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O CORNINHO FACILITOU TUDO

Numa quarta feira de setembro cheguei a Bras�lia, vindo do Rio de Janeiro, a empresa que trabalho, estava organizando uma grande reuni�o com novos parceiras estrangeiros que queriam investir no Brasil, por ser gerente dessa empresa no sudeste, fui convocado. N�o fiz reserva em hotel, Bras�lia � uma cidade bem servida em hot�is, infelizmente nesta semana um dos maiores partido pol�tico fazia sua conven��o nacional e tudo estava lotado, a �nica reserva que existia era dos hospede estrangeiros. Fiquei calmo e esperei, j� quase no final da tarde, Fabio o encarregado dos hot�is e passagens me chamou e disso: Dr Sandro, infelizmente n�o temos vagas em hot�is, nem nas cidades sat�lites, esta tudo lotado, deixei varias reserva se sobrar alguma vaga amanha, ela ser� sua... e hoje Fabinho, onde vou dormir, pode ser um motel... Se o senhor quiser pode dormir essa noite l� em casa, temos um quarto de hospede, acomoda��es simples, mas limpa. N�o vou atrapalhar? Claro que n�o Dr Sandro, e s� eu e Carol. Ficou combinado que dormiria a noite na casa dele, sa�mos da empresa j� era mais de 22h, estavamos trabalhando muito, reuni�o em cima de reuni�o, passamos num bar para tomar um chopp e chegamos à casa dele depois da meia noite, era um apartamento pequeno, bem decorado de dois quartos, um banheiro, sala e cozinha. Carol j� dormir, eu s� tinha visto ela uma vez e fazia uns 3 anos, ela um linda mulher. Daquelas que a gente n�o esquece f�cil. Tomei um banho e fui dormir, acho que desmaiei de imediato. Na manha seguinte levantei cedo o casal ainda dormir, entrei no banho, estanhei a porta do banheiro n�o ter tranca, estava acabando de enxugar quando Carol entrou no banheiro completamente nua, levou o maior susto por encontra-me nu em seu banheiro. Eu tamb�m assustei, mas mantive a calma. Disse: bom dia, Fabio me convidou, voc� n�o sabia que estava dormindo aqui... Ela olhos para minha cara e depois para o meu pau, estava enxugando os cabelos, n�o tive a preocupa��o de tampar o sexo, ela j� tinha visto mesmo... Meu Deus como voc� � linda, desculpa Carol, mas essa sua imagem vai me acompanha pelo resto de minha vida... Meu pau come�ou a ficar duro... Ela olhou de novo e disse: Dr Sandro, n�o sabia que estava aqui, desculpa e saiu do banheiro... Fomos para a empresa, depois do almo�o, falei com o Fabio que queria mandar umas flores para a esposa dele, em agradecimento por esta me recebendo na casa deles, ele disse que n�o era necess�rio, disse que era o m�nimo, ela passa a tarde toda em casa, que com certeza ela iria gosta muito. Sai sozinho, fui a uma floricultura, escolhe um buqu� de rosas e fiz um cart�o para Carol. Desculpa pela manha, e obrigado pela mais linda imagem que j� vi de uma mulher, voc� � linda e estar� em todos os meus sonhos... Com admira��o Sandro. Fiquei em duvida se mandava o cart�o. Meu cora��o dizia que devia mandar. Mandei. � noite quando chegamos a casa j� passava das 22h, Carol estava vendo televis�o, as rosas estava em lugar de destaque e nem um sinal do cart�o. Tomei meu banho, voltei a sala, Fabio foi tomar banho fiquei s� com ela. Obrigado pelas rosas Dr Sandro, s�o lindas... Fiquei emocionada... Adoro receber flores... N�o falou nada do cart�o. Olhei para ela e disse: linda � voc� Carol. N�o tem nem uma flor que se compara. Ela ficou vermelha, sorriu discretamente. Fabio saiu do banho ficamos falando um pouco do sul e fomos dormir. Sa�mos na manha seguinte sedo, trabalhei a manha toda, acabei fazendo todo o meu servi�o, n�o teria mais nada a fazer a tarde, fui almo�ar com o pessoal da empresa, depois voltei a mesma floricultura e mandei fazer outro buqu� igual ao do dia anterior, assim Fabio n�o perceberia que estava cortejando sua esposa. Fiz outro cart�o. Carol, Gostaria de lhe enviar flores pelo resto de minha vida... Com carinho Sandro. Mandei as flores e voltei à empresa, falei com Fabio o que poderia fazer na cidade a tarde, tinha terminado meu trabalho e estava livre. Ele disse Dr Sandro o senhor pode ir num cinema, talvez ir para casa descansar um pouco... Hoje o senhor n�o conta comigo, devo chegar a casa s� depois das 23h, tenho muita coisa que terminar para a reuni�o de amanha.. O que posso fazer para lhe ajudar? Perguntei. Dr Sandro eles me pagam para isso, fica tranquilo, se quiser vai para casa, Carol deve esta l�, sai com ela para janta, ali por perto tem v�rios restaurantes legai. Falou isso e saiu... Dei ainda um tempinho, peguei um t�xi e fui para casa de Fabio, estava ansioso para encontrar Caral sozinha. Quando toquei a campanhia, ela abriu a porta, tinha acabado de tomar banho, estava ainda com os cabelos molhados. Era como se abri se a porta do para�so. Sente aquele perfume que exalava de sua pele. Ela sorriu e disse: Dr Sandro o senhor vai me deixar mal acostumada. N�o devia se incomodar. Gostaria de fazer muito mais... Ela perguntou: o senhor n�o quer tomar um banho? N�o me chama de senhor Carol, voc� me acha t�o velho assim? Ela sorriu... � que j� acostumei... Ate tomaria um banho se voc� toma se comigo... Ela ficou calada, depois disse.. Assim o senhor me deixa encabulada... Olhei para ela puder ver os bicos de seus seios saliente sobre a blusa colada... Carol, n�o tenho culpa de voc� ser t�o linda... De deixar um velho como eu assim... Sem a��o, sem saber direito o que falar... O senhor n�o � velho, tem apenas 32a, lhe chamo assim pq vejo todos lhe chamarem assim... Tomei coragem levante e cheguei perto dela, passei a m�o em sues cabelos... Olhei em seus olhos e disse: voc� � linda, � uma flor, estou apaixonado por voc�... S� penso em voc�, alisava seus cabelos, ela n�o reagia, passie a m�o em seu rosto, toquei seus l�bios com a posta dos dedos... Tenho medo, ela disse l� no fundo. Fui acometido de uma for�a, de um desejo, a abracei firme... Ela come�ou a chorar... Fiquei lhe fazendo um carinho devagar ate ela se acalmar, estava super exitado, ela me abra�ou, comecei a beijar seus l�bios, a descobrir aquela carne de f�mea, aquele desejo contido na alma... O fogo adormecido no medo... Fazia tudo devagar para n�o assust�-la... Carreguei-a para o seu quarto, lhe tirei a roupa, ela era linda, comecei a beijar seus p�s, a lhe fazer um carinho tranquilo, ela foi enlouquecendo... Acendendo um fogo que talvez ela ainda n�o soubesse que existia nela... Beijei-a toda... Quando estava chupando sua xoxota, ela come�ou a gozar em minha boca... Tinha vontade de comer ela com a boca de morder ela toda... Depois a abri toda para mim e penetrei-a delicadamente, e ficamos assim um tempo ela gozou de novo, s� depois eu gozei, ficamos abra�ados... Ela deitou em meu pito e ficou passando m�o em meu pelos e disse: foi meu primeiro orgasmo, achava que n�o era normal, nunca tinha sentido isso... Nela fala isso, fiquei louco de novo, possui aquela f�meas de varias maneiras, a fiz gozar varias vezes... Quando Fabio chegou, estava dormindo e ela tamb�m... Acordei sedo, ele j� tinha sa�do, na mesa de caf� tinha um bilhete dele, Dr Sandro, tenho que ir ao aeroporto, desculpa, mas hoje o senhor n�o vai pode contar comigo. Abra�os Fabio, 6h. J� era 7h, voltei ao meu quarto tirei toda a roupa e fui ao quarto de Carol, ela dormia, deitei sem fazer muito barulho, quando entrei embaixo da coberta pude sentir que ela estava nua, fiquei muito exitado, ela encostou o corpo ao meu, comecei a fazer um carinho em seu corpo... Logo esta beijando seu corpo, quando fui chupar sua xoxota, ela disse: n�o Dr Sandro o Fabinho gozou ai agorinha... Ent�o nos levantamos e fomos tomar um banho juntos... e voltamos a para cama.... Chupei-a com mais desejo.... Ela gozou, depois entrei nela e ficamos amando ate às 9h levantamos e fomos tomar banho, transamos de novo, s� ai, coloquei a roupa e fui para a reuni�o. Fabio corria de um lado para outro, apresentei meu trabalha pouco antes do almo�o, almo�amos, ficamos conversando, pouco depois das 15h a reuni�o, reiniciou, dei uma escapulida r�pida e fui a floricultura. Mandei as mesmas rosas. Carol, obrigado, obrigado, obrigado, estes s�o dias felizes, gostaria que fosse para sempre. Beijos do Sandro. Voltei à reuni�o, falei com Fabio, ele disse que estava indo tudo bem, mas que s� iria acabar l� pelas 21h, se eu podia pegar a Carol e levar ela para o restaurante, ele encontraria l� com gente. Iria ter uma recep��o. Despedir dele e logo fui para casa. Carol estava sentada na sala triste, dava sinal de ter chorado. O que foi Carolzinha sentei a seu lado peguei em sua m�o, ela olhou para mim e disse: estou p�ssima... Muito arrependida do que fiz... Por qu�? Sempre fui contra isso... Olhei para ela, eu era o culpado... , de ter aproveitando daquele corpo, daquela menina com pouco mais de 23 anos... Tenha calma amo, deita aqui no meu colo, deixa eu lhe fazer uma massagem... Ela deitou com a cabe�a em minha perna fiquei fazendo um carinho em sua cabe�a, em sue rosto, logo percebi que ela estava ficando arrepiada.. Carol, voc� n�o fez nada de mais, n�o tirou nem um peda�o... Voc� deveria olhar pela �tica do prazer, da vida.. Voc� teve seu primeiro orgasmos... Isso vai ajudar muito seu casamento... Ela j� estava calma.. Minha pica cada momento ficava mais dura... Ela como cabe�a ali encima, devia esta sentido ela crescer... Ela virou a cabe�a na dire��o minha braguilha e colocou a boca sobre o volume na cal�a, depois abriu devagar a braguilha e colocou o pau para fora e comeu a chupar a cabe�a dele, ela ainda n�o tinha chupado meu pau... Deixei ela fazer o que queria, ela levantou tirou toda sua roupa, subiu em cima do sof�, ficou de frente para mim, e foi sentando devagarzinho, colocando sua xoxotinha na cabe�a de meu pau, que fui penetrando aquela carne quente, apertada e molhada... Quando entrou tudo ela come�ou a cavalgar... A delirar, a gemer... Quando come�ou a gozar.. A entrar em trance com os olhos fechados, os seios firmes, balan�ando na minha frente... Ela estava em del�rio... Abri a m�o e lhe dei 3 tapas firme na cara com m�o aberta, ela enlouqueceu e teve orgasmos m�ltiplos... Depois desfaleceu sobre meu corpo. Sujando todo o meu terno. De lagrima, suor, orgasmo e baba... Carreguei-a para a cama tirei minha roupa e lhe penetrei de novo... Depois fiquei um tempo chupando seu cuzinho cheio de pregas... Enfiei o dedo, depois dois... Ela abriu uma gaveta e tirou um creme n�vea... Passa isso... Seu cuzinho e muito apartado... Voc� vai comer ele? Ele � vigem... Come ele, como... Fiquei com muita tez�o... Tentava enfiar o pau naquele cuzinho, n�o entrava, ele pedia para meter nele... Para enfiar... Tudo... Fiz um exerc�cio de relaxamente com ela, depois ela ficou quietinha... Passei bastante creme e fui for�ando, devagar, carinhosamente, falando baixinho, ela foi relaxando e ele entrado, ate entrar a cabe�a, ela gritou de dor... Ela suspirava tensa de novo, quando ela saltou o corpo o pau foi entrando tudo, era quente e muito apertado... Fiz um vai e vem lento, a ate pedia para ser mais forte... Mais forte, mais forte, mais forte... fode... fode... fode... Forte... Ai..aia.aiaiaiiiiiiiiii.. Gozou e eu tamb�m... quando tirei o pau, estava sujo de sangue... Ficamos abra�ados... Depois ficamos conversando um pouco... Ela contou que Fabio tinha ejacula��o precoce, que nunca tinha tentando comer o cu dela... Que ela sempre estava com fome, que tinha desejos... Ela ali nuazinha abra�ada comigo, foi-me dando mais e mais tez�o, logo estava de novo chupando ela e a penetrando, fudendo aquela garota com toda aminha experi�ncia e sabedoria... Gozamos e ficamos abra�ados... Cochilamos,.. Acordamos com Fabio no telefone perguntado que horas ir�amos para a recep��o, o pessoal j� estava chegando... No ela falou: O senhor vai embora amanh�, vou ficar com saudade... A convidei ela e Fabio para ir de f�rias para minha casa de praia no litoral do Rio ... Falei que ela deveria de contar para ele o que tinha acontecido... Ela disse que ele n�o entenderia... Disse a ela que tudo dependia de como ela contar... Fala para ele que sonhou que estava fazendo amor comigo, conta a ele em detalhes e espera para ver a rea��o dele... Depois se voc� achar que tem espa�o, conta tudo. Chegamos junto com muita gente, Carol foi ficar com um pessoal amigo deles e eu com a diretoria... Depois no final voltamos para casa nos tr�s... Fabio estava muito cansado e alegre tudo tinha sa�do como eles desejavam... Convidei-o e Carol para ir nas ferias de janeiro ficar o m�s comigo. No dia seguinte peguei o avi�o e vim embora. No final de outubro, recebi um longo email de Fabio, onde ele falava que eu tinha salvo o casamento deles, que Carol tinha contado tudo a ele, e que ele gostaria de via passar o m�s de janeiro comigo na praia, para eu ensinar a ele tudo o que tinha feito com Carol.. Agradecia-me. Eles vieram e foi um m�s muito agrad�vel... Fizemos muito sexo... Comenos muito Carol... Foram embora felizes e me deixou o convite para ser o padrinho do primeiro filho deles. Sempre que vou a Bras�lia fico na casa de meus compadres.



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