiando a l�ngua ora num ora noutro. Ela disse que estava nas nuvens. Ele come�ou a enfiar um dedo em seu cuzinho , ela reclamou , ele deu um forte tapa na sua bunda e colocou o dedo todo. Ela disse que gemeu alto e ele a chamou de puta vagabunda. De repente ela sentiu algo vibrando nas suas pernas e quando deu conta ele passava um vibrador em suas coxas. Voltou a lamber seu cuzinho deixando ele todo molhado de saliva. Deitou por baixo dela e mandou ela esfregar a buceta em sua cara. Enquanto ele a chupava , come�ou a enfiar o vibrador no seu cuzinho , que at� ent�o ela nunca tinha dado pra mim. Ela conta que com o tes�o que estava colocou a m�o pra tr�s e ela mesmo come�ou a enfiar o vibrador na bunda. Disse que entrou tudo , e que ficava enfiando e tirando sem parar e que estava adorando , e ele n�o parava de chupa-la. Ele saiu debaixo dela e mandou ela continuar enfiando o vibrador no cuzinho , de quatro , pra ele assistir e ela fez. Mandou ela sentar no sof� e ficar alternando entre chupar o vibrador e enfiar agora na buceta , que ela disse escorria de tanto tes�o e molhava suas coxas. Ela n�o aguentou e gozou gritando. Ele foi pra varanda , sentou-se numa cadeira j� s� de cueca , mandou ela ir pro quarto se trocar e colocar outra roupa. Neste ponto sua amiga dava pequenos gemidos do outro lado da linha e eu me peguei batendo uma punheta com o pau doendo de t�o duro e n�o entendi como podia estar sentindo tes�o em escutar minha mulher contar a uma amiga uma foda que tinha dado com seu amante. Dani falou que voltou pra sala com uma mini saia azul e um top branco , sem calcinha. Ele a chamou pra varanda e mandou ela ficar de quatro e chupar o pau dele. Ela disse que obedeceu e que o tes�o vinha cada vez maior por saber que algum vizinho podia estar observando , ela de quatro , a mini saia no meio da bunda mostrando tudo , ele acariciando seus peitos enquanto ela o chupava. Ela falou pra amiga que ele demorava horas pra gozar e que quando gozava era tanta quantidade que ela nunca tinha visto igual nem em filmes. Disse tamb�m que o pau dele era de tamanho um pouco maior que o meu . Ela ficou uns cinco minutos chupando ele , e disse que as vezes ele dava uns tapinhas de leve na cara dela que faziam ela ficar com a xana toda melada. Levou ela , a filmadora e o vibrador pro quarto. Mandou ela novamente trocar de roupa. Ela colocou uma calcinha vermelha , um espartilho e meias 78 tamb�m vermelhas , um sapato de salto. Ele deitou na cama , ela veio por cima puxou a calcinha pro lado e sentou em seu pau. Ela gozou na hora , e continuou a subir e descer. Virou de costas pra ele e voltou a sentar no pau dele enquanto ele dava tapas em sua bunda. Ela arqueava o corpo pra frente e deixava seu cuzinho exposto , e ele ia enfiando o dedo , depois come�ou a enfiar o vibrador. Ela gozou de novo e gemia muito alto. Ela disse que ele a chamava de vagabunda piranha o tempo todo e isso a deixava com mais tes�o. Colocou ela de quatro e come�ou a comer sua xana. Depois tirou o pau e direcionou pro seu cuzinho e come�ou a for�ar. Entrou tudo. Ela gemia cada vez mais alto e ele puxava seus cabelos e dava tapas na sua bunda. Ela esticou a m�o e pegou o vibrador que estava jogado na cama e come�ou a enfiar na xana. Ele adorou e disse que o que ela queria eram dois paus de verdade e ela j� gozando de novo disse que sim , que queria mesmo. Ele come�ou a gemer e disse que iria gozar. Pra meu espanto ( se � que depois de tudo que ouvi alguma coisa ainda podia me espantar e pasmem , muitas coisas ainda iriam me espantar mesmo ) pediu pra ele gozar na cara dela. N�o acreditei, sempre pedi isso pra ela e eram raras as vezes que ela deixava e mesmo assim s� no rosto. Ele ficou de p� , ela se ajoelhou em sua frente e ele gozou. Gozou em sua cara e dentro de sua boca. Ela chupava o pau dele sem para e depois o que ficou em seu rosto ela ia passando o dedo e lambendo. N�o acreditei e gozei , e gozei muito. Fiquei sem entender como estava sentindo tanto tes�o. Acho que sua amiga do telefone tamb�m gozou pelos gemidos que escutei. Os dois ca�ram na cama e ficaram por l� quietos. Algum tempo depois ele mandou ela pegar uma ta�a de vinho pra ele. Ela voltou com o vinho e disse que era a �ltima ta�a , a garrafa tinha terminado. Mais uma surpresa. Ele mandou que ela colocasse uma outra roupa. Ela coloca um vestido colado ao corpo , sem soutien , e ele manda ela colocar uma calcinha bem pequena, toda enfiada na bunda , marcando o vestido e mandou que ela fosse no vizinho que era amigo dele e pegasse uma garrafa de vinho que ele tinha deixado l�. Ela hesitou por um momento mas acabou indo. Dani contou pra amiga que tocou a campainha e um homem lindo , alto , bem gostoso ( como ela disse ) atendeu vestindo apenas uma toalha e com os cabelos molhados. Ela falou que estava ali para pegar uma garrafa de vinho que o vizinho disse ter deixado na geladeira dele. Ele fez com que ela entrasse , sentasse no sof� enquanto ele pegava o vinho. Voltou com a garrafa gelada , ela se levantou agradeceu e foi at� a porta. Ao se despedir ele deu dois beijinhos em seu rosto e disse em seu ouvido: voc� est� linda nesta roupa e adorei a performance da varanda. Ela ficou sem a��o e foi embora. Chegando no apartamento do amante ela contou que ele estava rindo. Ela ficou brava e disse se ele sabia que o vizinho estava assistindo o lance da varanda , ele disse que sabia , e que tinha certeza que ela tinha ficado com tes�o de ter sido observada chupando o pau dele de quatro e com a xana a mostra. Ela se enfureceu e disse que n�o tinha gostado nada. Ele a deitou na cama , rasgou sua calcinha e come�ou a lamber sua buceta. Ela estava molhada e ele riu dizendo que ela tinha gostado sim. Ela foi ficando mole e acabou por confirmar ser verdade que tinha gostado. Ele se ajoelhou ao lado dela, deu seu pau pra ela chupar e mandou ela enfiar o vibrador na xana . Ela gemia sem para mesmo com o pau dele na boca. Ele falava que ela queria ter dois paus pra comer ela , que ela era uma puta rampeira. Ela tirou o pau dele da boca e disse , quero, quero dar pra dois machos hoje. Ele se deitou na cama e mandou ela ficar de quatro chupando ele. Ela fazia tudo que ele mandava e al�m do boquete pegou o vibrador , esfregou na xana pra deixar ele melado e come�ou a enfiar ele todinho no cuzinho. Ele pedia pra ela enfiar tudo e ficava perguntando se ela queria outro macho. Ela s� balan�ava a cabe�a sem tirar o pau dele da boca dizendo que sim. De repente , ela contou pra amiga , sentiu uma l�ngua na sua boceta , se assustou e tentou levantar mas foi impedida pelo homem que a chupava que segurou pela bunda. Seu amante deu mais um tapa forte em sua cara e disse que ela tinha pedido. Ela continuou a chupar ele , tendo a xana lambida pelo outro que passou a comandar o entra e sai do vibrador em seu cuzinho. Depois ela contou que eles trocaram de posi��o e o cara se deitou na cama dando seu pau pra ela chupar e o amante foi comendo ela de quatro , sem tirar o vibrador de seu cuzinho. Ela disse que gozou 2 vezes seguidas nessa hora e gritou. O amante a empurrou pra cima do outro cara e fez ela sentar no pau dele com sua xana. Ela acabou de tirar o vestido e ficou nua. O amante se posicionou por tr�s dela e come�ou a for�ar seu cuzinho , ela disse pra ele meter logo que queria ser toda preenchida pelo dois, e assim ele fez. Eu j� estava na segunda punheta e a amiga dela gemia mais forte. Ela pegou o vibrador e ficava chupando ele enquanto levava pau na xana e na bunda. Ela gozou de novo. Eles cansaram e o cara deitou na cama e perguntou onde ela queria que ele gozasse. Ela pediu , por favor , goza na minha cara, seu pau � muito gostoso de chupar e quero sentir seu gosto. Em sete anos de relacionamento muito poucas vezes ela deixou eu gozar em sua cara e num s� dia j� ia experimentar o gozo do segundo homem. Ela ficou de quatro por cima dele e come�ou a chupa-lo , o amante foi por tr�s e enfiou em sua xana melada. Ficaram assim por algum tempo at� que o cara que ela chupava come�ou a gemer , disse que ia gozar , ela engoliu o pau dele e ele gozou tudo dentro da boca dela. Ela puxou o rosto dele e come�ou a beija-lo. Mas ele n�o sabia que a boca dela ainda tinha muita porra e se assustou. Quis sair mas ela o segurou por tr�s do pesco�o e beijou ele deixando a porra escorrer entre a boca dos dois e melar seus peitos. Seu amante vendo aquela cena n�o aguentou , disse que ia gozar e ela pediu pra ele gozar dentro dela. E assim ele fez , gemendo alto. Ela ent�o pediu pra ele deitar por baixo dela e chupar sua xana toda melada de gozo. Ele deitou e ela passou a esfregar a boceta na cara dele e o gozo dele misturado com o dela escorria pelo canto da boca dele. Ela estava sentada na cara do amante e com os seios melados do gozo que o outro deu em sua boca e escorreu no beijo que deram. Ela pediu pro cara lamber os peitos dela todo melado e foi atendida. E gozou mais uma vez. Eu dei a segunda gozada na punheta , me achando louco de sentir tes�o escutando minha mulher contar pra uma amiga que tinha dado pro amante e pro vizinho dele. Sua amiga diz que achou demais e precisa conhecer este homem , ou melhor , estes homens. Dani diz pra ela que ele deu uma c�pia da fita pra ela e que se quiser mandaria por sedex . A amiga falou que queria muito ver a fita. Combinaram que ela mandaria uma c�pia no dia seguinte mas que ela tomasse cuidado. A amiga falou que tinha um encontro naquela tarde com um cara que j� tinha sa�do uma vez , da faculdade , mas que s� tinha chupado ele dentro do carro e feito ele gozar em sua boca, e que ela engoliu tudinho , uma vez que ele deu carona pra ela na volta da faculdade , e parou na esquina da casa dela. Disse ainda que quando chegou em casa seu marido j� estava e que beijou ela na boca com muito tes�o , mas n�o reparou que ela tinha acabado de chupar e engolir o gozo de outro cara , que ele tinha puxado ela pra cima dele no sof� , ela estava de saia , tirou o pau pra fora e comeu ela ali mesmo , adorando ela estar molhada de tes�o. Ela disse que adorou dar pro marido depois de ter chupado o cara e por isso estava t�o molhada. Ela contou ainda que pediu pro marido gozar na boca dela , pois queria sentir a diferen�a do gosto do gozo dos dois e ele n�o se fez de rogado e gozou tudinho na cara e na boca dela , adorando , pois ela disse que n�o deixava ele fazer isso muitas vezes , assim como minha mulher faz comigo. Ela disse ainda que uma amiga dela contou que j� tinha feito isso s� que pediu pro amante gozar dentro da xana , colocou a calcinha e foi correndo pra casa dar pro marido toda melada de gozo de outro macho. Eu j� estava de pau duro pela terceira vez. Elas combinaram de se falar no fim de semana , era sexta feira e fiquei ansioso por saber da transa da amiga de Dani com seu amante. Eu estava no escrit�rio , trancado na minha sala , e pedi pra secret�ria um jornal de classificados. No final do dia tinha contratado um detetive pra vigiar minha mulher , que me contasse onde ela estava indo , tirasse fotos , filmasse tudo que pudesse. Mas o pior � que eu n�o estava com raiva e sim com tes�o. Estava confuso ,mas com tes�o. Queria saber mais , a quanto tempo ela dava pra esse cara, se tinham outros , e queria saber quem era o cara. Contratei tamb�m uma empresa de seguran�a domiciliar que instalava aparelhos de escuta e de filmagem. Marquei para o dia seguinte a instala��o em minha casa de escutas , e c�meras escondidas. Coloquei nos quartos , na sala , na cozinha , nos banheiros. Um v�deo especial pra cada c�mera que gravaria a semana inteira , e instalei em meu escrit�rio no trabalho uma tv , e dois v�deos para poder editar as fitas. Marquei com o detetive todos os s�bados na parte da manha em meu escrit�rio onde ele poderia me repassar o material conseguido e depois eu poderia editar as fitas de casa e as que ele filmasse. Liguei pra minha mulher e disse que passar�amos o fim de semana na praia , para poder deixar livre a casa pra instala��o do equipamento , dispensei a empregada no s�bado e fui pra casa. Como chego por volta das 20 horas e minha mulher s� chega por volta das 22:30 da faculdade , resolvi vasculhar a casa em busca da tal fita. Procurei bastante e achei um fundo falso em uma gaveta e l� estava a tal fita. Tamb�m olhei em seu arm�rio e encontrei todas as roupas que ela descreveu no telefone pra amiga , at� mesmo a calcinha rasgada. Coloquei tudo de volta no lugar e fui assistir a fita. N�o acreditava , estava tudo realmente filmado , tudinho que ela contou , nem mais nem menos , e toquei mais duas punhetas assistindo ao filme. Ela parecia uma profissional , tesud�ssima , e adorei a parte em que o amante goza na cara dela a primeira vez , adorei ela com o vibrador na bundinha , mais ainda ela dando pra dois machos , um gozando na sua cara e o outro na xana. Coloquei a fita de volta no lugar e esperei ela chegar. Por volta de 22:45 ela chegou , estava com uma saia at� o joelho preta , uma blusa de bot�es creme meio transparente , um soutien creme meia ta�a que a deixa com os seios parecendo maiores e uma sand�lia de salto n�o muito alto. Assim que ela chegou me encontrou assistindo a um filme porn� que coloquei de prop�sito. Pedi que ela me preparasse um whisky e sentasse ao meu lado. Fiquei com ela recostada ao sof� e com suas pernas em cima de mim e ficamos bebendo e assistindo ao filme. Ela nunca se mostrou f� de filme porn� e as vezes reclamava quando me pagava assistindo , mas naquele dia ficou quieta olhando para o filme. Rolava uma cena de uma mulher e 2 caras que deixei no ponto de prop�sito. Comecei a acariciar suas pernas, subindo at� as coxas e descobri uma min�scula calcinha de renda toda enfiadinha na bunda. Ela j� dava sinais de excita��o pois estava �mida. Comecei a beijar seus p�s e fui subindo at� suas coxas , puxei sua calcinha pro lado e demoradamente a chupei at� ela gozar. Coloquei ela de quatro no ch�o apoiada no sof� e voltei a lhe chupar , agora tamb�m lambendo o cuzinho dela. Enfiava minha l�ngua e sentia ele se abrir um pouco. Deixei ela toda melada de saliva e comecei a esfregar meu pau na entrada de sua xana e logo depois comecei a entrar bem devagar. Fiquei entrando e saindo lentamente, sentindo ela pulsar no meu pau. Ela ainda estava vestida , a saia na cintura , a calcinha puxada pro lado , a blusa aberta , um dos seios pra fora do soutien que eu acariciava. Comecei a passar o dedo em seu cuzinho e ela come�ou a rebolar um pouco , tentei enfiar mas ela n�o deixou. Continuei lentamente no entra e sai , torturando ela. Quando eu entrava todo ela dava um gemido delicioso. Comecei a acelerar , ela esticou uma das m�os para tr�s e come�ou a acariciar o clit�ris. Isso me deu um tes�o maior do que eu j� estava e comecei a acelerar os movimentos. Ela gemia mais forte e voltei a entrar e sair lentamente , queria prolongar aquela foda que estava deliciosa. Deitei no ch�o e pedi que ela sentasse sobre meu pau. Ela come�ou a deslizar em cima de mim e tirou os dois seios pra fora do soutien. Com uma m�o ela acariciava os seios e com a outra ela dedilhava o grelinho. Puxei a m�o dela do grelinho e passei a lamber seus dedos um por um , deixando eles melados. Ela voltava com a m�o pra xana e depois me dava pra lamber. Ela come�ou a gemer mais alto e a ficar ofegante , levou as duas m�os para os seios e come�ou a aperta-los. Levei minhas m�os a sua bunda e tamb�m a apertava. Passei a esfregar um dedo em seu cuzinho , ela disse que ia gozar , acelerou , enfiei um pouco o dedo e ela n�o reclamou. Acelerou mais , enfiei o dedo todo e fazia ele entrar e sair , ela gritou que estava gozando , disse que ia gozar e que queria gozar na sua cara. Ela n�o deixou, pediu pra eu gozar dentro e me derramei dentro de sua xana quente e molhada. Num movimento r�pido escorreguei por baixo dela e comecei a chupar sua xana segurando ela pelas cintura. Ela tentou sair mas segurei firme e n�o resistiu ao novo gozo . Nunca imaginei que chuparia minha mulher ap�s ter gozado dentro dela , mas adorei. Ela caiu pro lado, ficamos recuperando o f�lego e fomos tomar banho juntos. Ap�s o banho nos deitamos , conversamos sobre o dia de cada um , sobre a viagem do dia seguinte e dormimos. S�bado de manha arrumamos as coisas e fomos pra praia , deixando o caminho livre para o pessoal instalar os equipamentos que encomendei.O fim de semana foi normal, transamos varias vezes mas sem toda aquela vol�pia da sexta a noite. Pedi varias vezes para comer sua bundinha mas ela n�o deixou , nem deixou por o dedo de novo. Tamb�m pedi para deixar gozar na sua boca ou no seu rosto e ela tamb�m n�o deixou. Na volta , domingo a noite , inventei que na semana passada tinha ficado na varanda enquanto ela n�o chegava da aula e tinha visto um casal no pr�dio em frente com a janela do quarto aberta , e eles estavam transado. Contei que peguei um bin�culo que tenho em casa e fiquei observando e conforme ia contando comecei a acariciar suas pernas. Ela estava de vestido e isso facilitava minhas car�cias. Fui contando como eles estavam transando etc e tal e ela ficava cada vez mais excitada , os bicos dos seios quase furavam o vestido , ela estava sem soutien , e ela abriu minha cal�a e ficamos trocando car�cias , ela me masturbando e eu dedilhando seu grelinho. Ela reclinou o banco , parou de me acariciar , colocou os seios pra fora , e ficou acariciando eles. Falei que algum outro carro ou caminh�o poderia ver ela com os seios de fora e ela mandou que continuasse a contar o que eu tinha assistido. Fui contando e e ela come�ou a gemer mais , alguns carros passavam ao nosso lado e olhavam ela com os seios de fora , ela percebia mas nem ligava. Foi quando disse que apareceu mais um cara no quarto e os dois homens come�aram a lamber e a comer a mulher de todas as maneiras. Ela mordeu os l�bios , apertou mais os seios , eu acelerei o dedo e ela gozou soltando um gemido alto. No mesmo instante ela se debru�ou sobre meu pau e come�ou a chupa-lo avidamente , eu j� estava tendo que me segurar pra n�o gozar , ela olhou pra mim e pediu pra continuar contando o que eles fizeram. Hesitei mas resolvi correr o risco e disse o que tinha acontecido quando assisti ela dando pros dois caras na fita. Que colocaram a mulher de quatro, um a comia por tr�s na xana e o outro ela chupava. Contei que deu pra ver nitidamente que o cara que a comia gozou dentro dela , deitou na cama por baixo dela e a chupou depois de ter gozado , por isso me deu tes�o de fazer o mesmo com ela na sexta-feira a noite , ela acelerou o boquete , falei que o outro gozou na cara da mulher e que eles se beijaram depois. Ela tirou meu pau da boca , arregalou os olhos meio que assustada , mas pediu deliciosamente , goza na minha boca. N�o resisti e assim que ela voltou a me chupar de uma tremenda gozada na boca dela , que ela deixou escorrer pelo queixo e veio me beijar. Aceitei o beijo e foi delicioso. Nunca imaginei que seria t�o bom. Nos recompomos e seguimos viagem. Chegando em casa fui reparar na instala��o e pasmem , era muito perfeita , algumas c�meras s� descobri na segunda-feira. O v�deo ficava numa gaveta trancada do meu escrit�rio e estava tudo perfeito. Ela n�o percebeu nada. J� na cama tentei transar com ela de novo com a inten��o de ver a fita no dia seguinte para experimentar as novidades, mas ela alegou cansa�o , ainda cutuquei ela dizendo que nunca a tinha visto t�o tesuda como na sexta e como na estrada , e quis saber se na sexta foi por causa do filme e ela desconversou. Quis saber se na estrada foi por causa do perigo de algu�m ver ela com os seios de fora ou se foi pela historia que contei. Ela novamente deu uma desculpa qualquer e foi dormir. Segunda-feira fui trabalhar mas minha cabe�a n�o parava de pensar nos acontecimentos da semana passada , n�o entendia como eu estava com tanto tes�o de saber que minha mulher tinha me tra�do. Levei a fita dela com o amante pro escrit�rio , fiz uma c�pia e coloquei no lugar de volta a noite sem que ela notasse nada. A semana transcorreu normal , cada dia escutava as fitas do grampo no telefone do dia anterior mas n�o tinha nada especial. As fitas das c�meras tamb�m n�o mostraram nada demais. Na quinta-feira liguei pra casa por volta das 14:00 horas e Dani me disse que ia pra academia , que iria voltar a fazer gin�stica. Achei estranho, ela nunca gostou muito de gin�stica , mas ela disse que estava se sentindo meio gorda etc e tal , aquelas coisas que s� as mulheres acham, pois achava que ela estava deliciosa. Pensei que se houvesse qualquer coisa o detetive descobriria e eu ficaria sabendo no s�bado. Quando cheguei em casa a noite ela j� estava na faculdade e como estava sozinho peguei as fitas para ver se tinha algo , como ela tinha se arrumado pra ir pra academia , como tinha ido pra faculdade etc... estava me tornado obcecado por aquilo tudo. Tinha umas 3 horas sozinho e dava tempo bastante. Sala , quarto , quarto de hospedes , escrit�rio , nada. Na fita de nosso banheiro vi ela se arrumando pra academia , uma cal�a de gin�stica , um top e um blus�o por cima , bem recatada at�. Pra faculdade foi de cal�a jeans e de camisa de bot�o. Normal. Faltava a cozinha e a �rea de servi�o que dava pra ver o quarto da empregada. N�o estava nem animado de ver pois achava que n�o tinha nada. Mas , resolvi assistir pra ver o que a empregada fazia durante a tarde quando Dani sa�a. Ela trabalhava normalmente na cozinha , preparando o jantar , lavando, foi passar roupa etc At� que a campainha tocou e era o namorado dela. J� o tinha visto algumas vezes indo busca-la mas n�o sabia que quando n�o tinha ningu�m em casa que ela o deixava subir. Eles trocaram beijos , conversaram, ele bebeu refrigerante , comeu bolo , e ficou observando ela acabar o trabalho. Ela estava na pia acabando de lavar a lou�a quando ele veio por tr�s e come�ou a se esfregar nela , ela mandou ele parar , ele beijou seu pesco�o , ela se virou e come�aram a se agarrar. Ela olhava o rel�gio e devia estar com medo de algu�m chegar mas n�o conseguia parar. Foram para o quarto de empregada. A fita ficou mostrando s� a cozinha vazia. Peguei a fita da �rea , que mostrava uma boa parte do quarto de empregada e fui adiantando at� chegar ao ponto em que eles entraram se agarrando no quarto. Tiraram as roupas , ela tinha um corpo normal , peitos m�dios , bunda m�dia etc.. nada fenomenal, mas dava pro gasto. Ele tinha um pouco de barriga mas tinha um pau bem grande. Ela chupava ele enquanto ele dedilhava sua xana. Ele a colocou de quatro e come�ou a comer sua boceta , ele era bem grande e uma parte do pau ficava pra fora , as vezes ele colocava tudo e escutava o gemido dela. Ele se deitou na cama e ela veio por cima dele e sentou com a xana no pau dele e foi descendo devagar ate entrar tudinho. Neste momento , no canto da imagem na tv , vejo uma sombra se mover devagar e aparece Dani na �rea de servi�o , com a cal�a de gin�stica , sem o blus�o , s� com o top , descal�a e andando na ponta dos p�s. A empregada gemia bastante e ao entrar em casa ela deve ter ouvido e foi ver o que acontecia. Ela se colocou de uma maneira que conseguia ver parte da foda deles sem que eles a vissem. Ela ficou parada pouco a frente da c�mera e a vis�o que eu tinha de Dani era de cima , n�o muito boa , n�o conseguia ver seu rosto. A empregadinha tirou o pau do namorado de dentro de sua xana e apontou pro cuzinho. N�o acreditei que ela aguentaria aquilo tudo , mas ela foi descendo ate a metade , subiu e come�ou a ir e vir ate entrar tudo, seus gemidos eram mais altos , o ritmo acelerou , Dani colocou a m�o por dentro da cal�a e com a outra tirou um dos seios pra fora do top e ficou acariciando. N�o demorou a empregadinha gozou e o namorado gozou dentro dela. Quando ele saiu escorria leite pelas coxas morenas da empregadinha. Dani saiu da mesma maneira que entrou , sem ser notada. Eles se arrumaram e foram embora sem perceber a presen�a de minha mulher em casa. Quando Dani chegou eu assistia a um filme no quarto , ela foi tomar banho , e foi para o escrit�rio pois tinha que terminar um trabalho da faculdade. Continuei a assistir o filme e escutei o telefone tocar. Fui ver se era pra mim , mas era Ana , sua melhor amiga , aquela pra quem ela contou toda a foda que teve com o amante. Fechei a porta do escrit�rio para deixa-la a vontade. Continuei a ver o filme e acabei por adormecer. Acordei s� de manha , me arrumei e fui pro trabalho. Peguei a fita do grampo, coloquei uma nova no lugar e fui. Na parte da manha n�o tive tempo pra nada, estava muito atarefado. Na hora do almo�o fui escutar a fita. Come�ou com aquele papo furado , etc e tal , at� que Ana perguntou se Dani tinha aprontado por aqueles dias. Ela disse que n�o mas que talvez o veria amanha ( hoje no caso ). Comentou da nossa transa de sexta-feira passada dizendo que eu estava assistindo ao filme etc e tal e que tinha sido deliciosa, que eu estava diferente. Falou do fim de semana e contou da volta na estrada, todos os detalhes, que sentiu muito tes�o de estar com os seios a mostra e que algumas pessoas de outros carros a tinham visto assim , contou que eu tinha visto a transa dos vizinhos com o bin�culo , que no meio da transa apareceu outro homem , que ela ficou com mais tes�o ainda , e achou estranho que eu contei que eles tinham gozado na vizinha quase como acontecera com ela , mas achou que fosse coincid�ncia. Que tinha deixado eu gozar na boca dela e que me beijou depois e adorou. Contou que tinha visto a empregada dando pro namorado , todos os detalhes , e que n�o sabia como ela aguentava um pau enorme daquele em se cuzinho. Dani perguntou ent�o pra Ana como tinha sido a transa dela com o amante que ela falou que encontraria naquela tarde que se falaram ao telefone. Ana contou que foi ao encontro dele num motel , que ligou antes e pediu que ele levasse a filmadora. Quando chegou ele j� estava com tudo preparado , vinho , a filmadora posicionada. Ele estava deitado na cama vendo tv , ela disse que foi com um saia comprida abaixo do joelho , de botas altas , uma blusa de crepe preta transparente , sem soutien , disse que tava de soutien preto mas tirou qundo chegou na garagem do motel. E sem calcinha. Tirou tamb�m na garagem. Come�ou a beber vinho com ele , se beijaram, se acariciaram. Contou que estava morrendo de tes�o por causa da historia de Dani e acabou contando pro amante enquanto ele a chupava, deitada na cama , de roupa e bota , com a saia levantada. Ela ia contando e ele a chupando. Quando chegou na parte de Dani com dois homens ela foi ficando cada vez mais molhada, ele acelerou o ritmo e perguntava pra ela se ela queria tamb�m dar pra dois homens. Ela disse que sim e gozou com ele lambendo sua xana e enfiando dois dedos em seu cuzinho. Ele a levantou , encostou ela numa parede de costas , levantou sua saia e come�ou a enfiar em sua bunda. Dava estocadas fortes e ela quase n�o se aguentava de p�. Suas m�os suavam , suas coxas estavam molhadas do mel que descia de sua xana , ela gozou , ele continuou a comer sua bunda , ela disse que queria que ele gozasse em sua boca e ele assim o fez , e ela engoliu tudinho. Dani arfava do outro lado da linha. Ana contou que eles conversaram a respeito da transa dela e ele achou demais. Ela foi tomar um banho e escutou ele falando no celular. Saiu do banho e perguntou mas ele desconversou. Foram pra hidro, pra piscina , pra sauna , rolou umas sacanagens, chupa aqui e ali etc e tal. A campainha toca ele vai atender , demora um pouco e volta. Ana pergunta o que era e ele diz que tem uma surpresa , se ela est� afim? Ela fica curiosa mas ele pega um len�o , venda seus olhos , manda ela colocar a bota , ( ela diz que ficou linda nua de bota ) , e a faz deitar na cama. Ela escuta a porta se abrir e passos. Come�a a ficar com um frio na barriga e arrepiada. Ele vai falar sacanagens no ouvido dela , lambe seu pesco�o e manda ela abrir as pernas. De repente ela sente uma l�ngua quente em sua xana e come�a a se remexer. Ele coloca o pau na boca dela e manda ela chupar. Ela conta que nunca tinha sido chupada t�o bem , que estava uma delicia, o ritmo , a press�o , a l�ngua descia por toda sua bocetinha e ia at� o cuzinho e voltava. Era demais e ela gozou , forte , gemendo e gritando. Ele tirou o pau de sua boca e ela recebeu um beijo de uma boca muito delicada e doce, que tinha o gosto de sua xana. Enquanto ela era beijada ele se deitou por cima dela e come�ou a penetra-la lentamente , enfiando tudinho, mas devagar. Sua venda foi tirada e ela n�o acreditou no que via. Ela tinha sido chupada e beijada por outra mulher. Uma mulher alta, 1,85m , olhos e cabelos pretos, pele clarinha, um corpo escultural, como se fosse modelo de revista masculina. Sua primeira rea��o foi de espanto , mas seu beijo era t�o envolvente e o amante lhe comendo estava t�o gostoso que ela deixou rolar. A mulher passou a lhe lamber os peitos o pesco�o , a boca, tudo. Estava delicioso. Ele deitou e mandou Ana vir por cima dele. Ela foi e sentou com tudo. Subia e descia. A mulher ficou por tr�s dela e lambia sua bunda e seu cuzinho. Ela delirava. A mulher foi lhe beijar a boca de novo, os peitos, ela retribu�a cada vez mais. Ana passou a chupar os peitos da mulher tamb�m , achou delicioso. Ele tirou Ana de cima dele e a colocou de quatro e foi comendo sua xaninha por tr�s. A mulher colocou a cabe�a por baixo de Ana e come�ou a lamber o pau dele e a xana dela. Ana delirava, gemia, escorria de tes�o. A mulher se ajeitou de uma maneira que sua boceta ficava perto da boca de Ana e n�o teve jeito, o tes�o era tanto que Ana n�o resistiu e passou a chupar a mulher tamb�m. Ficaram nessa at� ele dizer que ia gozar , Ana acelerou a chupada , a mulher tamb�m e gozaram os tr�s. A mulher gozou na boca de Ana , que gozou sendo chupada por ela e fodida por ele. Ele gozou dentro de Ana e saiu de dentro dela deixando a xana toda gozada a disposi��o da mulher , que chupou tudo , ficando com o rosto melado de porra e gozo dela. Depois elas se beijaram e misturaram ainda mais aquele gozo que parecia intermin�vel. Descansaram, a mulher foi embora , era uma garota de programa , eles tamb�m foram. A fita ficou com ela. Dani disse que achou o m�ximo , nunca se imaginou com uma mulher , mas que depois de Ana ter gostado tanto tinha ficado com tes�o de experimentar. Dani pediu que Ana lhe mandasse uma c�pia da fita , e combinaram de se falar para Dani contar a tarde que ia ter daqui a pouco. Cheguei em casa cheio de tes�o e fui ver as fitas. Nada. A empregada n�o deu pro namorado , Dani ficou em casa at� 17:00 horas tomou banho e se arrumou. E que arruma��o. Saia de couro marrom , meias bege sem ligas , calcinha toda de renda marrom , blusa branca de bot�es , sem soutien , batom marrom e pintou as unhas de marrom tamb�m. Ela tem pele clara e ficou muito bem nesta combina��o.Saiu. Nada nas fitas mais ,nem no grampo. Ela chegou cedo , por volta das 20:30. Queria ir direto pro banho. Disse que a aula acabara cedo. Sa�mos pra jantar com uns amigos e chegamos tarde , transamos , normal , e dormimos. S�bado disse que tinha de passar no escrit�rio para pegar uns documentos, e fui me encontrar com o detetive. Ele me entregou um relat�rio , disse que ainda n�o tinha conseguido tirar fotos ou filmar mas que tinha algo. Paguei a semana dele e pedi que continuasse. Fui embora e parei o carro na garagem de casa e comecei a ler o tal relat�rio. Nada demais nos primeiros dias , ela foi pra faculdade , casa da m�e dela, supermercado , academia. Tudo ok . Na sexta-feira , bem , ai tudo mudou. Ela saiu de casa, ele descreveu a roupa certa que ela usava , e disse que ela se encontrou com um homem que pelas caracter�sticas era o amante. Ela estacionou na faculdade e entrou no carro dele e foram para o centro da cidade. Estacionaram e foram para um cinema , um cinema porn�. O detetive entrou logo atr�s , eles se acomodaram nas �ltimas fileiras e o detetive ficou sentado logo atr�s e tinha plena vis�o dos dois. O filme come�ou, o cinema estava quase vazio. Ele viu o amante a beijando, acariciando seus seios , abrindo dois bot�es da blusa e deixando seus seios quase a mostra. Subiu sua saia e enfiou a m�o dentro de suas pernas e tirou sua calcinha. Botou seu pau pra fora e ela ficou batendo uma punheta pra ele. Logo um homem sentou perto deles, o amante fez um sinal e ele sentou ao lado dela. Come�ou a acariciar suas coxas e seus seios e botou o pau pra fora tamb�m. Ela ficou com dois paus na m�o e punhetava eles. Se abaixou e come�ou a chupar o pau do homem , ele acariciava seus peitos e o amante s� olhava. N�o demorou o homem gozou em sua boca. O homem saiu. Seus peitos estavam todo a mostra. Logo depois outro homem veio e sentou ao lado dela, um escuro que lambeu seus peitos, beijou sua boca , deu seu pau pra ela chupar , e depois fez ela sentar em seu colo. O detetive disse que n�o deu pra ver se ela deu a bunda ou a xana mas que ela gemia bastante e que o pau do cara era enorme. Ela saiu do colo dele , ele disse que viu o cara tirar a camisinha e voltou a chupa-lo e ele gozou tudo nos peitos dela. O amante falou algo no ouvido dela e ela esfregou a m�o nos seios e depois lambeu dedo por dedo. O escuro foi embora . Se recompuseram e foram embora. Ela pegou o carro na faculdade e foi pra casa. Subi e ela ainda dormia. Fui verificar a cesta de roupas sujas e encontrei a blusa cheia de manchas de porra , a saia tamb�m melecada, mas n�o encontrei sua calcinha. Minha mulher tinha virado uma puta profissional e eu estava adorando, mas n�o sabia como seria daqui pra frente. N�o sabia se contava pra ela tudo o que sabia ou se esperava. Resolvi esperar. Sa�mos pra almo�ar no s�bado. CONTINUA.......