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A "MOCINHA" DA ACADEMIA

Oi, me chamo Marcus, e o que vou relatar aconteceu comigo a exatamente uma semana.

Tenho 1,80 moreno, sou malhado, adoro academia, tenho 23 anos curso Direito, tenho pelos mas n�o muitos. Nada demais nos bra�os nem pelos nas costas. Pelos como um cara, digamos normalmente, tem. Sou bonito, sempre fiz muito sucesso com as garotas. Moro em Natal-RN e sempre morei aqui.

Apesar de at� o que aconteceu no presente conto jamais ter tido nem uma rela��o com garotos, sempre tive uma vontade que eu mesmo reconhecia, mas por medo continha.

No s�bado, antes do ocorrido, tinha sa�do com o T�lio, um colega de faculdade pra tomar cervejinha e coisa e tal. Fomos apenas n�s dois. Conversamos sobre tudo, e como sempre ocorre quando est�vamos meio b�bados come�amos a falar sobre sexo e sobre experi�ncias. Foi a� que o T�lio em meio a conversa confessou que de vez em quando dava “uns pegas” (como ele mesmo disse) nuns viadinhos.

Entranhei muito e fiz de conta que tinha achado rid�culo e tal e que n�o achava aquilo certo.

T�lio insistiu: - Fala s�rio cara, num tem nem um viadinho desses que voc� conhece que voc� tenha vontade de segurar por tr�s e meter a vara? (ele � realmente bem grosseiro). Fala s�rio p�! Voc� sabe que eu sou teu amigo, e alem do mais quem seria eu pra julgar voc� quanto a isso se eu mesmo fa�o e assumo?

Me senti muito feliz! N�o tive medo nem um e tive um vontade enorme de contar a ele tudo! Tudo que tinha vontade de fazer e nunca tinha feito. E foi o que fiz. Falei que tinha carinhas que me davam o maior tes�o e que j� tinha tocado muitas pra muitos carinhas que desejava, como ele mesmo dizia: meter a vara.

Ele ficou muito empolgado e ent�o prop�s que planej�ssemos a minha primeira vez com um “viadinho” (ele adorava esse termo). Falou que antes de tudo n�o tivesse peso na consci�ncia porque isso n�o fazia de mim um gay e que eu s� estaria fazendo sexo por sexo e ainda estaria satisfazendo um outro cara que gostava de ser enrabado.

Perguntou ent�o se tinha algu�m em mente, algu�m que desse uma pinta de gay e que eu tivesse sempre contato. Ele disse que assim era a forma certa de come�ar.

Na mesma hora me lembrei do Lipe, um garoto que malhava na mesma academia comigo e que tinha um jeitinho de mo�a. Apesar de ele ser super legal com a galera e tal o pessoal todo zoava da cara dele, na aus�ncia dele claro, e j� tinham o apelidado d’A Mocinha da Academia. Lipe n�o era uma moi�ola. Mas tinha uns gestos um pouco delicados, uma fala um pouco afetada, al�m de ser um dos mais ass�duos da academia por�m pegar pouco peso. T�pico de mulher. O corpo dele era lindo, todo trabalhado sem exagero. N�o tinha gordura em lugar nem um. Todo definido e durinho. Sempre foi muito atencioso comigo, nada �ntimo, bom dia, boa tarde, quer revesar?, quer ajuda?, por isso nunca achei que ele tivesse dando em cima de mim. Ele era realmente uma pessoa legal. Por isso lembrei dele.

Falei dele a T�lio e ent�o ele ficou super animado. Planejamos pra ter�a-feira pois n�o poderia ir a academia na segunda. T�lio deu todas as intru��es:

- Se aproxime quando ele estiver sozinho, num momento em que vcs possam sair sozinhos depois.

- Tente ser rom�ntico... galanteador... n�o seja grosseiro (imaginei se ele conseguia n�o ser grosseiro). Trate como se voc� tratasse uma garota, mas no masculino, claro. Segure na cintura... isso nunca falha.

- Se n�o der certo assim, ameace. Diga que vai difam�-lo, algo assim. (isso estava mais condizente com o T�lio)

- Leve camisinhas e KY.

- N�o, por nada no mundo, beije ele na boca cara!



Segui as instru��es. Foi duro comprar o KY. Fiquei morto de vergonha....



Cheguei na academia na ter�a-feira a noite. Alonguei e comecei a malhar. Estava tenso. Avitei-o fazendo abdominais l� no fundo da academia. Esperei que ele viesse falar comigo, ele sempre passava e falava pelo menos Oi. Parecia at� que ele sabia. Passou por mim quando tava no Peck Deck e n�o disse nada... E depois passou quando tava Puley e nada. Resolvi ent�o eu falar com ele. Passei por ele, ele tava novamente nas abdominais. Nervoso, com a boca seca disse: - Oi Felipe, tudo bem cara.

- Oi, tudo bem sim Marcus e com voc�? Voc� ta bem? Parece meio nervoso.

- N�o, s� tou um pouco cansado. (parei, juntei saliva na boca pra poder falar) � que vim de carro hoje, voc� n�o quer uma carona? (QUE RIDICULO! NUNCA QUE EU FARIA ISSO EM OUTRA CIRCUNSTANCIA. N�o tinha nada a ver. Nem o conhecia direito!)

- N�o cara, obrigado. Eu moro aqui na rua de tr�s mesmo.

- Ta bom valeu.

Sai com a cara mais rid�cula do mundo. Percebi que estava extremamente excitado! Ser� que ele tinha notado. Fiquei apavorado. Decidi que agora tinha que ir at� o final ou ent�o poderia pegar mal pro meu lado. Imaginei ele contado pra outros amigos que eu havia dado em cima dele. Que eu parecia um adolescente nervoso e tal. Acabei de malhar. Ele tava sentado la no fundo, na lanchonete numa conversa divertid�ssima com umas garotas.

Decidi ir pra fora e esperar ele sair. Decidi n�o ensaiar nada. Ensaiando d� semrpe errado.

Peguei o carro, dobrei a esquina e parei o carro. A rua era meio escura e j� eram 19 da noite. Se ele morava na rua de tr�s ele deveria passar por ali. Acho que esperei uns 20 minutos. L� vinha ele... Minha boca secou novamente.

Levou um susto quando me viu.

- Queria falar com voc� Lipe.

- O que foi ? Precisa de ajuda com o carro?

- N�o. Tava pensando se voc� n�o queria dar um volta comigo, sei l�, tomar um a�a�, pra a gente se conhecer melhor.

- N�o... obrigado. Tenho que ir pro est�gio amanha de manh� cedo. Tchau...

J� ia indo embora... Se gurei pela m�o e ele me olhou assustado.

Me enconstei no carro, as com os p� afastados trouxe ele pra o meio das minhas pernas bem em frente a mim, a meio metro mais ou menos.

- Qu� isso cara, eu tenho que ir me solta.

- P� Lipe, vamos conversar.

Segurei ele pela cintura. Senti ele amolecer um pouco e soltar um suspiro baixo.

- Qu� isso Marcus, deixa eu ir. Me solta vai.

- Espera, s� um poquinho. Poxa... tava querendo tanto que voc� ficasse assim perto de mim. (n�o acreditava no estava dizendo. Nunca pensei dizer isso pra um garoto) Lipe ficou extremamente confuso e sem jeito.

- N�o, n�o posso. Olha Marcus, sei l� o que voc� ta querendo, eu n�o vou com voc� a lugar nem um. Me deixa ir. Putz, nunca pensei que voc� agisse assim comigo. Voc� ta me ofendendo cara. Me solta!

Come�o a tentar ser soltar empurrando meu peito. Me irritei.

- Porra vai dizer que voc� nunca deu essa sua bundinha pra ningu�m.!

Agora foi ele quem se irritou. Soltou-se de mim com for�a, tremia todinho.

- Olha aqui, se voc� quiser mesmo saber eu sou gay mesmo e “j� dei a minha bundinha” como voc� diz, s� que que fiz isso com algu�m que eu gostava e que me respeitava e que tamb�m gostava de mim e n�o da minha bunda! Se enxerga cara. Ou melhor: � bom que voc� se entenda primeiro pra s� depois ter iniciativa com outros garotos. S�o pessoas como voc� que passam a imagem de Gays como prom�scuos. S� querem sexo e pronto!

Disse isso tudo com o dedo praticamente na minha cara. Estava me chamando de gay enrustido. Ele ficou parado. Como se esperasse uma rea��o minha. N�o pensei muitas vezes e parti pra a amea�a recomendada por T�lio. J� que a merda tava feita tinha pelo menos que tentar enterrar!

Puxei ele de novo pra perto, agora encostei ele completamente em mim, segurando ele pela cintura bem apertado, com seus bra�os presos entre o pr�prio corpo e meus bra�os.

- Olha aqui, se voc� n�o der pra mim eu vou espalhar l� na academia que voc� pegou no pau. Quem vai acreditar em voc� se voc� disse que � mentira? Por mais que voc� seja t�o bem entendido e resolvido como voc� mesmo diz, n�o quer que pensem que voc� � prom�scuo n�?

Era a cartada final. Ele come�ou a chorar baixinho. Deu uma pena enorme. N�o soltei.

- Por favor Marcus, n�o faz isso comigo cara, voc� ta me fazendo mal. Tem tantos por a� que sem d�vida n�o v�o pensar duas vezes antes de fazer sexo com voc�, mas por favor n�o faz isso comigo.

Disse baixinho no ouvido dele:

- Eu quero voc� Lipe, n�o quero qualquer um.

Ele continuou chorando e encostou a cabe�a no meu peito como se dando por vencido.

Falei no ouvido dele:

- Vou te soltar e voc� vai entrar no carro pelo lado do passageiro ok? Vai dar tudo certo. Eu cuido de voc�.

Ele balan�ou a cabe�a em sinal afirmativo. Soltei e ele entrou no carro.

Entrei tamb�m, e fomos calados, sem um palavra at� o motel. Uns 5 minutos de carro.

Pedi um quarto legal. Entramos ainda sem uma palavra. Felipe entrou e ficou em p�. Tranque a porta. Ele me olhava. Mesmo com toda a situa��o eu tava muito excitado. Tinha um garoto s� pra mim. J� havia visto filmes. Sabia o que fazer.

Queria beij�-lo. T�lio me proibiu. Abracei ele baixei o pesco�o. Ele soltou um suspiro baixo. Tirei a camisa dele. Deixei ele na cama e lambi seus mamilos. Passava meu pau muito duro nas suas penas enquanto isso. Percebi que ele tamb�m come�ou a ficar excitado.Tirei seus t�nis e os meus. Tirei seus shorts junto com sua cueca. Ele tinha um p�nis pequeno, uns 19 cent�metros de espessura normal. Voltei aos mamilos dele. Ele agora gemia baixinho, passava m�o pelos meus cabelos fazendo carinho. Empurrava a coxa contra o meu pau que ro�ava na coxa dele.Fui tirando meu shorts e minha cueca sem parar de lamber seus mamilos. Tirei meu t�nis tamb�m. Pare, e disse no seu ouvido:

- Me chupa Lipinho!

Ele ficou por cima de mim. Eu estava muito excitado. Come�ou a beijar meu peito e foi descendo. Fazendo carinho. Brincou um pouco com meu pau e ent�o caiu de boca. Aquilo era maravilhoso. Ele chupava melhor que qualquer garota que j� tinha me chupado. Fez isso por uns bons 19 minutos enquanto eu segurava ele pelos cabelos e dava gemidos e dizia: Vai Lipe, chupa meu pau vai! � todinho seu gatinho! Quando senti que tava perto de gozar mandei ele parar. Agora eu ia fazer o que sempre via nos filmes mas sempre achei nojento. Embora agora, estivesso com muita vontade de fazer.

Coloquei Lipe de costas, comecei a lamber seu pesco�o. Lambia, depois que estava �mido passava a minha barba por fazer... Ele ficou louco! Contorcia-se todo e empinava a bundinha, linda empinadinha, durinha e sem nem um pelo. Comecei a ro�ar meu pau naquela maravilha e ele cada fez gemia mais alto e mais agudo. Empurrava a bunda contra o meu pau cada vez que eu passava a barba. Fui decendo. Lambendo e passando a barba da forma como eu fazia com o pesco�o. Cheguei onde queria. Mordia, lambia aquela bundinha durinha. Ele parecia ter se aquietado um pouco. Ent�o abri suas n�degas e passei a l�ngua de leve no seu cuzinho. Ele gemeu baixinho. Fui fazendo isso, deixando ele bem molhadinho e a essa altura ele j� se contorcia todo e segurava o len�ol da cama com for�a. Comecei a subir lambendo com abundancia at� o pesco�o... Depois desci pelo caminho �mido at� o cuzinho dele. Depois disso ele ficou feito louco. Empurrava a bundinha contra mim e me puxava pra ele. Aquilo tava maravilhoso. Ele j� estava louco pra dar mim. Coloquei a camisinha e lubrifiquei bem a sua bundinha e o meu pau. Deitei sobre ele. Comecei a lambre sua orelha e ele estava gostando... Come�ou arebolar um pouco. Deixei ele de bru�os mesmo e comecei a for�a a sua entrada. Ele ficou quietinho. Foi meio dif�cil.. Coloquei a cabecinha. Depois coloquei o resto bem devagar. Deixei um tempinho pra ele acostumar. Ent�o comecei o vai e vem. No come�o ele fazia uma cara de dor, eu me controlava pra n�o aumentar o r�timo das estocadas... Por�m, foi ai a primeira vez que ele falou, quase que num suspiro ele disse: Mais r�pido. Me senti livre. Aumentei a velocidade e a form�a das estocadas. Ele parecia estar adorando. Rebolava feito louco. Coloquei ele de quatro e meti sem pena. Ele gemia fino e alto. Colocava suas m�os sobre as minhas e depois encostou suas costas no meu peito fazendo para. Deitou-se de frente pra mim. Levantou as pernar. Coloquei nele assim... Continuei com o r�timo r�pido e de antes e ele se contorcia e revirava os olhos de tanto tes�o. Eu tamb�m estava pra explodir. Ele ent�o come�ou a gemer e a apertar meus bra�os com muita for�a. Aparentava que ia gozar, mas n�o era poss�vel, ele nem estava se tocando. Ele n�o tocou no pau dele em nem um momento. Eu estava enganado. Ele estava muito duro, e mesmo tem tocar um punheta come�ou a gozar em jatos. O cuzinho apertou um pouquinho nessa hora e como toda essa situa��o eu tb acabei gozando. A melhor sensa��o da minha vida.

Me deixei deitar no peito dele, e agora olhando para os seus olhos que estavam fechados, dei-lhe um beijo que foi o melhor de toda a minha vida. Ficamos l� deitados. Por uma hora ou mais ainda. Sem nem uma palavra, nem quando nos levantamos e eu fui deixa-lo em casa. N�o sabia onde era sua casa. Deixei-o na esquina da rua de tr�s da academia. Quando ele ia descer disse:

- Descupa Lipe, se realmente te tratei mal no come�o.

- Ta descupado Marcus, a gente se v� outro dia?

- Claro. Conversamos depois ok?

Ele baixou a cabe�a com l�grimas nos olhos.

- Tudo bem, tchau.



Foi isso. Quarta feira, vou chama-lo para sair. Deveria ter seguido o conselho de T�lio. N�o deveria ter beijado. Agora estou apaixonado. E s� deus sabe o que est� por vim. Abra�os!

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