Sua Dona continua de botas 78, sem calcinha, com suti� de couro e chicote na m�o. Faz ele com que ele tire toda a roupa. Se irrita com a excita��o dele. N�o quer que seu escravo sinta qualquer prazer. Faz com que ele se arraste at� a cama. Ela o amarra. Primeiro as m�os no encosto da cama. Depois, afasta bem as pernas dele, amarrando bem cada uma em cada p� de cama. Ele est� totalmente exposto para ela, com seu p�nis ereto. N�o h� como escapar do dom�nio dela.
Ela vai at� a c�moda e pega uma navalha afiada. Mostra ostensivamente a navalha, que transmite um brilho mordaz. A Dona aproxima a navalha do seu p�nis.
- fique quieto sen�o eu te capo- diz ela sem piedade.
Ele est� assustado e excitado. N�o consegue se mexer. N�o PODE se mexer.
A Dona passa a navalha deitada por todo o p�nis. O contato da lamina fria com seu p�nis pulsante e quente o excita. Ela gosta do medo expressado no rosto dele. Ela come�a a raspar os p�los do saco dele com a navalha. N�o passa nem mesmo creme ou sabonete. Raspa a seco. Arde....excita. Ele est� ofegante mas faz de tudo para permanecer o mais quieto poss�vel. Afinal seu tesouro corre perigo. Ela raspa toda a extens�o do saco e come�a a raspar a bunda e o cuzinho dele. H� uma mistura de ardor e prazer. Ele se sente ainda mais exposto sem os p�los.
Depois de tudo raspado, a Dona come�a a lamber o p�nis, o saco e o cuzinho do seu Escravo. Mas n�o chupa, s� lambe, para desespero do seu servo. A Dona n�o perde muito tempo com essa lamban�a. Na verdade, ela quer humilha-lo para depois come-lo.
Ela sobe na cama, fica de p� sobre ela, com uma perna de cada l� do seu quadril. Ela come�a a descer devagar e nesse movimento, vai abrindo as pernas e expondo ainda mais a sua xana. Ele se delicia com a vis�o daquele para�so que a pouco foi “obrigado” a chupar.
-voc� � linda demias!
Paf! Ele recebe um tapa na cara. – N�o autorizei voc� a gostar de nada! Eu ordeno que voc� n�o goste! – diz ela ao berro. Ele se delicia.....
Brava, ela pega o p�nis com determina��o, com for�a, aponta para a sua xana e senta de uma vez s�. Ele sente aquele prazer �nico, aquele calor envolvendo seu p�nis, preenchendo o espa�o daquele para�so. Mas ela n�o se tornou misericordiosa. Ela � sua Dona m�, cruel e ele seu escravo do amor. Sua Dona rebola um pouco e quando percebe que ele est� gostando, levanta-se de repente.
-Seu vagabundo! T� gostando, n�? Pois voc� vai ver que pode mais aqui – diz ela levantada, em p� na cama. Ela se agacha de novo colocando a xana bem pr�ximo do p�nis mas sem permitir a penetra��o. Ele pode ver sua xana escancarada, exposta e pode sentir o calor que emana dela. De repente, sua Dona come�a a fazer xixi. O l�quido dourado sai da xana como um gozo e cai no seu pau, escorrendo. Seu p�nis fica latejando com aquele contato quente. Tudo arde pois est� raspado e tem contato com a acidez do mijo Ele se sente humilhado e excitado.
-Vou pegar essa vaca depois! – pensa ele, afinal n�o tem coragem de falar em voz alta.
Mas a humilha��o ainda n�o tinha terminado. Depois do xixi, sua Dona p�e a xana na boca dele. –Agora enxuga tudo!
Ele se recusa, virando o rosto e ela d� uma chicotada nele. Aumenta a dor, aumenta a humilha��o, aumenta o prazer. Seu lado animalesco sente o cheiro excitante daquela xana e, n�o resistindo, come�a a chup�-la. Sente �dio de si e dela por faz�-lo descobrir aquele primitivo prazer.
Ele a chupa de forma t�mida, primeiro. Depois, com mais prazer at� mesmo sofreguid�o. Ela cavalga na sua boca. – t� gostando de chupar xana mijada? T�? – humilha ela mais um pouco. –continua que tudo Dona t� gostando. – Ele sente o gosto do gozo dela e ouve seu gemido alta e satisfeito.
-Sabe o que sua Dona quer agora? Sua Dona quer uma mulherzinha.
A princ�pio ele n�o entende o que ela quer dizer. Ela sai da cama e vai at� a c�moda. Passa algo no bast�o do chicote mas ele n�o consegue ver. Ela volta para junto e monta de novo, s� que agora est� de costa para ele. Ele sente seu p�nis de novo dentro daquele para�so quente mas sente outra coisa tamb�m. Ela pouco a pouco vai passando o pau do chicote na entrada do cuzinho dele. Agora ele sabe o que ela quis dizer com mulherzinha. Ele se mexe todo tentando se livrar das amarras, mas tudo � em v�o pois est� muito seguro.
-isso, mexe mais, pode mexer a vontade, mexe que nem uma mulher rebolando. isso s� me d� mais prazer.
- me solta! Me larga! N�o quero – grita ele, verdade sem muita convic��o.
- Se gritar mais eu coloco tudo de uma vez s�! – diz ela rindo sem piedade.
Ela primeiro enfia um dedo no cuzinho dele virgem. Ele continua gritando que n�o gosta mas sente um prazer novo com aquilo. Ela fica cavalgando seu p�nis com o doce balan�o dos quadris. Ele s� tem na sua vis�o aquela bunda grande e deliciosa e sente aquela mistura de dor e prazer no seu cu. Enfim, ele sente prazer vendo, no pau e no cu...... como n�o chamar isso de prazer supremo.
Agora ela enfia o segundo dedo. Ele sente as pregas for�arem. Seu pau lateja dentro dela. Sua Dona pega o chicote e diz – agora vou comer minha escravinha com esse bast�o grande, grosso e gostoso. E come�a a enfiar no virgem cu a extens�o do chicote. Ele grita de dor, se contrai todo, mas ela n�o para apenas fala – relaxa sen�o doe mais -.
Pouco a pouco ele deixa de sentir a dor e come�a a sentir o prazer novo. O bast�o j� est� todo dentro dele. Ela come�a a soc�-lo enquanto cavalga o seu pau. Parece uma valquiria, simbolo m�ximo da mulher poderosa. Os dois gritam junto, liberando um intenso e novo gozo. Caminhos novos do prazer foram abertos.