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SARAH _ VINGAN�A!

Sarah - Vingan�a!

Como souberam em “Libera��o”, sempre fui exibidinha e safada desde pequena e mudei tudo por amor ao meu namorado (hoje meu marido) e terminei tomando um chifre que fez com que tudo mudasse na minha vida.

Em “libera��o” contei que ao reatar com Fernando impus a condi��o de fazer o que quisesse e assim foi, s� que na �poca ele n�o sabia de nada do que sabe hoje.

Aqui venho entrar em detalhes de “Libera��o”. Conforme o acordo que fiz com Nando voltei a usar minissaias, tops, shorts curtos, tangas �nfimas e deixei de usar soutien como at� hoje n�o uso. Tudo isso ele viu, n�o gostou, mas foi obrigado a aceitar e terminou por curtir meu exibicionismo...

O que ele n�o sabia na �poca foi que passei a paquerar muito e me mostrava muito sensual a todos os rapazes que se aproximavam de mim.

No col�gio minhas coxas estavam sempre à mostra na sala de aula e nos intervalos claro, estava sempre rodeada por rapazes que eram seduzidos por minha forma de ser.

Dentre eles, Augusto que tinha dezoito anos, fam�lia rica, ia de carro para o col�gio. Augusto quase todos os dias me dava carona e me deixava perto de casa para evitar coment�rios ou um encontro desagrad�vel com meu namorado.

Claro que se eu aceitava a carona e contava com a cumplicidade dele para esconder tudo do meu namorado eu poderia fazer outras coisas desde que meu namorado nunca soubesse.

Raciocinando assim, um dia em que as aulas terminaram mais cedo, Augusto me convidou para ir tomar um sorvete na praia. Topei, pegamos os sorvetes e voltamos para o carro. Ficamos saboreando e conversando. Eu sentada com as costas encostadas na porta permitia que ele visse minhas coxas e minha calcinha. Provamos o sorvete um do outro, passando a l�ngua e claro, logo sent�amos o gosto de nossas bocas. Augusto dirigiu-se at� um ponto mais deserto e a� sim passamos a nos beijar com muito tes�o. Tiramos nossas roupas roupa e ele chupava meus peitinhos enquanto brincava com os dedos na minha bocetinha. Quando est�vamos no maior tes�o sentei no colo dele de frente e o deixei entrar em mim devagar. Fodemos muito at� escurecer e ent�o ele me deixou perto de casa como sempre.

Fernando passou em casa mais tarde e namoramos nos beijando muito e nos alisando. N�s s� sa�amos para transar a partir de sexta � noite at� domingo devido o trabalho e as aulas que ele frequentava a noite.

Eu passei a sair com Augusto ap�s as aulas quase todos os dias para transar por pelo menos uma hora, sempre dentro do carro. Transei com ele at� poucos dias do meu casamento e fizemos de tudo sem que Fernando nunca desconfiasse de nada...

Lembram-se do meu primo em “Libera��o”? Pois bem, fui com meus pais ao aniversario de minha av� e o encontrei. Conversamos muito e disse a ele que estava namorando s�rio e ele com a liberdade que tinha comigo perguntou se n�o tinha saudades daqueles tempos em que brinc�vamos. Confessei que lembrava muito daquela �poca, mas que era muito crian�a e que agora eram outros tempos.

Ele me perguntou o que achava de termos uma nova experi�ncia para ver se seria como antes, ou melhor.

Eu ri e garanti a ele que com certeza seria melhor, j� que agora eu n�o ficaria restrita em dar apenas minha bundinha como antes. Ele se animou todo e sugeriu que ficasse por ali e dissesse aos meus pais que ele me levaria em casa mais tarde. Respondi que ia pensar com um sorriso bem sacaninha e me afastei dele.

Quando meus pais resolveram ir embora eu disse exatamente como ele me dissera. Vendo meus pais indo embora e eu ficando ele percebeu tudo.

Uma hora depois sa�mos e ele me levou direto a um motel. Entramos no quarto e aos beijos nos despimos e nos jogamos na cama e sem preliminar nenhuma ele meteu em minha boceta me fodendo como um louco. Eu estava no clima e tive o primeiro gozo nas primeiras bombadas dele na minha boceta. Ele continuou me fodendo com for�a e beijando minha boca at� gozar e, antes disso gozei mais duas vezes. Ele descansou um pouco abra�ado comigo enquanto sentia o pau sair da minha bocetinha encharcada com seu s�men.Passei a alisar seu membro desfalecido at� perceber que voltava � vida. Quando ficou durinho dei-lhe uma chupada gostosa e pedi que ele comesse meu cuzinho como fazia antes. Ele me posicionou de quatro encostou a pica no meu buraquinho. Foi enfiando devagar, mas sem parar at� estar todo dentro de mim. Me fodeu a bundinha gostoso at� encher meu rabinho de leite quente e grosso. Uma del�cia!

Meu primo passou a ser meu amante tamb�m a partir desse dia.

O bom � que n�o me sentia nenhum pouco culpada em fazer isso com Fernando, pois achava que ele merecia... N�o parei a�. Na academia onde fazia gin�stica e sempre fora assediada, passei a dar bola para o instrutor que era forte e musculoso. Chegava o fim do ano e a academia programou uma festa de confraterniza��o em uma boate. Meu instrutor, Rafael me perguntou se iria e disse que n�o sabia, pois para ir a uma boate teria que ir com meu namorado e n�o sabia se ele poderia ir.

Ele fez uma carinha de revoltado e disse que se fosse assim ele n�o poderia ficar comigo como gostaria... Perguntei: - Como que voc� quer ficar comigo?

Ele respondeu que queria ficar de uma forma que ningu�m nos incomodasse.

Respondi que desta forma a boate seria o lugar menos prop�cio para isso, pois ningu�m nos deixaria a s�s...

Ele concordou e perguntou se toparia uma despedida de ano s� ele e eu. Respondi que sim e ele disse que veria como fazer.

Combinamos que eu iria ao apartamento dele na sua folga e marcamos o dia.

Cheguei l� na hora marcada (08:00) e ele me recebeu de sunga, cheirando a banho rec�m tomado. Convidou-me a entrar e sentar s� que eu n�o conseguia tirar os olhos daquele corpo maravilhoso. Eu estava de “collant” de gin�stica, pois em casa sa�ra para a academia. Ele disse que era muito cedo para as festas normais pela hora em que est�vamos nos encontrando. Eu disse que as festas n�o precisam ter bebidas e que outras coisas poderiam ser feitas para animar...

“Transar, por exemplo?” Ele perguntou.

- Porque n�o, respondi.

Ele se aproximou de mim e abaixando me pegou o rosto me beijando a boca. Quando parou de me beija e voltou a ficar ereto, sentada como estava coloquei as m�os na lateral dos seus quadris e fui baixando a sunga devagar at� liberar um pau lindo, grosso e enorme com veias salientes. Retirei toda a sunga e iniciei um boquete onde lambia desde o saco at� a cabe�a e colocava na boca o m�ximo que podia passando a l�ngua em redor da cabe�a gostosa. Chupei por uns cinco minutos acho, e a� ele me levantou me beijando na boca, sentindo seu gosto e retirando meu top deixando meus peitinhos livres. Abaixou tirando o “collant” junto com a calcinha e me fez sentar novamente retirando meus t�nis para me deixar totalmente nua.

P�s minhas pernas sobre seus ombros Iniciando uma linguada deliciosa na minha bocetinha encharcada. Sua l�ngua brincava com meu grelinho me fazendo tremer e gemer de prazer. Gozei duas vezes com sua l�ngua e a� ele sentou no sof� me puxando par cima dele. Posicionei-me e fui descendo deixando seu pau deslizar para dentro de mim. Comecei a cavalgar devagar enquanto ele me chupava os peitinhos e aos poucos fui acelerando sentindo tudo dentro de mim at� chegar ao orgasmo, sentindo os jatos de sua porra quente dentro de mim.

Rafael tamb�m passou a ser meu amante e tive experi�ncias maravilhosas com ele, inclusive junto com outro instrutor da academia.

De resto, sempre que ia a bailes sem a companhia de Fernando, tirava sarrinhos gostosos com estranhos e como disse ante, me sentia muito bem, pois al�m de gostar de tudo que fazia estava me vingando.

Por causa de sua trai��o sua namoradinha virou uma galinha e ele nem desconfiava disso...

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