J� faz um bom tempo que aconteceu. Eu era universit�rio. Estava na casa dos vinte. Morava somente com minha m�e em uma casa ampla. Meu corpo era malhado, alto, bonito, pernas grossas, bra�os grossos, peito cabeludo, enfim tudo que desperta interesse nas mulheres. Ali�s, era o mais bonito da rua, daqueles que as mulheres ficam passando pela porta da casa s� para observar e tentar seduzir. Pois bem. Foi quando chegou a minha casa uma empregada loira, bonita, pernas grossas, bunda farta, peitos deliciosos. Ela estava gr�vida, havia alguns meses. T�o logo me viu a danada ficou de olho em mim. A partir de quando notei o interesse passei a fazer um show noturno para ela. Estudava à noite. Quando chegava da faculdade ia lanchar na cozinha.A porta do quarto onde a empregada dormia dava para a cozinha. A cama dela ficava em frente a porta. Percebi que depois de alguns dias a porta passou a ficar entreaberta. Foi o suficiente. Toda noite eu chegava da faculdade, tir! ava a roupa lentamente, fazendo um verdadeiro strip particular para ela. Era pe�a por pe�a. Quando j� estava inteiramente pelado ia preparar meu lanche. Era inevit�vel que enquando engolia os alimentos meu pau ia ficando enorme. Depois de duro eu ficava bal�an�ando ele, sem toc�-lo com as m�os. Era como se fosse um "cavalo" quando o pau est� duro. Enquanto tudo acontecia percebia a respira��o ofegante e baixinha dela. Era a certeza de que a danadinha estava se masturbando. Podia sentir cada orgasmo que arrebatava o corpo dela. Depois ia me deitar e nada acontecia. No outro dia era como se nada tivesse acontecido. Soh que cada vez mais percebia ela me comendo com os olhos durante o dia todo. Era o desejo brotando dentro daquela mulher gr�vida e sequiosa por uma pica gostosa dentro da buceta. Aa brincadeira j� durava meses, at�.........o dia que cheguei meio b�bado em casa. N�o titubiei. Tirei a roupa, acendi a luz da cozinha, abri o resto da p! orta do quarto que estava entreaberta como de costume.Quando o facho d e luz invadiu o quarto pude ver aquela mulher maravilhosa deitada com as roli�as pernas abertas, vestida em uma fina camisolinha vermelha e uma min�scula calcinha creme.Ela fingia que dormia. Eu n�o aguentei. Foi minha vez de me masturbar. Enquanto agitava meu membro gemia de prazer. N�o me importava se ela iria acordar, j� que sabia que ela apenas fingia que dormia. A safada continuava ali impass�vel. N�o se movia. Era como se esperasse minha iniciativa. Foi quando n�o resistindo mais me ajoelhei aos p�s da cama e tirei a calcinha dela. At� hoje me recordo daquela cena linda. Vi uma buceta maravilhosa, com um monte de v�nus lindo, e o que me deixou mais enlouquecido. N�o havia um pelo sequer. N�o que ela tivesse raspado, n�o. Era da sua anatomia. Ela era lisa. Nesse momento coloquei a boca naquela deliciosa xoxotinha e chupei alucinadamente. Bebia seu mel como se fosse a coisa mais extraordin�ria da face da terra. A essa altura ela j� gemia b! aixinho e podia sentir suas contra��es nos v�rios orgasmos que teve. Em um dado momento resolvei montar em cima dela e enfiar meu pau grande e grosso naquela buceta para completar a festa. Foi a� que tudo acabou mal. Ela, que estava gr�vida, acho que enjoou de mim por eu estar com cheiro de �lcool. Ordenou que eu me retirasse de cima dela de forma radical. S� me restou cumprir a ordem da minha empregada, imaginem. Fui para o meu quarto dormir. No outro dia ao acordar ela j� havia deixado o emprego. Pior, Contou tudo para minha m�e e me deixou em situa��o delicada. J� se passaram anos e nunca mais a vi, mas at� hoje me masturbo lembrando daquela noite inesquec�vel."
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